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Mercado: Quem sabe faz a hora...

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ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA NOSSA CAIXA O Banco Nossa Caixa auferiu lucro de R$ 411 milhões no 2T08 , com evolução de 37,9% ante o mesmo período anterior. Já pelo viés do lucro recorrente, cumpre dizer que o Banco Nossa Caixa não divulga esse valor, logo fizemos um esforço para tentar aproximarmos do que seria o mais adequado. (Cadê a Governaça Corporativa?) Nesse sentido, o Banco contabiliza uma média, por trimestre, de R$ 100 milhões em despesas com contingências cíveis, sendo que consideramos essas recorrentes. Todavia, especificamente no 2T08, ocorreram um acréscimo fora do ponto, em R$ 185,9 milhões, diante de um número pequeno, mas relevante em valor, de despesas para contingências cíveis (reclamações de pagamento de diferenças de remuneração de depósitos judiciais relativas aos Planos Econômicos). Esse valor de R$ 185,9 milhões nós não consideramos como recorrente. De outro modo, também não consideramos recorrente as receitas com crédito tributário. O sald

Oxford University: Eis que surge...

 O violino.  O primeiro registro claro de um instrumento semelhante ao violino vem de pinturas de  Gaudenzio Ferrari . Em sua  Madonna da Laranjeira , pintada em 1530, um querubim é visto tocando um instrumento de arco que claramente tem as marcas dos violinos. Alguns anos depois, em um afresco dentro da cúpula da igreja de Madonna dei Miracoli em  Saronno , os anjos tocam três instrumentos da família dos violinos, correspondentes a violino, viola e violoncelo. Os instrumentos retratados pela Ferrari têm tampos dianteiros e traseiros abaulados, cordas que alimentam cravelhames com cravelhas laterais, e buracos em forma de  f . Eles não têm trastes. A única diferença real entre esses instrumentos e o violino moderno é que o de Ferrari tem três cordas e uma forma curvada mais extravagante. [ 11 ]  Não está claro exatamente quem fez esses primeiros violinos, mas há boas evidências de que eles se originam do norte da Itália, nas proximidades (e na época da órbita política) de  Milão . Não

Operação Viveiros desbarata quadrilha que movimentou R$ 14 milhões em 13 empresas de fachadas no Banco Nossa Caixa

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Além das prisões, os policiais desarticularam quadrilha que abria empresas fantasmas, levantava empréstimos fraudulentos no Banco Nossa Caixa S/A  D oze pessoas foram presas nesta quarta-feira (2) acusadas de participar de uma quadrilha de sonegadores de impostos que atuavam em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. A ação, apelidada de “Operação Viveiro”, foi iniciada esta madrugada e é realizada em parceria entre a Polícia Civil e a Receita Federal.  O líder da quadrilha, Cláudio Daniel Mussa, chefiava o esquema de 13 empresas instaladas nos dois Estados. A investigação começou em maio de 2006, pela Delegacia Seccional de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Segundo o delegado responsável pelo caso, Erasmo Pedroso Filho (foto à direita), o líder da quadrilha é o argentino Claudio Daniel Mussa, preso em Praia Grande, no litoral sul do Estado, acusado por estelionato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.  De acordo com Filho, Mussa chefiava o esquema de 13 empresas