IMPERDÍVEL: POR QUE OS HOMENS MENTEM?

Vamos ao Teatro

“POR QUE OS HOMENS MENTEM ?”

FAZ SEGUNDA TEMPORADA EM SÃO PAULO

O espetáculo de comédia volta para o Teatro Augusta e revela aquelas mentirinhas que todo mundo conta, mas não confessa

Sucesso de público em sua última temporada em São Paulo – realizada nos meses de agosto e setembro – o espetáculo “Por que os homens mentem ?” traz novamente para o Teatro Augusta o humor inteligente de Luís Fernando Veríssimo representado pelos atores da Nósmesmos Produções Artísticas. Quem quiser ver de perto cinco homens se revezando entre papéis masculinos e femininos para mostrar mentiras necessárias para o convívio social, a estreia é no dia 16 de janeiro (sábado), com apresentações nos dias 17, 23 e 24 e depois todas as sextas, sábados e domingos até o dia 7 de março.

Inspirada no livro “As mentiras que os homens contam”, a peça traz situações do cotidiano em que a mentira se torna fundamental para a sobrevivência dos relacionamentos, trazendo à tona diversos tipos de mentiras e perfis de mentirosos. A identificação do público com as cenas é imediata porque elas trazem situações que a maioria das pessoas já viveu. Do marido que não fala a verdade para não magoar a esposa dedicada; ao colega que não pode revelar que não se lembra do outro, as mentiras se justificam tornando-se inevitáveis para o convívio social.

“A mentira é um tema polêmico e está relacionada a algo pejorativo, mas a maioria das pessoas mente por necessidade, seja para não magoar, para não se prejudicar ou simplesmente por brincadeira”, revela o ator Juliano Mazurchi. “Na peça, mostramos que alguém que fala a verdade o tempo todo pode se tornar um antissocial. Quer entender por que os homens mentem? Venha nos assistir”, convida o ator Christian Hilário.

“Por que os homens mentem?” tem duração de 80 minutos e o elenco é composto pelos profissionais Alessandre Pi, Charles Ferreira, Christian Hilário, Juliano Mazurchi e Ricardo Vandré, direção de Heyttor Barsalini.

SERVIÇO:

Por que os homens mentem?

LOCAL: Teatro Augusta – Sala Nobre

ENDEREÇO: Rua Augusta, 943, Cerqueira César. São Paulo-SP

DATA: dias 16 e 17, 23 e 24/01 (sábado e domingo) e de 29 de janeiro a 7 de março, toda sexta, sábado e domingo.

HORÁRIO: Sexta e sábado às 21h |Domingo às 19h

INGRESSO: Sexta R$ 30,00 | Sáb e dom R$ 40,00

Censura: 12 anos

Duração: 80 minutos

INFORMAÇÕES: (11) 3151-4141

Sobre a Nósmesmos

A Nósmesmos é uma companhia teatral de Itu que se especializou na linguagem de humor. Criada em 2003, por iniciativa dos atores Christian Hilário e Juliano Mazurchi, possui um excelente repertório de comédia composto pelo Espetáculo quase Artístico (2004); Por que os Homens Mentem? (2005); Todo Mundo Louco (2006); O Recruta (2007); Os Babaccos (2008) e Clube do Improviso (2009).

O trabalho da Nósmesmos tem sido difundir a cultura do teatro para um maior número de pessoas, oferecendo uma nova opção de lazer para o interior de São Paulo. Com um público cativo que já contabiliza mais de 40.000 pessoas e a necessidade de – inúmeras vezes – realizar duas seções para atender a demanda de espectadores, alguém duvida do sucesso desse grupo?  

Para saber mais, acesse www.nosmesmos.com.br.

Sobre o autor

 

Luís Fernando Veríssimo nasceu em Porto Alegre e é um dos autores mais populares e prestigiados do país. Escreveu mais de 60 livros que já foram traduzidos em 11 países. 

Entre suas obras estão best-sellers inesquecíveis como “Comédia da vida privada” e “Clube dos anjos”.  

 Este espetáculo é baseado no livro “As mentiras que os homens contam”.

Fonte: Cia de Teatro Nosmesmos 

Comentários: Está aí uma excelente dica de lazer, cultura, diversão e bom-humor. Por que o Blog do Tato diz isso ?

1. Porque minha namoradinha totosa leu  o citado  livro, gostou e recomendou;
2. Porque L.F. Veríssimo é um bom escritor, apesar de carregar o fardo de ser filho de um imortal: Érico Veríssimo, a quem este humilde bloguista nutre incomparável predileção;
3. Porque essa companhia de teatro é excelente; e
4. Porque este reles crítico (de tudo) recebeu (não sinta ciúmes, por favor) um amável convite para assistir à peça, ao qual não se poderia furtar,  por nada, se me permite.