Crime hediondo: Luiz Henrique Lima, de 25 anos, o homem que assassinou 4 crianças numa creche em Blumenau tinha 4 antecedentes, num deles porte de cocaína.

 Quem fez, e mandou fazer o L, tem as mãos sujas de sangue

Foto: o "menino" que o condenado, descondenado pelo STF, defende como "vítima" da sociedade.
 

Se este país fosse sério, Sergio Cabral, sentenciado a mais de 200 anos de prisão não estaria solto passeando pela orla de Ipanema.

Se este país fosse sério, Lula Ladrão, um serial corrupto, não estaria sentado na cadeira de presidente. Estaria mofando numa cela, pagando o restante da pena a que foi condenado em todas as instâncias.

Se este país fosse sério, a mídia vil, mercenária e hipócrita que temos não recomendaria não mostrar quem é esse monstro que ceifou a vida de quatro crianças inocentes e trataria, sim, de discutir as mazelas que voltaram com a quadrilha do ladrãozinho, condenado, corno, hipócrita e safado de São Bernardo à cena do crime.

 

Se este país fosse sério, os arautos da democracia do pensamento único do STF, viriam a público se desculpar pelos crimes cometidos por eles, não pelas tias do zap, que Alexandre de Moraes mandou encarcerar.

Se este país fosse sério, o consórcio de veículos de comunicação que fez e mandou o fazer L, deveriam todos pedirem desculpas ao povo por fabricar narrativas diárias a favor das drogas, de bandidos, ladrões, assassinos, estupradores e traficantes.
 

Mais, se este país fosse sério, o povo já estaria nas ruas protestando por #ForaLulaLadrãoSeuLugarÉnaPrisão, porque foi ele quem flexibilizou a lei de crimes hediondos e pressionou seus ministros na famigerada suprema corte a descriminalização do uso de drogas, sob argumento tosco, sustentado por Gilmar Mendes, que o usuário não prejudica a terceiros.

 

Mas este país não é sério, sérios sãos seus eternos flagelos. 

Parabéns aos envolvidos.



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