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Cotas para negros e pobres, para quê?

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Se cresce, anualmente, o número de alunos de renda alt a na USP Da Agência Estado Mesmo com as ações de inclusão em curso, a porcentagem de alunos de renda alta aprovados na USP (Universidade de São Paulo) aumentou nos últimos oito anos. Segundo dados da Fuvest , tabulados pelo jornal O Estado de S. Paulo, cresceu em 36,4% a proporção dos calouros que declararam ter renda superior a R$ 5 mil entre 2001 e 2009 . Já entre os que vivem em famílias que ganham menos de R$ 1,5 mil, a taxa caiu 34%. No câmpus da zona leste, criado em 2005, o movimento se repete. Hoje, os calouros com as menores rendas são 17,9% e os com as maiores chegam a compor 25,3% . A faixa intermediária teve pouca alteração, sendo cerca de 50% dos alunos. No último vestibular, 40,4% dos aprovados em todas as unidades da universidade estavam entre os mais ricos; 46,9% tinham renda intermediária (entre R$ 500 e R$ 5 mil) e 12,2% estavam entre os mais pobres. Para o diretor do Fórum dos Cursinhos Comunitário

Integridade tem nome

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MINO CA RT A Mino Carta volta com artigo sobre a "ditabranda" da Folha Da Redação de Após um m ês de silêncio , a “ditabranda” da Folha de S. Paulo levou Mino Carta a reativar sua Olivetti e voltar a escrever. Em artigo publicado nesta quinta-feira (05/03) no site da Carta , sob o título “Da ditadura à democracia sem povo”, o jornalista fala sobre o neologismo do diário paulista e amplia a crítica para os “jornalões” que, em seus editoriais, “invocaram a intervenção militar contra a subversão em marcha”. “Agora a Fol ha de S.Paulo ofende consciências ao criar um novo vocábulo: ditabranda. Poderia dizer ditamole, soaria melhor aos meus ouvidos. Não sei quais foram os argumentos do editorial, que não li a bem do meu fígado. (...) O que a mim surpreende e acabrunha não é um editorial da Folha . Aos meus ouvidos soa normal, corriqueiro, natural. Não difere, na essência, de outros editoriais dos jornalões. Quem sabe, seja mais sincero, ou menos hipócrita”, diz em seu artigo. Não

Caminhos para o bem-estar

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Visite a página: http://www. cartamaior.com.br/templates/index.cfm?alterarHomeAtual=1 Brasil tem hoje a possibilidade real de desenvolver outro modelo Ministra Chef e da Casa Civil disse que frente à crise econômica global, o Brasil tem a oportunidade de consolidar novo modelo de desenvolvimento. Para não repetir os erros da concentração e da vulnerabilidade, que marcaram a história do crescimento econômico do Brasil, Dilma defendeu o aprofundamento de programas centrais do Governo Lula. > LEIA MAIS | Política | 05/03/2009 • Fernando Cardim: Combater a crise e promover o desenvolvimento • Emir Sader: Que desenvolvimento é econômico e social? • Diante da crise, qual o caminho para o desenvolvimento? • José Luis Orei

Um supremo mal-estar

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Seminário sobre Desenvolvimento

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Fotografia de Mercado

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Uma oportunidade para crescer

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Reforma tributária e Crescimento: Manifesto do Cidadão Por que não transformar a crise em oportunidades ? Por que adiar uma questão (fundamental) para o desenvolvimento do país - pensar no longo prazo para não sofrer por longos prazos? Ora, relembremos alguns pontos do Manifesto do Cidadão - Paulo Rabello de Castro, 2005 : " Governar não é como ser um contador de histórias; é, ou deveria ser, um condutor de processos na comunidade que lidera. Um desses processos é o produtivo. É nele que empregos são criados e rendas são geradas e distribuídas sob a forma de salários, lucros e por transferências de recursos tributários. Tudo sustentado pela produção! Mas, no Brasil, o processo produtivo foi invertido, melhor dizendo, foi pervertido ao transformar-se num sistema caudatário da arrecadação de impostos e contribuições. Duas conseqüências nefastas dessa inversão têm prejudicado o Brasil cujo crescimento, na era do Real , não passou de pífios 2,2% ... a drástica redução da rentabilida