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Cotas para endinheirados e brancos, SIM?

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120 ANOS DE LUTA POR IGUALDADE RACIAL MANIFESTO EM DEFESA DA JUSTIÇA E CONSTITUCIONALIDADE DAS COTAS Para assinar http://pvnc.sites.uol.com.br/manifesto2.htm Contras as cotas raciais (sociais): Adel Daher - Diretor do Sindicato dos Ferroviários de Bauru e MS Adelaide Jóia - Socióloga e Mestre em Educação Infantil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Adriana Atila - Doutora em Antropologia Cultural, IFCS, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Aguinaldo Silva - Jornalista, telenovelista Alba Zaluar - Titular de Antropologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Livre-docente da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), colunista da Folha de S. Paulo Almir Lima da Silva - Jornalista, Centro de Cultura Negra de Macaé-RJ Alzira Alves de Abreu - Pesquisadora do CPDOC da Fundação Getulio Vargas Amâncio Paulino de Carvalho - Professor da Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Ana Maria Machado - Escrit

AI-5 Muitos empresários apoiaram

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Ignorância, indiferença ou hipocrisia? Por Mino Carta O Ato Institucional nº 5 desabou sobre o Brasil faz 40 anos, o aniversário cai neste dia 13 de dezembro. Com ele, a ditadura tirou a máscara? Foi ato de pura formalidade, as premissas já estavam fincadas, como estacas inabaláveis. Somos imbatíveis neste jogo das aparências, nós, do privilégio. E também somos bandeirolas ao vento da conveniência contingente. Até ontem lia e ouvia da mídia nativa que o regime de exceção de 21 anos resultou de uma revolução. Agora fala-se em ditadura militar. Permito-me ainda contestar o adjetivo militar. Leio entre atônito e perplexo o suplemento de O Estado de S. Paulo sobre a edição do AI-5. O título de abertura informa a platéia que o edito assassinou a liberdade. E já não fora assassinada no dia 1º de abril de 1964, quando o golpe derrubou o presidente democrática e constitucionalmente eleito? E que esperar, a partir de então, daquele gesto de inaudita prepotência, invocado pelos inesgotáveis dono

Tiros na educação

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SP fica atrás de 13 Estados e deixa de cumprir metas da educação Língua portuguesa não atingiu objetivo; estudo mostra que algumas Unidades avançaram mais rápido na qualidade Treze Estados se saíram melhor do que São Paulo no cumprimento de metas para aumentar a qualidade do ensino no País, estipuladas pelo movimento Todos pela Educação. O grupo, que reúne empresários, organizações sociais e gestores públicos, lançou um compromisso pela melhora da educação em 2006 e traçou objetivos até 2022. Seu primeiro relatório foi divulgado ontem e mostra que mais de 70% das crianças de 4ª e 8ª séries não aprenderam o que deveriam em português e matemática. A meta para o País em 2022 é justamente o inverso : mais de 70% deverão ter aprendido o essencial para sua série. "Será preciso acelerar o ritmo de melhoria da qualidade", diz Mozart Ramos Neves, presidente-executivo do movimento. Os resultados de agora se referem às metas intermediárias, determinadas para 2007. Todos os Estados dev

A crise financeira que assola

Rede Globo anuncia venda de participações em repetidoras Sábado, 23 de Março de 2002. fonte: Tribuna da Imprensa As Organizações Globo vão se desfazer de parte das 20 repetidoras regionais de sua rede de televisão nas quais tem participação. A redução das participações acionárias - ou até a venda total - é uma estratégia para gerar recursos para o processo de reestruturação da Globopar, holding que controla as empresas das Organizações Globo, informou a diretora de Relações Externos da Central Globo de Comunicação (CGCom), Mônica Albuquerque. A venda de parte das repetidoras que pertencem à família vem à tona 10 dias depois do polêmico anúncio de capitalização de R$ 1 bilhão da Globo Cabo, empresa de TV a cabo das Organizações Globo. A operação teria aporte de R$ 284 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) . A empresa teve prejuízo líquido de R$ 700 milhões em 2001 e sua dívida já chega a R$ 1,7 milhão. Tentativa O anúncio feito pela família Marinho foi

A tv e a política

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Parte da grande batalha cultural e política do Brasil sob a ditadura militar (1964-1985) se deu também e fortemente pela televisão. Antes desta fase, o rádio e a imprensa escrita tinham a supremacia da comunicação social no Brasil, desde a Era Vargas (1930-1954). Finda a ditadura militar, as forças e interesses econômicos e políticos poderosos encastelados no Estado e na Sociedade usaram e usam da tv para criar um novo tipo de governabilidade e de modelagem econômica, social e cultural. As eleições ocorridas nas últimas duas décadas foram ‘decididas’ pelo poder do mesmo veículo, somado a todas as outras injunções de tais eventos. Quando se fala em midiatização da cultura, fala-se, quase sempre, na chegada à tv de algum tipo de manifestação, antes invisível ao grande público ou de pouca expressão neste veículo. Os grandes fenômenos de massa da atual fase da modernidade são, por vezes, patrocinados pela tv aberta. Alguns indicadores apontam diferenças entre as empresas de televisão