Banco do Brasil: O barato pode sair caro

O Banco do Brasil comunicou na véspera do feriado que o Presidente da República nomeou, por meio de decreto, Fausto de Andrade Ribeiro para o cargo de novo presidente do BB (Banco do Bananinha). 

Presidente da BB consórcios desde setembro de 2020 e funcionário de carreira do BB desde 1988, Fausto foi aprovado pelo Comitê de Elegibilidade, mas não era o próximo da linha de sucessão. Já havia rumores da saída de conselheiros caso a nomeação se confirmasse. 

Um dos candidatos ao conselho, Luiz Serafim, já retirou sua candidatura. Além dele, os atuais conselheiros Hélio Magalhães e José Guimarães renunciaram. 

Tudo que está ruim pode piorar! Já é a terceira nomeação de CEO do banco no mandato de Bolsonaro. Em função do aumento do risco de interferência, quebra de padrões de governança e incerteza em relação a diretrizes do banco, todos os agentes de mercado, responsáveis, recomendam o rebaixamento da posição das ações do BB (BBAS3) em suas carteiras de investimento, apesar dos múltiplos de valuation estarem baratos. 

Pano rápido: no mercado de ações, não tem ingênuo. Coisa muito oferecida, ou está podre ou ardida. 


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