IBGE: Brasil tem a menor taxa de desemprego da história, desde 2002
6,2% É A TAXA DE DESEMPREGO EM SETEMBRO
Os dados confirmam que a economia segue aquecida e a tendência é a redução da taxa de desemprego para os próximos meses
Segundo o IBGE, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de setembro apurou taxa de desocupação de 6,2% (da PEA), contra 6,7% de agosto e 7,7% em setembro/2009, a menor taxa desde o início da série histórica em 2002.
Cabe ressaltar que, neste período, apesar do aumento do número de pessoas economicamente ativas (PEA) procurando emprego, de 23,736 milhões para 23,762 milhões, houve redução das pessoas desocupadas, de 1,60 milhão para 1,48 milhão, o que justifica a diminuição na taxa de desocupação.
Os dados confirmam que a economia segue aquecida e a tendência é a redução da taxa de desemprego para os próximos meses, especialmente devido às contratações temporárias de fim de ano.
Por ora, estes dados podem proporcionar maior segurança para os trabalhadores, que passam a se sentir menos ameaçados quanto à possibilidade de ficar desempregado.
O número de empregados com carteira assinada (setor privado) avançou 1% contra o mês anterior. No entanto, os dados de setembro do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, mostraram desaceleração no número do emprego formal, que passou de um saldo (diferença entre admissão e demissão) de 299,4 mil de empregos em agosto para 246,8 mil em setembro.
Desta forma, estima-se a taxa de desocupação de 6,0% para este ano, abaixo dos 6,8% de 2009. Isto, claro, se não houver mais nenhum "atentado" com bolinhas de papel no representante dos homens de bens.
Cabe ressaltar que, neste período, apesar do aumento do número de pessoas economicamente ativas (PEA) procurando emprego, de 23,736 milhões para 23,762 milhões, houve redução das pessoas desocupadas, de 1,60 milhão para 1,48 milhão, o que justifica a diminuição na taxa de desocupação.
Os dados confirmam que a economia segue aquecida e a tendência é a redução da taxa de desemprego para os próximos meses, especialmente devido às contratações temporárias de fim de ano.
Por ora, estes dados podem proporcionar maior segurança para os trabalhadores, que passam a se sentir menos ameaçados quanto à possibilidade de ficar desempregado.
O número de empregados com carteira assinada (setor privado) avançou 1% contra o mês anterior. No entanto, os dados de setembro do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, mostraram desaceleração no número do emprego formal, que passou de um saldo (diferença entre admissão e demissão) de 299,4 mil de empregos em agosto para 246,8 mil em setembro.
Desta forma, estima-se a taxa de desocupação de 6,0% para este ano, abaixo dos 6,8% de 2009. Isto, claro, se não houver mais nenhum "atentado" com bolinhas de papel no representante dos homens de bens.
(Em base dos dados divulgados pelo IBGE e Ministério do Trabalho)
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