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Congresso: O eleitor, esse idiota

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"A artimanha do financiamento público se destina a acabar  com o caixa dois e o financiamento ilegal, dizem os picaretas.  Mas só um demente acreditaria nisso" Por Plácido Fernandes  P arece inacreditável . Mas não é. Num país onde sempre falta dinheiro para a saúde, a educação, as estradas, o Congresso Nacional trama mais um assalto ao bolso dos brasileiros.  O golpe da vez se chama financiamento público de campanha.  Faz parte da reforma política ora em discussão na Câmara e no Senado. Em tese, a artimanha se destina a acabar com o caixa dois e o financiamento ilegal. Mas só um demente acreditaria nisso. E, como bem sabemos, não há tolos no Poder Legislativo em Brasília. O mais bobo deles, costuma brincar um colega jornalista, é capaz de consertar relógio embaixo d’água usando luvas de boxe. Pois é. Eles não se cansam de tripudiar sobre o dinheiro que pagamos via impostos. E qualquer piada serve de justificativa ao avanço sobre recursos que poderiam, por exemplo, sere

Dia do jornalista: Tem "Passaralho" no Correio Braziliense

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No dia do jornalista, Correio Braziliense demite editor-chefe e seis repórteres Tem Passaralho no dia do Jornalista Por Izabela Vasconcelos O Correio Braziliense Online demitiu nesta quinta-feira (7) o editor-chefe, Paulo Rossi, e seis repórteres do site.  Entre os demitidos estão os jornalistas Arthur Paganini, Mariana Sacramento, Fernanda Lobo e Camila Campos. Segundo uma das repórteres, que preferiu não se identificar, a empresa não esclareceu o motivo das demissões. “Não disseram nada. Sabia que estavam reestruturando algumas áreas, mas não pensei que fosse acontecer isso na redação online”, informou. Com as dispensas, a redação online do Correio Brazilense conta agora com 13 profissionais. O subeditor, Paulo Barros, confirmou as demissões, mas disse que não tinha mais detalhes do caso. A reportagem tentou contato com a direção geral, mas ainda não teve retorno. Fonte: Portal Comunique-se

Correio Braziliense: Imposto que você paga vai bancar eleição

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Financiamento de campanha na conta do eleitor Não bastassem todas as mordomias de que usufruem hoje, senadores da Comissão de Reforma Política decidiram pôr mais uma conta nas costas da sociedade: o custo das campanhas políticas. Eles querem que a fatura seja bancada pelos impostos pagos pelos brasileiros. Por Josie Jeronimo P or 12 votos a 5 , comissão de reforma política acolhe proposta que determina o fim das doações de empresas e de pessoas físicas nas corridas eleitorais. Se o texto passar no plenário, candidaturas serão bancadas com recursos públicos Um dos temas mais espinhosos da lista de mudanças na organização do processo eleitoral que o Congresso analisa foi aprovado ontem e estará no texto final do relatório da Comissão de Reforma Política, que será submetido ao plenário do Senado ainda nesse semestre. Por 12 votos a 5, os senadores que compõem a comissão acataram a proposta de alterar o sistema de financiamento das campanhas eleitorais. No lugar do atual modelo, em q

Carta Magna: A lei esquecida

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Brasil: A Carta rasgada   "Companhias com mais de 200 funcionários devem assegurar ao menos um deles na cúpula da organização" (Constituição, artigo 11) Por Luciano Pires O Ministério Público do Trabalho (MPT) quer fazer valer uma regra que, apesar de constitucional, é letra morta nas relações entre patrão e empregado. A Carta Magna, em seu artigo 11, prevê que: "companhias com mais de 200 funcionários devem assegurar a eleição de um deles para representá-los na cúpula da organização" O mecanismo dá mais voz à base e retira dos sindicatos a exclusividade de falar em nome do trabalhador. Por desinteresse dos empregadores (e dos sindicatos, óbvio), a lei é ignorada há duas décadas, mas isso tende a mudar.  A possibilidade de negociar salários e melhores condições diretamente com presidentes e diretores de corporações é encarada pelo MPT como um direito fundamental. Ricardo José Macedo de Britto Pereira , procurador do trabalho, diz que a medida precisa