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JÚBILO: As cotas venceram no Supremo

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Deu na Supremo nega liminar contra cotas raciais da UnB Por Marco Antonio Soalheiro Repórter da Agência Brasil O presidente supremo do Supremo Tribunal Fed eral (STF), ministro gilmar dantas (segundo noblat-blá-blá), negou nesta sexta-feira o pedido de liminar ajuizado pelo partido Demohipócritas (DEMO) para suspender a adoção pela Universidade de Brasília (UnB) de cotas para admissão de vestibulandos negros. "Embora a importância dos temas em debate mereça a apreciação célere desta Suprema Corte, neste momento não há urgência a justificar a concessão da medida liminar", afirmou Mendes. O caso ainda será julgado no mérito pelo plenário da Corte, mas até lá os procedimentos de matrícula na universidade poderão seguir normalmente. "A interposição da presente arguição ocorreu após a divulgação do resultado final do vestibular do segundo semestre de 2009, quando já encerrados os trabalhos da comissão avaliadora do sistema de cotas.

Cotas para negros e pobres, para quê?

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Se cresce, anualmente, o número de alunos de renda alt a na USP Da Agência Estado Mesmo com as ações de inclusão em curso, a porcentagem de alunos de renda alta aprovados na USP (Universidade de São Paulo) aumentou nos últimos oito anos. Segundo dados da Fuvest , tabulados pelo jornal O Estado de S. Paulo, cresceu em 36,4% a proporção dos calouros que declararam ter renda superior a R$ 5 mil entre 2001 e 2009 . Já entre os que vivem em famílias que ganham menos de R$ 1,5 mil, a taxa caiu 34%. No câmpus da zona leste, criado em 2005, o movimento se repete. Hoje, os calouros com as menores rendas são 17,9% e os com as maiores chegam a compor 25,3% . A faixa intermediária teve pouca alteração, sendo cerca de 50% dos alunos. No último vestibular, 40,4% dos aprovados em todas as unidades da universidade estavam entre os mais ricos; 46,9% tinham renda intermediária (entre R$ 500 e R$ 5 mil) e 12,2% estavam entre os mais pobres. Para o diretor do Fórum dos Cursinhos Comunitário

Cotas para endinheirados e brancos, SIM?

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120 ANOS DE LUTA POR IGUALDADE RACIAL MANIFESTO EM DEFESA DA JUSTIÇA E CONSTITUCIONALIDADE DAS COTAS Para assinar http://pvnc.sites.uol.com.br/manifesto2.htm Contras as cotas raciais (sociais): Adel Daher - Diretor do Sindicato dos Ferroviários de Bauru e MS Adelaide Jóia - Socióloga e Mestre em Educação Infantil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Adriana Atila - Doutora em Antropologia Cultural, IFCS, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Aguinaldo Silva - Jornalista, telenovelista Alba Zaluar - Titular de Antropologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Livre-docente da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), colunista da Folha de S. Paulo Almir Lima da Silva - Jornalista, Centro de Cultura Negra de Macaé-RJ Alzira Alves de Abreu - Pesquisadora do CPDOC da Fundação Getulio Vargas Amâncio Paulino de Carvalho - Professor da Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Ana Maria Machado - Escrit