Imprensa: Portugual descobriu e quer cobrir o Brasil
Jornal
" Quando nasce um jornal, a democracia se fortalece" ? (Lula)
Lula se reuniu ontem à tarde, em Brasília, com Nuno Vasconcellos, presidente do grupo Ongoing.
O Jornal Brasil Econômico, publicação da empresa portuguesa Ongoing, foi lançado nesta quinta-feira (08/10), em São Paulo, em um almoço com executivos. Com tiragem de 50 mil exemplares, de segunda a sábado, o veículo chegou às bancas para concorrer com o principal tentáculo do PIG no segumento de economia do País, o Valor Econômico.
O gancho da campanha publicitária do diário, que deverá ser veiculada a partir dos próximos dias, é a abertura de um novo ponto de vista. “Você não pode depender de uma opinião só”, é o mote da campanha. O slogan do jornal é focado na confiabilidade. “Credibilidade para quem faz, credibilidade para quem lê”.
Antes no lançamento, na noite desta quarta-feira (07/10), o presidente do Grupo Ongoing, Nuno Vasconcellos, entregou um exemplar do Brasil Econômico ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Um novo jornal significa o compromisso de seus idealizadores com a sociedade e com a democracia”.
Um dos maiores investimentos do veículo é em novas plataformas. Além do site do jornal, a empresa promete difundir seus conteúdos em TV Corporativa, celulares e "info points" (monitores de plasma colocados em pontos de grande circulação). Além disso, a empresa lança um suplemento mensal, o Fora de Série, que traz entrevistas e reportagens com pessoas que contribuem em vários setores da sociedade.
Equipe
A redação do Brasil Econômico é dirigida por Ricardo Galuppo, e tem Dárcio Oliveira, como diretor-adjunto; e Costábile Nicoletta, Cristiane Barbieri, Thais Costa e Fred Melo Paiva como editores-executivos. A redação conta com uma equipe de 70 profissionais.
“O jornal irá cobrir todas as áreas de informação, mas sempre da perspectiva da economia e dos negócios. Assim incluirá arte, informação de macro economia, política, finanças, sustentabilidade, sociedade, arte, consumo, esporte e cultura”, afirmou Galuppo. O jornal também tem como estratégia a aposta na parceria com países de língua portuguesa, para a geração de contéudos de interesse entre os países lusófonos.
Valor do investimento não é divulgado
O valor do investimento para a criação do veículo não foi divulgado pela empresa. O lançamento do jornal no Brasil já fazia parte dos planos do Grupo Ongoing, que já publica o Diário Económico em Portugal, mas a chegada do veículo ao País foi acelerada pelo espaço deixado pela Gazeta Mercantil, extinta em maio.
O novo empreendimento foi possível pela divisão de investimentos, 30% do Grupo Ongoing e 70% da família Mascarenhas Vasconcellos, que possui nacionalidade luso-brasileira, o que permitiu o negócio, já que a legislação do Brasil estabelece o limite máximo de 30% de capital estrangeiro em veículos de comunicação.
Informações do Portal Comunique-se
" Quando nasce um jornal, a democracia se fortalece" ? (Lula)
Lula se reuniu ontem à tarde, em Brasília, com Nuno Vasconcellos, presidente do grupo Ongoing.
O Jornal Brasil Econômico, publicação da empresa portuguesa Ongoing, foi lançado nesta quinta-feira (08/10), em São Paulo, em um almoço com executivos. Com tiragem de 50 mil exemplares, de segunda a sábado, o veículo chegou às bancas para concorrer com o principal tentáculo do PIG no segumento de economia do País, o Valor Econômico.
O gancho da campanha publicitária do diário, que deverá ser veiculada a partir dos próximos dias, é a abertura de um novo ponto de vista. “Você não pode depender de uma opinião só”, é o mote da campanha. O slogan do jornal é focado na confiabilidade. “Credibilidade para quem faz, credibilidade para quem lê”.
Antes no lançamento, na noite desta quarta-feira (07/10), o presidente do Grupo Ongoing, Nuno Vasconcellos, entregou um exemplar do Brasil Econômico ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Um novo jornal significa o compromisso de seus idealizadores com a sociedade e com a democracia”.
Um dos maiores investimentos do veículo é em novas plataformas. Além do site do jornal, a empresa promete difundir seus conteúdos em TV Corporativa, celulares e "info points" (monitores de plasma colocados em pontos de grande circulação). Além disso, a empresa lança um suplemento mensal, o Fora de Série, que traz entrevistas e reportagens com pessoas que contribuem em vários setores da sociedade.
Equipe
A redação do Brasil Econômico é dirigida por Ricardo Galuppo, e tem Dárcio Oliveira, como diretor-adjunto; e Costábile Nicoletta, Cristiane Barbieri, Thais Costa e Fred Melo Paiva como editores-executivos. A redação conta com uma equipe de 70 profissionais.
“O jornal irá cobrir todas as áreas de informação, mas sempre da perspectiva da economia e dos negócios. Assim incluirá arte, informação de macro economia, política, finanças, sustentabilidade, sociedade, arte, consumo, esporte e cultura”, afirmou Galuppo. O jornal também tem como estratégia a aposta na parceria com países de língua portuguesa, para a geração de contéudos de interesse entre os países lusófonos.
Valor do investimento não é divulgado
O valor do investimento para a criação do veículo não foi divulgado pela empresa. O lançamento do jornal no Brasil já fazia parte dos planos do Grupo Ongoing, que já publica o Diário Económico em Portugal, mas a chegada do veículo ao País foi acelerada pelo espaço deixado pela Gazeta Mercantil, extinta em maio.
O novo empreendimento foi possível pela divisão de investimentos, 30% do Grupo Ongoing e 70% da família Mascarenhas Vasconcellos, que possui nacionalidade luso-brasileira, o que permitiu o negócio, já que a legislação do Brasil estabelece o limite máximo de 30% de capital estrangeiro em veículos de comunicação.
Informações do Portal Comunique-se
Confira abaixo a íntegra a mensagem de Lula sobre o lançamento do jornal Brasil Econômico:
O nascimento de um novo ser é a demonstração mais significativa de que a vida se renova continuamente. Quando nasce um jornal, é a democracia que avança e se fortalece.
É preciso sempre repetir que não existe democracia sem liberdade de expressão para toda a sociedade.
Nesse sentido, quanto mais jornais circularem, quanto mais meios de comunicação existirem, melhor para a cidadania e para o exercício da democracia.
Um novo jornal significa muito mais do que um novo negócio. Significa um compromisso dos seus idealizadores com a sociedade e com a democracia.
Gostaria de dizer, nesta ocasião, que as empresas de comunicação têm, nos dias de hoje, uma imensa oportunidade pela frente em nosso país: um mercado interno forte, formado por um público com capacidade de consumo e de discernimento cada vez maior.
Os cerca de 26 milhões de brasileiros e brasileiras que ascenderam à classe média nos últimos cinco anos são novos e potenciais consumidores de jornais. A eles, assim como a todos os leitores, interessa a informação objetiva, a informação de qualidade, para que possam interagir cada vez mais com a realidade.
Um jornal em que predominam informações e opiniões econômicas - como o Brasil Econômico que hoje está nascendo - favorece a ampliação do acesso a assuntos que são determinantes para os rumos do nosso país.
Estou certo de que a responsabilidade profissional dos jornalistas do Brasil Econômico de se reportar aos fatos, de manter o compromisso de sempre buscar a verdade e de contribuir para um debate qualificado será essencial para o sucesso do jornal que circula a partir de hoje no nosso país.
Porque cada vez mais a sociedade sabe identificar e valorizar o bom jornalismo, diferenciando-o daquele que distorce fatos e manipula informações para servir a interesses particulares de grupos econômicos e políticos.
O leitor cidadão quer um jornal que informe, que exponha os fatos com a máxima isenção possível, que agregue conhecimento, que faça denúncias fundamentadas e que contribua, cada vez mais, para sua inserção crítica e participativa na sociedade.
Tenho certeza de que o cenário atual de desenvolvimento social e econômico é muito propício às empresas de comunicação que desejam expandir seus negócios. Se não fosse assim, o Grupo Ongoing não estaria aqui hoje para lançar o Brasil Econômico. Ficaria lá em Portugal, onde é responsável pelo principal jornal de economia e negócios, o Diário Económico.
Nesse sentido, quero felicitar esta iniciativa que demonstra, uma vez mais, a crescente confiança internacional na economia brasileira e ressaltar a minha satisfação com a aproximação cada vez maior entre empresários brasileiros e portugueses. Esta e outras parcerias gerarão novas empresas competitivas em diversos setores, ampliando a participação de nossos países na América Latina, na África e em outras regiões do mundo.
Parabéns a todos e vida longa ao jornal Brasil Econômico.
É preciso sempre repetir que não existe democracia sem liberdade de expressão para toda a sociedade.
Nesse sentido, quanto mais jornais circularem, quanto mais meios de comunicação existirem, melhor para a cidadania e para o exercício da democracia.
Um novo jornal significa muito mais do que um novo negócio. Significa um compromisso dos seus idealizadores com a sociedade e com a democracia.
Gostaria de dizer, nesta ocasião, que as empresas de comunicação têm, nos dias de hoje, uma imensa oportunidade pela frente em nosso país: um mercado interno forte, formado por um público com capacidade de consumo e de discernimento cada vez maior.
Os cerca de 26 milhões de brasileiros e brasileiras que ascenderam à classe média nos últimos cinco anos são novos e potenciais consumidores de jornais. A eles, assim como a todos os leitores, interessa a informação objetiva, a informação de qualidade, para que possam interagir cada vez mais com a realidade.
Um jornal em que predominam informações e opiniões econômicas - como o Brasil Econômico que hoje está nascendo - favorece a ampliação do acesso a assuntos que são determinantes para os rumos do nosso país.
Estou certo de que a responsabilidade profissional dos jornalistas do Brasil Econômico de se reportar aos fatos, de manter o compromisso de sempre buscar a verdade e de contribuir para um debate qualificado será essencial para o sucesso do jornal que circula a partir de hoje no nosso país.
Porque cada vez mais a sociedade sabe identificar e valorizar o bom jornalismo, diferenciando-o daquele que distorce fatos e manipula informações para servir a interesses particulares de grupos econômicos e políticos.
O leitor cidadão quer um jornal que informe, que exponha os fatos com a máxima isenção possível, que agregue conhecimento, que faça denúncias fundamentadas e que contribua, cada vez mais, para sua inserção crítica e participativa na sociedade.
Tenho certeza de que o cenário atual de desenvolvimento social e econômico é muito propício às empresas de comunicação que desejam expandir seus negócios. Se não fosse assim, o Grupo Ongoing não estaria aqui hoje para lançar o Brasil Econômico. Ficaria lá em Portugal, onde é responsável pelo principal jornal de economia e negócios, o Diário Económico.
Nesse sentido, quero felicitar esta iniciativa que demonstra, uma vez mais, a crescente confiança internacional na economia brasileira e ressaltar a minha satisfação com a aproximação cada vez maior entre empresários brasileiros e portugueses. Esta e outras parcerias gerarão novas empresas competitivas em diversos setores, ampliando a participação de nossos países na América Latina, na África e em outras regiões do mundo.
Parabéns a todos e vida longa ao jornal Brasil Econômico.
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República Federativa do Brasil
Comentários
de Dilma/Lula esta foto ou de alguma portuguesa porque geralmente elas tem barba;-mas, estou gostanto de novas reportagens
novas empresas, contanto que sejam verdadeiras; para afundar de vez a mídia golpista sionista, que atuou no Brasil trabalhando a serviço das classes dominantes sionista para transformar a cabeça do povo brasileiro em não pensante vç. é um
barato (de ler o seu blog já estou até falando na gíria) abraços/Marilda