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Spread: depois dos bancos públicos, agora os da privada começam a nadar

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Depois dos grandes bancos públicos, as financeiras vão cortar as taxas de juros para tentar recuperar a clientela perdida.  "Dinheiro não falta para bancar a fome por crédito no país" (Guerra, da Caixa) Direto do Balcão de Negócios 'Todas as financeiras, sem exceção, vão reduzir as taxas no limite do possível. No decorrer do mês que vem, vamos ter boas novidades", avisou o Zézinho da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), que reúne 64 financeiras. Desde que o governo Dilma sacudiu o mercado de crédito duas semanas atrás e usou os bancos oficiais para forçar a redução dos juros, a competição se acirrou até entre a CEF (Caixa Econômica Federao) e o BB (Banco do Brasil). Quem saiu ganhando foi o consumidor. Além das condições mais vantajosas de empréstimos pessoais, cheque especial e rotativo do cartão de crédito oferecidas nos bancos públicos, muitos clientes da privada (iniciativa) optaram pela migração porque

New Scientist: Mundo tem que abandonar obsessão por crescimento

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O dilema do crescimento eterno e das eternas desigualdades Andrew Simms - A New Economic Paradigm from SteadyStateEcon on Vimeo . E m plena crise global , com governos e mercados preocupados com uma possível recessão mundial, a revista especializada britânica New Scientist foi às bancas nesta semana com uma capa na qual defende que a busca por crescimento econômico está matando o planeta e precisa ser revista.  Em uma série de entrevistas e artigos de especialistas em desenvolvimento sustentável, a revista pinta um quadro em que todos os esforços para desenvolver combustíveis limpos, reduzir as emissões de carbono e buscar fontes de energia renováveis podem ser inúteis enquanto nosso sistema econômico continuar em busca de crescimento. "A Ciência nos diz que se for para levarmos a sério as tentativas de salvar o planeta, temos que remodelar nossa economia" , afirma a revista.  Segundo analistas consultados pela publicação, o grande problema

Educação: Livros para bebês

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  Dia Nacional do Livro Infantil reforça a importânci a da leitura na 1º infância No próximo dia 18 de abril , comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil. A data reforça a importância de estimular o hábito de ler logo nos primeiros meses de vida e, principalmente, durante toda a infância. Este é o momento ideal para que os pequeninos adquiram o gosto pela leitura, uma vez que, até os dois anos de idade, o desenvolvimento cognitivo das crianças ocorre de forma acelerada e, por isso, a leitura é importante para o crescimento saudável. Para os recém-nascidos, recomenda-se a leitura de livros com palavras simples e alto relevo – características que contribuam para o toque e atividades lúdicas. Nos anos seguintes, a sugestão é de obras com temas relacionados ao cotidiano e de interesse de cada faixa etária. Esta relação inicial também contribui para que as crianças aprendam a se expressar de forma correta, seja por meio da escrita ou fala.  “Neste sentido, vale ressaltar também a impor

Operador de Telemarketing: Alguma coisa está fora da Norma

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 Ocupação: Pinico de patrão. Direto da Redação do CT P rofissão relativamente recente , os operadores de telemarketing/ teleatendimento surgiram no cenário nacional na década de 1980 quando os bancos, diante da "instabilidade econômica em que estavam inseridos, resolveram criar um canal direto de comunicação com os clientes que não podiam comparecer às suas sedes para tirar dúvidas, efetuarem aplicações ou realizar uma consulta". Outros setores da economia, sobretudo o setor de telefonia, perceberam que os serviços prestados pelos operadores de telemarketing/teleatendimento muito lhes seriam úteis, sobretudo na venda de seus produtos e serviços , os quais passaram a ser oferecidos via telefone, e-mails e redes sociais por tais profissionais. Também as empresas de cobrança, percebendo que tais serviços também muito lhes serviriam, pois possibilitam a cobrança extrajudicial das dívidas via telefone e além do horário comercial, inclusive aos sábados, passaram a utilizar-se de

Consumo: O conto do carro fácil

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CONSUMO DESINTELIGENTE CARRO - UMA PAIXÃO NACIONAL - PAGUE TRÊS E FIQUE SEM NADA! "Um carro pode depreciar até 40% em um ano.  Em um crédito de 60 meses, os pagamentos do primeiro ano amortizam apenas 10% da dívida" (ABBC) Direto da Redação do CT  M uitos consumidores que compraram carro , motivados por farta propaganda [enganosa] que prometem belas paisagens e estradas vazias, somente quando chegam em situações-limite se dão conta da burrice que fizeram. Ao tentarem vender o seu precioso bem (veículo) descobrem, pasmos, que o carro deprecia muito rápido e, devido à grande oferta, o valor de venda não é suficiente sequer suficiente para quitar a dívida contraída. E o salário está congelado. Para resolver o problema, muitos consumidores têm tentado uma solução desesperada: repassar o automóvel e a dívida a outra pessoa. Às vezes, no desespero, até de graça . Após a exuberância do crédito fácil e abundante dos últimos anos, clientes com dificuldade financeira se

CPI: @ProtogenesQ é o Bicho

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 Da Redação do CT O delegado execrado da Policia Federal, deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) - autor do requerimento da criação da CPI recém instaurada no Congresso para investigar a ligação de políticos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, comandante da rede de jogos ilegais no país -, foi flagrado em pelo menos seis conversas suspeitas com um dos mais atuantes integrantes do esquema do bicheiro goiano: Idalberto Matias Araújo, vulgo Dadá (foto ao lado) .  O elo entre os dois foi revelado em grampos da Operação Monte Carlo, da própria Polícia Federal. Espécie de faz-tudo do esquema e conhecido araponga de dossiês políticos, Dadá esteve a serviço de Protógenes na Operação Satiagraha e, nas conversas, recebe orientações do ex-delegado sobre como agir para embaraçar a investigação aberta pela corregedoria da PF sobre desvios no comando da operação Satiagraha  que culminou com a prisão do banqueiro (bandido e condenado em mais de 200 países) Daniel Valente Dantas - dono

Avareza: O mimimi da @febraban

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"Banqueiros querem mais lucros" Uma tremenda blasfêmia, evidentemente, contra esses pobres comezinhos Por Urariano Mota  Direto da Redação D epois que a Presidenta Dilma reduziu os juros nos bancos de iniciativa pública - de capital misto -, os da  privada, sob intensa pressão do mercado, apresentaram ao governo 20 propostas para que assim reduzissem também a agiotagem legal. Não querem nada, os pobres banqueiros. Dentre as exigências, reivindicam apenas menos impostos e regras mais duras para recuperar o empréstimo inadimplente. Vale dizer, desejam o mesmo que sair da área econômica para entrar na área criminal, porque medidas "mais duras" equivalem a tomar tudo de quem deve até a casinha do cachorro. Aviso aos navegantes de primeira viagem: o assunto é sério. Os sofridos donos de banco reivindicam até maior “velocidade processual” , para a retomada mais rápida dos bens financiados. Na tora. O amigo navegante, que apenas tem com os bancos a relação em