Pintura: Tudo em nome da arte

Do Blog Olha, vê | Alexandre Belém

 

 As taras de Viggiani, Ripper e Matisse




Foto: Brassaï | Matisse pintando modelo, 1939

Segundo o fotojornalista acima epigrafado (meu amigo virtual), após passar uma agradável temporada em Paraty, revolveu passar alguns dias em São Paulo.

Com o dia um pouco mais livre, lá foi o bravo guerreiro com sua arma fotográfica a tira-colo bater perna.

No centro, na Crispiniano, encontrou Mateus Sá e Beto Figueiroa. Pensou: como São Paulo é pequena…

Comprou cromos e p&b em chapa 4×5. Raridade mesmo por aqui. De fato.

De lá, seguiu para o Centro Cultural Banco do Brasil  (na  Álvares Penteado, 112, esquina com a rua da Quitanda) para a exposição “Meu Olho Esquerdo” de Ed Viggiani, onde também se encontra:

Exposição Virada Russa
Obras do século XX até a década de 1930. Até 15 de novembro.



Programa Educativo
Atividades diárias e gratuitas durante todo o mês de setembro.


Passando por um outro conhecido Centro Cultural, na Sé e, para sua surpresa, a exposição “Imagens Humanas” de J. R. Ripper não havia sido desmontada e ficou ali a contemplar belas imagens.

Aproveitou, então, e seguiu para a Pinacoteca e viu a exposição “Matisse Hoje”. Na Pinacoteca, encontrou com o artista plástico pernambucano Joelson babando com Matisse.

Pensou novamente: como São Paulo é pequena…

Uma grande mostra do mestre francês Henri Matisse. Nestas grandes exposições, principamente destes artistas que frequentaram a Paris de antigamente, vai sempre nas salas mais históricas/cronológicas procurando fotos da "galera". Como esperava, viu retratos de Matisse feitos por Man Ray, Brassaï e Henri Cartier-Bresson.

Vejam as sutilezas do maroto: como São Paulo é pequena...

(texto baseado em post de Alexandre Belém - Fotojornalista e editor do blog Olha, vê)

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