Banco do Brasil é processado pelo MP por promover bancários por indicação, sem concurso público
Brasília - DF
No momento em que todas as atenções estão voltadas para a realização das provas do Concurso Banco do Brasil,
agora em fevereiro, é bastante oportuna a informação divulgada pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito
Federal (MPTDF), aos que sonham em trabalhar no bancão do PT.
O Banco do Brasil, "o banco oficial dos mensaleiros do PT", segundo o STF, é acusado de criar cargos
públicos e promover progressões funcionais por meio de 'seleção interna' (indicações de cunho político),
ou seja, sem a realização de concurso público propriamente dito.
A prática, comum e reiterada na aministração petista, conta com o silêncio obsequioso de muitos sindicatos, todos eles ligados à CUT e subordinados à cúpula petista em Brasília. Mais, as perseguições políticas a funcionários que não se alinham com as práticas ilícitas da administração petista partem inclusive dos próprios sindicatos que, ao invés de zelar pelos interesses da categoria, zelam pela perpetuação da "quadrilha sofisticada" no Poder.
Em São Paulo, por exemplo, o caso mais escabroso é o conluio existente entre o Sindicato dos Bancários de SP (@spbancarios) e a gerência geral do Centro de Atendimento do Banco do Brasil (CABB) - clique para ler "A estarrecedora fraude de falsos gestores no BB" - , onde há relatos de perseguição, assédio, adulteração e perda de dossiês de trabalho de funcionários, bem como pressão para que funcionários peçam demissão com ameaças e atos de demissões por Justa Causa. Vários funcionários estão nessa situação, sem que o sindicato tome nenhuma providência. Daí, os ministérios públicos do trabalho, diante de tantos processos em trâmite nas Varas do Trabalho, denunciar as irregularidades em vários estados da federação.
A referida ação tramita no MPTDF e o valor do processo contra o Banco é de R$ 12,2 milhões por dano moral coletivo. A primeira audiência está marcada para dia 20 de março de 2014, em Brasília.
Segundo a peça de acusação, a instituição criou cargos públicos e promoveu as ascenções de carreira por indicações em regime de comissionamento a empregados públicos, uma prática considerada inconstitucional pelo Ministério Público.
Sabe-se que os administradores forjam processos de seleção interna, cujo critério não é a competência nem o desempenho e sim a "indicação". Gestores desqualificados, inaptos e incapacitados seguem fazendo suas excrescências ao arrepio da legislação trabalhista vigente.
A referida ação tramita no MPTDF e o valor do processo contra o Banco é de R$ 12,2 milhões por dano moral coletivo. A primeira audiência está marcada para dia 20 de março de 2014, em Brasília.
Segundo a peça de acusação, a instituição criou cargos públicos e promoveu as ascenções de carreira por indicações em regime de comissionamento a empregados públicos, uma prática considerada inconstitucional pelo Ministério Público.
Sabe-se que os administradores forjam processos de seleção interna, cujo critério não é a competência nem o desempenho e sim a "indicação". Gestores desqualificados, inaptos e incapacitados seguem fazendo suas excrescências ao arrepio da legislação trabalhista vigente.
De acordo com o procurador do Trabalho,
Sebastião Vieira Caixeta, autor da ação, "a instituição financeira
somente promove concurso para Escriturário, provendo todas as outras
funções, inclusive aquelas que exigem formação superior, por meio de
seleção interna, a título de investidura em cargos em comissão”.
Caixeta
pede que o Banco do Brasil somente contrate, designe ou nomeie
trabalhadores para as profissões de nível superior após a prévia
aprovação no concurso público especifico para a respectiva profissão.
Os
servidores que ocupam irregularmente essas funções devem retornar à
atividade de origem no prazo máximo de seis meses.
Tem muito pelego com a "cut" na mão.
A farra do cabide vai acabar e muito "coxinha" vai ficar sem a "boquinha".
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