São Paulo sob ameaça

Da Redação

A cidade de São Paulo está sob ameaça, não mais de Marcola do PCC (foi transferido pelo Chefão da outra facção para o Presídio da Papuda no DF, para ficar mais perto do Cappo), mas pelos candidatos que devem polarizar a disputa pela prefeitura.

De um lado, Boulos, laranja da facção lulopetista, burguesão de cuja família é proprietária de diversos imóveis, o qual vive de rendas, líder do MTST (Movimento dos Trabaiadô que num Trabaia e num gostxa de trabaiá) deverá ser o candidato da extrema-esquerda.

Na democradura tupininquim é assim: nenhum candidato tem projeto de governo, tem projeto para as eleições seguintes. Mal assume um posto, já começa a planejar como se dar bem nas eleições seguintes.

Todos, sem exceção, só pensam na perpetuação do Poder.

As necessidades da população? "Às favas. Eu quero é puder”.

Tá ruim de candidato?

Então, do outro lado, pasmem: lembram do Salles, aquele do "vamos deixar a boiada passar"?

Pois é, será o candidato da extrema-direita.

A bipolaridade nacional, empurrada goela abaixo dos eleitores pelos lagosteiros do STF/TSE, será transferida para as disputas municipais. 

Junto, virão as "invioláveis" urnas eletrônicas, cujos proprietários da empresa que fornece os equipamentos para essa maravilhosa democracia suprema responde a diversos processos na Justiça norte-americana e também na Europa.

 

Se as urnas são tão boas quanto defendem os digníssimos ministros, todos indicados pela facção lulopetista, por que raios as, assim chamadas democracias avançadas do Primeiro Mundo, não as utiliza?

Isso a Globo não mostra, a CNN finge que não sabe e a Jovem Panos se cala.  

O crime organizado está em festa.

Vamos combinar: #NemLnemB ou seguirão a tomar no C.

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