Opinião: Eleições 2010, segundo Mano Brown

Política                                                                                          

Comentários: Mano Brown, líder do grupo de Rap da periferia paulistana, opina sobre as eleições de 2010, e não poupa os perigos aos quais o país estaria submetido caso um candidato "alemão" - "O Coisa" -, viesse a ganhar (pois não vai, a população já está calejada dessa corja):




  • "Seria uma catástrofe!"


Só mesmo um parvo, ou um desinformado, ou uma ameba com QI de samambaia de plástico para não reconhecer o que o rapper do Racionais'MC alerta.


Que ninguém se diga desavisado. Até o reino mineral sabe quem é o Serrágio e, pior, os interesses de quem ele representa: são os interesses de uma zélite oligárquica abjeta e decadente que não consegue mais se forjar senão pelas muletas de políticos corruptos, sem escrúpulos e demagogos como o Zé Pedágio.

São os interesses da classe que ele, Zé Povinho, abraçou: a classe de famílias peçonhentas que detém, ainda, o monopólio das comunicações como a mafiosa Civita, a manipuladora  e nojenta Marinho, a bajuladora Abravanel e  a repugnante que controla a Rede Band(idos), entre outras de menor expressão.


São os interesses das grandes concessionárias de rodovias, para as quais a turma do Zé entregou a responsabilidade das estradas e rodovias paulistas que entopem o cidadão de pedágios. Ora, se o proprietário de automóvel paga fortunas de impostos ao governo para ter essas rodovias em condições mínimas de uso, por que pagar pedágios? Ou, então, por que pagar tantos impostos sobre veículos se estes são para a conservação e manutenção das vias públicas? Para onde vai toda essa dinheirema? Para as cuecas, meias e sutians das barangas que acompanham as comitivas dos demotucanos.


São os interesses das grandes empreiteiras que, mesmo com a abertura política dos anos 80, mantém os vícios incrustados da ditadura. Corrompem, burlam as leis, financiam campanhas por caixa 2 e açambarcam toda uma população dilacerada e sofrida com os desgovernos da quadrilha do Zé.


Enfim, são os interesses de uma classe abastada (e bastarda) que não larga o osso dos privilégios aos quais somente os bem-nascidos, bem-nutridos e bem-assistidos se julgam ao direito de usufruir.

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