Quadrilha do Banco do Brasil é desbaratada por megaoperação da Polícia
Grupo criminoso usava empresas de fachada. Dois presos eram funcionários do Banco do Brasil.
Direto da porta da cadeia
A Polícia Civil realizou, na manhã desta quarta-feira (4/6), uma
megaoperação para prender três pessoas e conduzir outras seis para a
delegacia apenas para esclarecimento. A ação, intitulada Reboque,
investiga o grupo suspeito de desviar pelo menos R$ 20 milhões do Banco do Brasil.
Os mandados estão sendo cumpridos no DF (Lago Sul e
Norte, Asa Sul e Águas Claras), Goiás (Valparaíso e Santo Antônio) e em
Tocantins.
Três envolvidos no esquema de fraude já foram presos - dois dos quais trabalhavam no banco: Leiliane Martins, gerente de relacionamento e André Tavares, ex-gerente de negócios. Marcio Martins foi preso chegando em Brasília, vindo de Tocantins. Até o momento, seis pessoas já foram trazidas para o DF para serem ouvidas. Os outros suspeitos são considerados foragidos.
Segundo a investigação, para a prática dos crimes, eles usavam empresas de fachada. Alguns dos suspeitos são funcionários do Banco do Brasil e tinham "facilidade" para firmar convênios e consórcios que direcionavam valores superfaturados às empresas ligadas a eles.
Em uma das primeiras fraudes identificadas pela polícia, o Banco do Brasil liberou crédito de R$ 107 mil para que um dos envolvidos comprasse um reboque avaliado em R$ 5 mil, valor totalmente superfaturado.
Três envolvidos no esquema de fraude já foram presos - dois dos quais trabalhavam no banco: Leiliane Martins, gerente de relacionamento e André Tavares, ex-gerente de negócios. Marcio Martins foi preso chegando em Brasília, vindo de Tocantins. Até o momento, seis pessoas já foram trazidas para o DF para serem ouvidas. Os outros suspeitos são considerados foragidos.
Segundo a investigação, para a prática dos crimes, eles usavam empresas de fachada. Alguns dos suspeitos são funcionários do Banco do Brasil e tinham "facilidade" para firmar convênios e consórcios que direcionavam valores superfaturados às empresas ligadas a eles.
Em uma das primeiras fraudes identificadas pela polícia, o Banco do Brasil liberou crédito de R$ 107 mil para que um dos envolvidos comprasse um reboque avaliado em R$ 5 mil, valor totalmente superfaturado.
O grupo era monitorado pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado
(Deco) desde o ano passado. Os presos estão sendo levados para o
Departamento de Polícia Especializada (DPE). As prisões são temporárias e
válidas por cinco dias.
(Com informações do Correio Brasiliense e Portal de Notícias Terra)
Comentário: O Banco do Brasil está nas mãos do PT, e esse partido não passa de uma organização criminosa com fins lucrativos.
Comentário: O Banco do Brasil está nas mãos do PT, e esse partido não passa de uma organização criminosa com fins lucrativos.
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