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Afinal, hoje é sexta:

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K 9 do Verdão contra o Re i Momo do timinho da Marginal S/N lutarão, domingo, pelo troféu Os wald o Brandão Keirrison e Ronaldo, semelhanças e diferenças Do Portal Terra TERRA - Keirrison e Ronaldo estarão divididos no clássico deste domingo, entre Palmeiras e Corinthians, não apenas pela linha do meio-de-campo mas também por estilos distintos, como argumentam analistas à reportagem do Terra. Mas há semelhança entre eles: o alto número de gols no início de carreira. Em menos de dois meses no Palmeiras, Keirrison cravou a fantástica média de 1,3 gol por jogo: 13 em dez partidas. A marca faz dele o jogador com melhor desempenho neste período da temporada em toda a história do clube paulista. O recorde, que era compartilhado por Federici, Moacyr e Echevarrieta (com 12 gols em dez jogos), foi superado na derrota por 3 a 1 para o Colo Colo, na Copa Libertadores. Foi do jovem artilheiro o gol de honra palmeirense. Impressionante é que seus números em 2009 superam também a

Bem ou mal, há males que vêm para o bem

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The Economist vê o certo em linhas tortas no controle estat al dos bancos bra sileiros Às vezes, o que fazia mal acaba se tornando benéfico . Partindo dessa máxima, alguns aspectos relativamente antiquados da economia brasileira agora contribuem para conter os perigos oriundos da desaceleração do crescimento mundial, observa o periódico inglês The Economist , em edição datada desta semana. Com o título " Colhendo os frutos da indolência ", a morosidade do poder público brasileiro quanto à mudança do forte controle do setor financeiro - que vinha atrasando o desenvolvimento econômico do país -, acaba agora se tornando um fator benéfico, dado que a maioria dos governos ao redor do mundo enxerga tal movimento, no sentido de estatizar bancos, como um passo necessário na recuperação da crise. " Nessas circunstâncias, as políticas lamentáveis repentinamente parecem distantes e deram à crise global uma cor diferente no Brasil ", diz a revista, ao ressaltar a particularidad

Cotas para negros e pobres, para quê?

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Se cresce, anualmente, o número de alunos de renda alt a na USP Da Agência Estado Mesmo com as ações de inclusão em curso, a porcentagem de alunos de renda alta aprovados na USP (Universidade de São Paulo) aumentou nos últimos oito anos. Segundo dados da Fuvest , tabulados pelo jornal O Estado de S. Paulo, cresceu em 36,4% a proporção dos calouros que declararam ter renda superior a R$ 5 mil entre 2001 e 2009 . Já entre os que vivem em famílias que ganham menos de R$ 1,5 mil, a taxa caiu 34%. No câmpus da zona leste, criado em 2005, o movimento se repete. Hoje, os calouros com as menores rendas são 17,9% e os com as maiores chegam a compor 25,3% . A faixa intermediária teve pouca alteração, sendo cerca de 50% dos alunos. No último vestibular, 40,4% dos aprovados em todas as unidades da universidade estavam entre os mais ricos; 46,9% tinham renda intermediária (entre R$ 500 e R$ 5 mil) e 12,2% estavam entre os mais pobres. Para o diretor do Fórum dos Cursinhos Comunitário

Integridade tem nome

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MINO CA RT A Mino Carta volta com artigo sobre a "ditabranda" da Folha Da Redação de Após um m ês de silêncio , a “ditabranda” da Folha de S. Paulo levou Mino Carta a reativar sua Olivetti e voltar a escrever. Em artigo publicado nesta quinta-feira (05/03) no site da Carta , sob o título “Da ditadura à democracia sem povo”, o jornalista fala sobre o neologismo do diário paulista e amplia a crítica para os “jornalões” que, em seus editoriais, “invocaram a intervenção militar contra a subversão em marcha”. “Agora a Fol ha de S.Paulo ofende consciências ao criar um novo vocábulo: ditabranda. Poderia dizer ditamole, soaria melhor aos meus ouvidos. Não sei quais foram os argumentos do editorial, que não li a bem do meu fígado. (...) O que a mim surpreende e acabrunha não é um editorial da Folha . Aos meus ouvidos soa normal, corriqueiro, natural. Não difere, na essência, de outros editoriais dos jornalões. Quem sabe, seja mais sincero, ou menos hipócrita”, diz em seu artigo. Não

Caminhos para o bem-estar

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Visite a página: http://www. cartamaior.com.br/templates/index.cfm?alterarHomeAtual=1 Brasil tem hoje a possibilidade real de desenvolver outro modelo Ministra Chef e da Casa Civil disse que frente à crise econômica global, o Brasil tem a oportunidade de consolidar novo modelo de desenvolvimento. Para não repetir os erros da concentração e da vulnerabilidade, que marcaram a história do crescimento econômico do Brasil, Dilma defendeu o aprofundamento de programas centrais do Governo Lula. > LEIA MAIS | Política | 05/03/2009 • Fernando Cardim: Combater a crise e promover o desenvolvimento • Emir Sader: Que desenvolvimento é econômico e social? • Diante da crise, qual o caminho para o desenvolvimento? • José Luis Orei

Um supremo mal-estar

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Seminário sobre Desenvolvimento

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