PiG: O Partido da mídia partida (ou seria golpista?)

Rosa dos Ventos - Por Maurício Dias

Demonstração explícita da esquizofrenia da mídia nativa em tempo eleitoral:
a frase em epígrafe

"(...)esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada"

(
Maria Judith Brito, Presidenta da Associação Nacional de Jornais-ANJ)

Essa frase em epígrafe é controvertida, polêmica portanto e, embora recente, já bastante previsível. Dona Judith, ao abrir a boca, se meteu numa enrascada que talvez não imaginasse. A seu favor, talvez ela seja vítima da distração como a de uma transeunte que atravessa rua movimentada com sinal fechado.

A ANJ representa os jornais e, por consequência, a "defesa dos interesses dos seus sócios". Muito justo. A associação tem inscrito, também, no código de ética, o propósito de assegurar "o acesso" dos leitores às diferentes versões dos fatos e às diversas tendências de opinião da sociedade". Justíssimo. A regra determina, no entanto, que sobre isso não pode prevalecer "quaisquer interesses". Supõe-se, por elementar, que nem mesmo o interesse dos próprios sócios.

E aí dona Judith?

Leia na íntegra em: http://www.cartacapital.com.br/app/index.jsp

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