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Integridade tem nome

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MINO CA RT A Mino Carta volta com artigo sobre a "ditabranda" da Folha Da Redação de Após um m ês de silêncio , a “ditabranda” da Folha de S. Paulo levou Mino Carta a reativar sua Olivetti e voltar a escrever. Em artigo publicado nesta quinta-feira (05/03) no site da Carta , sob o título “Da ditadura à democracia sem povo”, o jornalista fala sobre o neologismo do diário paulista e amplia a crítica para os “jornalões” que, em seus editoriais, “invocaram a intervenção militar contra a subversão em marcha”. “Agora a Fol ha de S.Paulo ofende consciências ao criar um novo vocábulo: ditabranda. Poderia dizer ditamole, soaria melhor aos meus ouvidos. Não sei quais foram os argumentos do editorial, que não li a bem do meu fígado. (...) O que a mim surpreende e acabrunha não é um editorial da Folha . Aos meus ouvidos soa normal, corriqueiro, natural. Não difere, na essência, de outros editoriais dos jornalões. Quem sabe, seja mais sincero, ou menos hipócrita”, diz em seu artigo. Não

Caminhos para o bem-estar

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Visite a página: http://www. cartamaior.com.br/templates/index.cfm?alterarHomeAtual=1 Brasil tem hoje a possibilidade real de desenvolver outro modelo Ministra Chef e da Casa Civil disse que frente à crise econômica global, o Brasil tem a oportunidade de consolidar novo modelo de desenvolvimento. Para não repetir os erros da concentração e da vulnerabilidade, que marcaram a história do crescimento econômico do Brasil, Dilma defendeu o aprofundamento de programas centrais do Governo Lula. > LEIA MAIS | Política | 05/03/2009 • Fernando Cardim: Combater a crise e promover o desenvolvimento • Emir Sader: Que desenvolvimento é econômico e social? • Diante da crise, qual o caminho para o desenvolvimento? • José Luis Orei

Um supremo mal-estar

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Seminário sobre Desenvolvimento

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Fotografia de Mercado

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Uma oportunidade para crescer

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Reforma tributária e Crescimento: Manifesto do Cidadão Por que não transformar a crise em oportunidades ? Por que adiar uma questão (fundamental) para o desenvolvimento do país - pensar no longo prazo para não sofrer por longos prazos? Ora, relembremos alguns pontos do Manifesto do Cidadão - Paulo Rabello de Castro, 2005 : " Governar não é como ser um contador de histórias; é, ou deveria ser, um condutor de processos na comunidade que lidera. Um desses processos é o produtivo. É nele que empregos são criados e rendas são geradas e distribuídas sob a forma de salários, lucros e por transferências de recursos tributários. Tudo sustentado pela produção! Mas, no Brasil, o processo produtivo foi invertido, melhor dizendo, foi pervertido ao transformar-se num sistema caudatário da arrecadação de impostos e contribuições. Duas conseqüências nefastas dessa inversão têm prejudicado o Brasil cujo crescimento, na era do Real , não passou de pífios 2,2% ... a drástica redução da rentabilida

Sobre o Leão

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A progressividade no consumo – tributação cumulativa e sobre o valor agregado A teoria econômica abriga a tradicional classificação dos tributos, segundo a incidência efetiva da taxação, em diretos e indiretos. Na incidência direta o gravame financeiro imposto pelo Estado é direta e integralmente assumido pelo contribuinte, que tem sua renda reduzida pelo exato valor da exação. Na incidência indireta, surge a figura de um intermediário – contribuinte de direito – que, embora se encontre na obrigação de apurar e antecipar o pagamento do tributo devido, não o suporta, pois tem a faculdade de reaver de outro agente econômico – contribuinte de fato – o valor repassado aos cofres públicos. O tributo paradigmático do primeiro caso – incidência direta – é o imposto de renda das pessoas físicas, em que o contribuinte recolhe ao erário uma fração de sua renda, reduzindo seu bem-estar na proporção do montante subtraído. Não é por acaso que as políticas tributárias de cunho redistributivo apóiam