Imprensa: Saiba, mas não veja
(in)VEJA: Esta é a minha história
É preciso denunciar esses corruptos multinacionais da sujíssima (in)Veja que vieram para o Brasil como o último refúgio para não irem para a cadeia.
(in)VEJA é sinônimo de venalidade, falta de dignidade, completa ausência de credibilidade. Dados, números, época, circunstâncias, trajetórias, passado, tudo o que se possa imaginar está presente no currículo da Sujíssima Veja e sua chegada ao Brasil.
Nasceram na Itália, mas não têm pátria, a não ser o capital multinacional espúrio e corrupto. Como já nasceram corruptos e corruptores, tiveram que fugir.
Primeiro, para a Argentina, de onde foram expulsos. Foram para os Estados Unidos. Ficaram lá algum tempo, mas o sangue é mais forte, não podiam escapar desse hábito congênito. Se envolveram no chamado “escândalo da prata”. Foram presos.
Mas como os Civitas não tinham escrúpulos e o governo norte-americano nenhum constrangimento, fizeram acordo: viriam para o Brasil, tentar um “empreendimento” jornalístico.
Chegaram aqui em 1967 com muito dinheiro. Lançaram a Veja em 1968, com a garantia da publicidade de empresas multinacionais.
Nenhum problema para a Sujíssima Veja.
Preparavam matérias “duras contra a ditadura”, que sabiam que iam ser “vetadas”. E faziam a revista com outras reportagens, doces e satisfatórias para o regime de exceção.
Com o dinheiro de fora e a ingenuidade e a cumplicidade daqui de dentro, enriqueceram, iludiram, falsearam, falcatruaram, desfiguraram, mas ficaram impunes e enriquecidos. O que não haviam conseguido na Itália ou na Argentina.
Sempre encampando ordens da Matriz, forjando reportagens. Isso nunca foi jornalismo e sim pagamento por serviços prestados. É uma podridão imensa que não pode passar sem protesto e sem advertência.
Fonte: Helio Fernandes - da Tribuna da Imprensa
Comentários:
Para quem não sabe, essa foi a capa que (in)Veja usou para propagandear as idéias de Hitler, no auge da 2º Guerra Mundial. Bem no estilo do livro escrito pelo líder nazista "It’s my Life”.
Tem-se que revisitar o passado (sombrio) de (in)Veja para compreender perfeitamente o presente (assombroso) de (in) Veja.
Saiba, mas não Veja!
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