Eleições 2014: Dilma continua sua peregrinação atrás das verbas divinas

 Foto no Twitter: o carisma de Dilma é cativante

Da Redação

O "estilo Dilma" de perseguir verbas divinas para campanhas eleitorais não difere muito do seu antecessor, aquele vencedor do Troféu Algemas de Ouro - prêmio único oferecido pelo público à personalidade mais corruPTa de 2012 (foto à direita). 

Em plena campanha eleitoral, enquanto os aliados deitam e rolam no Congresso, ela segue a convocar a turma da bufunfa para reuniões individuais.

Quarta-feira (30 de janeiro) o encontro foi com Roberto Setubal, presidente executivo do Itaú Unibanco (ITUB4), conforme publicado pela grande imprensa; isto é, a imprensa golpista, fique claro, pois a imprensa chapa branca, como até o reino capital sabe, desconhece os podres da Rainha Búlgara: nada vê, nada sabe e nada publica.

Acrescente-se, aqui, que a imprensa internacional está curiosa para saber como sobrevive uma revista que não precisa vender exemplares. Deve ser de doações, imagina-se.

Voltemos ao que interessa, deixe de bobajeiras Tato. Bom, segundo fontes fidedignas, Dilma promove encontros fechados regados à champagne francesa, vinho italiano, canapés e petiscos diversos com o objetivo central, sim, como não: "incentivar os empresários a investir no Brasil". 

Deve ser o tal "Estado-indutor" de Dilma. 

Em semanas anteriores, a marionete de Lula, segundo a boca pequena nas redes sociais, conversou reservadamente com o sobrinho do General cinco estrelas Figueiredo (hoje, batendo continência a sete palmos), filho de Eliezer Batista (ex-ministro do regime militar), o super-mega-hiper-trilhordário Eike Batista - o Odin de Governador Valadares - herdeiro do Grupo EBX (Eike Batista multiplicando por cinco os prejuízos de seu maior sócio-controlador: o BNDES). 

Um outro que grassa os furtivos encontros é Emilio Botin, presidente mundial do grupo Santander (SANB11), sem mencionar Bruno Lafont, do Grupo Lafarge, Jorge Gerdau, da Gerdau (GGBR4), Rodolpho Tourinho, presidente do Sinicon (Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada), Rubens Ometto, da Cosan (CSAN3), Marcelo Odebrecht, do Grupo Odebrecht, Luiz Trabuco, do Bradesco (BBDC4) e o presidente da Abdib (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base), Paulo Godoy. 

Como pode perceber o amigo-navegante, a futura ex-Presidente do Brasil tem uma enorme afeição pelos pobres. Isto, nem Carta Capital pode negar, não é mesmo?