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Israel: "A Folha não fala em meu nome" - diz Judeu diretor do Ópera Mundi

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DEBATE ABERTO O Estado de Israel é a origem do ódio Em artigo publicado na Folha, Sérgio Malbergier não se contenta em justificar os crimes sionistas com o escudo do Holocausto. Recorre à surrada fórmula do antissemitismo: “Não é possível distinguir o Estado judeu dos judeus. Odiando-se um, odeia-se os outros.” Arvora-se o autor a falar em nome de todos os judeus? Não em meu nome.  Por Breno Altman L i essa manhã um indignado artigo escrito pelo jornalista Sérgio Malbergier, intitulado “Ódio a Israel ameaça palestinos”. O autor aborda o repúdio internacional contra o ataque israelense à frota humanitária que se dirigia a Faixa de Gaza. “Como judeu, descendente de avós que perderam pais e irmãos no Holocausto nazista, é de embrulhar o estômago ver a guerra mundial contra Israel”, afirma o colunista da Folha.com. Temos pontos em comum. Também sou judeu. Meus avós, como os dele, igualmente perderam irmãos e parentes na Europa ocupada pelo nazismo. Mas considero inaceitável e indigno

Economia: Roubini chama Brasil e Chile de Arautos do Crescimento

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Do RGE Monitor Aperto por vir aos Arautos do Crescimento, Brasil e Chile Por Bertrand Delgado e Lorenzo Juan Maldonado RESUMO N o Brasil, o crescimento do PIB surpreendeu a cabeça no 1 º trimestre de 2010. Com a estabilização das expectativas de inflação a um nível elevado, este resultado sugere que o banco central irá elevar as taxas em 75 pontos-base para 10,5% na reunião de 09 de junho.   PIB real (variação% y / y) 2009 2010 -0,2 5,8  CPI (y% de alteração / y) 2009 2010 4,5 5,3 Acima, potencial da atividade econômica e das expectativas de inflação acima da meta irá induzir o banco central a iniciar o ciclo de aperto em 28 de abril com um ponto-base em 50 (PA) alta, apesar de um aumento de 75 pb, não poder ser descartada.   Embora o déficit em conta corrente aumentará rapidamente, em 2010, grandes influxos de capital vai limitar balanço de pagamentos (BdP)  Os riscos, no entanto, para o país é se tornar mais dependente de financiamento externo, e do real (BRL) mais vulneráv

Economia: Desenvolvimento simbólico, imaginário ou real?

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Gestão Econômica                                                                      Desenvolvimento simbólico, imaginário ou real? "As ideias nada podem realizar. Para realizar as ideias  são necessários homens que ponham a funcionar  uma força prática" (K. Marx - O Capital) S eja no campo empresarial , social, econômico ou comportamental, mais do que uma resposta aos problemas, o desenvolvimento deve ser, na realidade, um processo de criação de problemas. Resolve-se um e de sua solução emergem outros dois que, na medida em que são superados, criam outros quatros, e assim sucessivamente. É sabido que quanto maior a árvore, maior o tombo. Quanto mais se atinge o ápice, mais difícil é ali permanecer. É o chamado paradoxo da descontinuidade proposto por Lacan , psicanalista francês que deu à psicanálise um formato, uma estrutura e um método de investigação, arrancando-a do campo da especulação metafísica e colocando-a no seu lugar originalmente proposto por seu criador,

Política: Más notícias para Serra

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Provocações: Dallari fala sobre os pecados da nossa "justiça"

Provocações   O Jurista Dalmo de Abreu Dallari fala a Abu - parte 1 de 6 Dalmo de Abreu Dallari nasceu em Serra Negra e formou-se pela Faculdade de Direto da USP (São Francisco).  Foi professor titular, nessa Faculdade, de Teoria Geral do Estado, passando depois a Diretor. Foi presidente da Comissão de Justiça e Paz, na época mais aguda da ditadura.  Dedicou grande parte de suas atividades à defesa dos indígenas brasileiros.  Ministrou cursos de Direito Público na Universidade de Paris.  Foi Secretário dos Negócios Jurídicos da Prefeitura de São Paulo na gestão Luíza Erundina.  No mês de agosto de 2007 recebe o título de Professor Emérito da Universidade de São Paulo.

Gestão Empresarial: Autoridade x Autonomia

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Ciências Sociais Sobre a Autoridade "Hoje, as favelas são as senzalas, e os vergalhos se vêem aos montes nas grandes empresas.  Mas, estes se julgam Senhores. É a glória!"   (Tato de Macedo) A lguns "democratas" de última hora - sobretudo os mesmos que, outrora, deram sustentação  a regimes perversos de autoritarismo - abríram, nestes últimos tempos, uma  feroz campanha em regra contra aquilo a que chamam o princípio da autoridade . Basta decidir sobre este ou aquele ato, mesmo que se reconheça necessário, mas que ao contrariar seus vis interesses para ser tachado  e condenado de autoritário . Abusam de tal modo desta maneira sumária de proceder que é preciso examinarmos a coisa mais atentamente.  Autoridade, no sentido próprio da palavra, quer dizer: imposição da vontade de outrem sobre a nossa; e, por outro lado, autoridade supõe subordinações.   Ora, na medida em que estas duas palavras soam mal e que a relação que representam é desagradável para a parte sub

Literatura: Robertão - tragédia brasileira

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Literatura                                                                                    Tragédia Brasileira Morte na rua da Constituição R obertão , funcionário da Fazenda Nossa Gente, com 63 anos de idade, conheceu Maria Elvira na Lapa – prostituída, com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança empenhada e os dentes em petição de miséria. Robertão, ele também ex-morador de rua, agora funcionário-mor da Fazenda, tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estácio, pagou médico, dentista, manicura... Dava tudo o que ela queria. Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado mais jovial. Robertão, cônscio dos chifres, porém, não queria escândalo. Podia dar uma surra, um tiro, uma facada. Não fez nada disso: mudou de casa. Viveram três anos assim. Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Robertão, esperto, mudava de casa. Os amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom Sucesso, Vila Isabel, Rua Marqu