Lazer: Festival de Cinema Francês é aberto em São Paulo
Festival de Cinema Francês
O Festival de Cinema Francês é aberto em São Paulo com a exibição de Oceanos
Por Celso Marcondes
Jacques Perrin e Jacques Cluzaud já haviam encantado com Migração Alada (Le peuple migrateur), quando acompanharam pelo mundo o voo dos mais diversos tipos de pássaros e suas rotas migratórias. Agora, o Festival Varilux de Cinema Francês traz “Oceanos”, também dos dois Jacques, que abriu dia 2 passado a mostra em São Paulo, no cine Bristol.
Aplaudido entusiasticamente pelo público, o documentário, que foi produzido ao longo de quatro anos, de novo, traz imagens impressionantes, daquelas que o espectador fica se perguntando “mas onde é que estava a câmera?”
O filme foi gravado em mais de cinquenta locais diferentes, nas ilhas Cocos, no litoral da Costa Rica, e Coburg, no Norte do Ártico, até a ilha Ferdinand, localizada no Oeste do Arquipélago de Galápagos.
Os diretores de Oceanos usam helicópteros, navios, mergulhadores, barcos, para captar imagens nunca vistas. Não só dos animais, nas superfícies e nas maiores profundezas, mas também de sequências belíssimas, nas quais o único personagem é o próprio mar bravio, estourando contra rochedos e faróis ou levantando barcos às alturas.
Na maior parte do filme a preocupação dos diretores é exaltar as belezas da vida no mar e o cotidiano dos seus habitantes naturais, apenas no final fica explícita a mensagem ecológica, quando entram em cena os navios pesqueiros e seus mares de sangue, surgem as redes de pesca, a poluição que vem das cidades e a ameaça do degelo nos pólos.
Oceanos só será exibido no circuito comercial no segundo semestre, mas o público paulista tem agora a oportunidade de assisti-lo até o dia 10 próximo, quando se encerra o Festival, nos cines Reserva Cultura e Frei Caneca Arteplex.
A boa notícia para quem não mora em Sampa, é que o Festival também acontece no Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte e Curitiba.
Fonte: CartaCapital
Para assistir aos trailers e ver a programação completa em sua cidade, acesse www.festivalcinefrances.com
Rio: Aplaudido entusiasticamente pelo público, o documentário, que foi produzido ao longo de quatro anos, de novo, traz imagens impressionantes, daquelas que o espectador fica se perguntando “mas onde é que estava a câmera?”
O filme foi gravado em mais de cinquenta locais diferentes, nas ilhas Cocos, no litoral da Costa Rica, e Coburg, no Norte do Ártico, até a ilha Ferdinand, localizada no Oeste do Arquipélago de Galápagos.
Os diretores de Oceanos usam helicópteros, navios, mergulhadores, barcos, para captar imagens nunca vistas. Não só dos animais, nas superfícies e nas maiores profundezas, mas também de sequências belíssimas, nas quais o único personagem é o próprio mar bravio, estourando contra rochedos e faróis ou levantando barcos às alturas.
Na maior parte do filme a preocupação dos diretores é exaltar as belezas da vida no mar e o cotidiano dos seus habitantes naturais, apenas no final fica explícita a mensagem ecológica, quando entram em cena os navios pesqueiros e seus mares de sangue, surgem as redes de pesca, a poluição que vem das cidades e a ameaça do degelo nos pólos.
Oceanos só será exibido no circuito comercial no segundo semestre, mas o público paulista tem agora a oportunidade de assisti-lo até o dia 10 próximo, quando se encerra o Festival, nos cines Reserva Cultura e Frei Caneca Arteplex.
A boa notícia para quem não mora em Sampa, é que o Festival também acontece no Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte e Curitiba.
Fonte: CartaCapital
Para assistir aos trailers e ver a programação completa em sua cidade, acesse www.festivalcinefrances.com
Sessão extra do filme O Profeta!
Hoje, sábado 5/6, às 23h30 no Estação Ipanema 2.
Sessão ao ar livre no Forte de Copacabana
do filme Oceanos às 19h30
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