A Record mostra, em horário nobre, o que é a Folha
Pela segunda vez consecutiva, a Record rebateu matérias enganosas publicadas pela Folha de S. Paulo em seus telejornais. Em matéria veiculada na noite desta quarta-feira (18/03), em seu principal telejornal, a emissora acusa o jornal de não se retratar pela publicação de “matérias caluniosas” e de “assumir a postura de vítima”.
Na edição de quarta-feira (18/03), a Folha publicou matéria relatando a reportagem exibida pela Record na noite de terça-feira (17/03), que acusou o jornal de publicar notícias mentirosas, sem fonte e conjecturais e se defendeu contra os ataques desesperados de um jornal que vê sua credibilidade ir por terra após equívocos editoriais, reportagens viciadas e jornalistas de aluguel.
Na edição de quarta-feira (18/03), a Folha publicou matéria relatando a reportagem exibida pela Record na noite de terça-feira (17/03), que acusou o jornal de publicar notícias mentirosas, sem fonte e conjecturais e se defendeu contra os ataques desesperados de um jornal que vê sua credibilidade ir por terra após equívocos editoriais, reportagens viciadas e jornalistas de aluguel.
“O jornal também não assumiu que errou em outras informações sobre a Record. Preferiu o ataque. Essa postura editorial pode explicar por que o jornal vem perdendo tantos leitores nos últimos anos”, diz a reportagem que foi ao ar na noite de quarta, mostrando números do Instituto Verificador de Circulação que apontam queda na circulação da Folha em mais de 50%.
A Record volta a questionar a “qualidade editorial da Folha” e lembra que o jornal “já se orgulhou de reconhecer os seus erros”, com a criação do cargo de ombudsman e da seção “Erramos”.
O ombudsman Carlos Eduardo Lins da Silva informa que a Folha sustenta as matérias publicadas pelo colunista Daniel Castro que foram contestadas pela Record, mas não se manifesta sobre os ataques da emissora.
Na edição desta quinta, o jornal traz uma nota sobre a reportagem da Record, mas novamente não se posiciona sobre o caso. No "Painel do Leitor", duas cartas foram publicadas. Uma favorável ao jornal e outra, contra.
Comentário: Como diz o corajoso, digno, ínclito e renomado jornalista Paulo Henrique Amorim:
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