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Mostrando postagens com o rótulo crise

Agenda positiva: uma sinergia inteligente

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Somando esforços d e inteligências para combater a crise , e não se afundar n ela Agenda positiva contra a crise Escrito por Isaías Dalle CUT e Associação Brasileira da Micro e Pequena Indústria fecham protocolo de acordo para preservar cerca de 3 milhões de empregos e salários A CUT, a Assimp (Associação Nacional dos Sindicatos da Micro e Pequena Indústria) e o Simpi (Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo) assinaram na tarde desta terça, dia 3, um protocolo de acordo em que as duas partes propõem garantia de emprego e dos salários de aproximadamente 3 milhões de trabalhadores que atuam neste segmento, em troca de redução da carga tributária durante quatro meses, mais alongamento do perfil das dívidas que o setor tem junto ao sistema financeiro. Veja a íntegra do acordo ao final deste texto. O acordo também reivindica medidas governamentais que combatam práticas de comércio internacional predatórias. Segundo a Assimp, há grandes corporações multinacionais

O Gigante mostra a sua força

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Deu na BBC News Análise: Economia da China permanece excepcionalmente forte Wen Jiabao anunciou previsões oficiais para economia da China Muito do que o premiê chinês, Wen Jiabao, descreveu nesta quinta-feira ao 11º congresso do partido comunista chinês sobre como seu país pretende enfrentar os efeitos da crise mundial é bastante parecido com o que europeus e americanos têm ouvido de seus próprios líderes. Todos os elementos da nova política ortodoxa contra a atual crise estão lá: cortes de impostos, grande aumento dos gastos públicos, saltos em empréstimos do setor público, mais empréstimos a empresários, retórica antiprotecionista, pedido por mais regulação de bancos e serviços financeiros. Poderia muito bem ser um discurso do primeiro-ministro britânico, Gordo

Seminário sobre Desenvolvimento

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Fotografia de Mercado

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Sob o fio da navalha

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Capitalismo em crise Líderes da UE rejeitam usar protecionismo Em Bruxelas, prevaleceu discurso de união; França defendeu ajuda às montadoras. Liberalismo em crise Montadora Volkswagen cortará 16,5 mil terceirizad os neste ano Revisão do PIB aponta queda ainda maior na e conomia dos EUA Produção industrial do Japão tem queda recorde de 10% Obama apresenta orçamento e adverte para ‘e scolhas difíceis' OUTRAS NOTÍCIAS SENSACIONAIS Banco

O abraço apertado do urso

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Feridas de morte pela CRISE , estão aí os mercados de WALL STREET para retratar o momento histórico de insegurança enfrentado pela economia americana, que já levou o DOW Jones ao seu pior fevereiro (-12%) desde 1933, depois de ter caído 1,66%, na sexta. Aos níveis deste último pregão do mês, em 7.062,93 pontos, o principal índice da NYSE renova as mínimas do BEAR MARKET, numa tendência de baixa prolongada, e se mostra cada vez mais vulnerável para furar o suporte dos 7 mil pontos. De seu lado, depois de retroceder para 750 pontos, o S&P-500 (-2,36%) foi sem escalas para seu menor patamar em 12 anos: a 735,09 pontos. Em fevereiro, perdeu 10,99%, enquanto o NASDAQ recuou 6,68%, com a baixa de 0,98% na sexta-feira (a 1.377,84). Além de não ter repercutido bem a manobra de salvamento do CITI, o desconforto dos investidores fo

A vitória do ócio ( De Masi)

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Deu no The Guardian Financial Times oferece trabalho “ma is flexível” para red uzir custo s Na tentativa de reduzir as despesas este ano, o Financial Times ofereceu a seus funcionários a possibilidade de trabalharem menos horas no verão e uma semana de três dias de trabalho. Para o jornal, trata-se de oferecer uma forma de trabalho mais flexível na tentativa de enfrentar os dias difíceis previstos para este ano com a crise na economia mundial. Em um documento distribuído à equipe, o Finantial oferece uma série de opções, como uma semana de três a quatro dias de trabalho entre junho e agosto, a possibilidade de comprar sete dias de férias etc. “Acreditamos ser esta uma forma criativa de ajudar a empresa a reduzir custos e manter talentos, além de dar aos funcionários a oportunidade de ter mais tempo livre ”, escreveu Aimee Watson, gerente de recursos humanos do Finantial Times no email.

Economia: Bolsa americana testa fundo, novo fundo...

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No fundo do poço d e 2002 Fechamento de Mercado Com o feriado de Carnaval no começo da semana, todas as atenções se voltaram para o mercado norte-americano. Por este gap, o mercado brasileiro abriu a última sessão refletindo os dois pregões sem negociações, marcados por fortes oscilações. No começo da semana, o índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips dos EUA, confirmou o rompimento da barreira dos 7.250 pontos e testou (fundo) a casa dos 7.100, fundo formado em janeiro de 2002, conforme assinala Christian Cayre, analista do CHR Investor. Além de ser uma marca importante, foi a partir desta região que se iniciou toda a "perna de alta" do mercado norte-americano, que perdurou até outubro de 2008, lembra o analista do CHR Investor. Para Eduardo Collor (alerta, alerta), analista técnico da Ativa Corretora , só a confirmação da formação de um fundo pode encadear um movimento mais consistente de alta, podendo até romper a forte resistência de 7.450 pon

Cerebração: O Buraco Perfeito

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Por Ignace Ramonet, diretor do Lê Monde Diplomatique e um dos agudos analistas da situação mundial, chamou a atual crise econômico-financeira de “a crise perfeita”. Putin, em Davos, a chamou de “a tempestade pefeita’. Eu, de minha parte, a chamaria de “o buraco perfeito”. O grupo que compõe a Iniciativa Carta da Terra (M. Gorbachev, S. Rockfeller, M.Strong e eu mesmo, entre outros) há anos advertia: “não podemos continuar pelo caminho já andado, por mais plano que se apresente, pois lá na frente ele encontra um buraco abissal”. Como um ritornello o repetia também o Fórum Social Mundial, desde a sua primeira edição em Porto Alegre em 2001. Pois chegou o momento em que o buraco apareceu. Lá para dentro caíram grandes bancos , tradicionais fábricas, imensas corporações transnacionais e US$50 trilhões de fortunas pessoais se uniram ao pó do fundo do buraco. Stephen Roach, do banco Morgan Stanley, também afetado, confessou: “Errou Wall Street. Erraram os reguladores. Erraram as Agências

Mais notícias que abundam numa "cesta" vazia, por uma elite moribunda

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Mas, até tú Brutus

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Deu no Finacial Times Greenspan defende a nacionalização de bancos da URSA Caro leitor imaginário, acredite se quiser, mas segundo o que Financial Times publicou: Um dos maiores defensores do liberalismo econômico agora diz que a nacionalização dos bancos pode ser a opção "menos ruim" . O ex-presidente do Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) Alan Greenspan afirmou que o governo americano pode ser obrigado a nacionalizar alguns bancos americanos de maneira temporária para evitar o aprofundamento da crise financeira e para a normalização do crédito. Em entrevista ao jornal britânico Financial Times , Greenspan, que sempre foi tido como um dos principais defensores do liberalismo econômico, afirmou que a nacionalização de parte do sistema financeiro pode ser a " opção menos ruim " a ser tomada pelos governantes americanos. Greenspan não fez uma avaliação direta das medidas que já foram tomadas pelas equipes econômicas de George W. Bush e Barack Obama,

"O começo do fim". Será ?

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Barack Obama promulga pacote de US$ 787 bilhões Aprovado na semana passada no Congresso e no Senado norte-americano, o pacote de socorro à economia norte-americana avaliado em US$ 787 bilhões foi promulgado pelo presidente dos EUA Barack Obama nesta terça-feira (17), e assim se torna lei. Este é o "começo do fim" da crise financeira vivida pela maior economia do mundo, afirmou Obama. A Casa Branca publicou maiores detalhes sobre a aplicação dos recursos. A expectativa é criar ou preservar 3,5 milhões de empregos nos próximos dois anos , em sua maioria no setor privado. Cerca de 40% destes US$ 787 bilhões serão destinados diretamente a famílias norte-americanas. O pacote contempla cerca de US$ 300 bilhões em benefícios fiscais para pessoas físicas e jurídicas, US$ 250 bilhões em injeções diretas e quase US$ 200 bilhões para infraestrutura. O começo do fim "Começamos o trabalho difícil de manter o sonho americano vivo em nosso tempo, é para isso que estamos aqui hoje.

Desglobalização: protecionismo e xenofobia na Europa

Alerta contra protecionismo é válido, diz Alencastro O Banco Central Europeu divulgou nesta semana um relatório em que faz uma advertência contra as " tentações protecionistas " que vêm ganhando força por causa da crise econômica. A instituição diz que não há prova maior de que medidas protecionistas aumentaram, mas afirma que as pressões parecem estar crescendo. A análise é do prof. da Unicampp/Sorbonne Luiz Felipe Alencastro.

O capitalismo sob o fio da navalha

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Os desafios d a c ri se " A pobreza extrema foi reduzida de 17,1 a 7,9. Cresceu a taxa de escolaridade, que subiu de 40 a 60%. O analfabetismo foi erradicado. A taxa de mortalidade infantil caiu pela metade. O consumo de alimentos subiu 170% ." (Emir Sader sobre a vitória do referendo a Hugo Chávez) Do Blog do Emir A dimensão e a provável duração longa da crise aparecem como desafios para governos que não pretendem simplesmente ser vítimas dela ou transferi-la para os mais vulneráveis, resgatando bancos e grandes empresas, sem contrapartidas e sem garantia de direitos para a grande maioria. Uma primeira resposta está sendo dada pelos governos das grandes potências – eles mesmos os maiores responsáveis pela crise, ao deixar o mercado financeiro funcionar sem nenhum tipo de regulação -, usando recursos públicos para resgatar os grandes bancos e empresas privadas, tentando fazer da crise um momento extraordinário de apoio ao mercado,