Ibovespa atinge o maior nível em cinco meses
Melhor semana do ano até agora puxa bolsa para maior nível dos últimos 5 meses
Por quebrar o estigma de perdas que os dias de Employment Report carregam, esta sexta-feira (6) surpreendeu. Longe disto, o indicador frustrou. Conseguiu ser muito pior que expectativas inevitavelmente conservadoras. Pela via mais dolorosa, a pior situação do mercado de trabalho norte-americano em 34 anos cobrou a aprovação dos estímulos que custam a comover o Senado dos EUA. Mais do que isto, criou expectativa por medidas ainda mais abrangentes.
Para as bolsas, a sexta-feira não foi tão surpreendente assim, pois deu continuidade a ganhos que já persistiam por três dias. Selou uma semana positiva em 8,79% ao Ibovespa. Mais um pregão de disparada da Vale, que fechou o acumulado dos últimos cinco dias com seus dois papéis na ponta de cima do índice. A Petrobras foi contagiada pelo otimismo externo, os bancos levados pela espera por medidas para o setor financeiro lá fora.
A trágica perda de 598 mil postos de trabalho em janeiro nos Estados Unidos inspirou as palavras de Obama durante a tarde. O presidente classificou a demora na aprovação de seu novo pacote como "imperdoável" e "irresponsável". Deixou toda a pressão nas mãos dos Senadores e estendeu a esperança dos investidores.
Paralelamente, a sessão ainda contou com um Consumer Credit abaixo das estimativas dos analistas e, por aqui, repercussões acerca da possível compra do Banestes pelo Banco do Brasil e dados de inflação. Todos em segundo plano.
Dólar em R$ 2,256
O dólar comercial voltou a fechar em baixa, encerrando a semana na casa de R$ 2,256, desvalorização de 1,53% frente ao real nesta sexta-feira.
O Banco Central não anunciou novos leilões de swap cambial ou de dólares à vista.
Ibovespa sobe 4,01%
Contagiado pelo otimismo externo e puxado pelas produtoras de commodities e bancos, o Ibovespa fechou a sexta-feira com forte alta de 4,01%, em 42.755 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 5,3 bilhões.
O saldo positivo em 8,79% na semana colocou o índice em seu melhor patamar dos últimos cinco meses, não visto desde 3 de outubro do ano passado. No ano, o Ibovespa soma 13,8% de ganho.
Para as bolsas, a sexta-feira não foi tão surpreendente assim, pois deu continuidade a ganhos que já persistiam por três dias. Selou uma semana positiva em 8,79% ao Ibovespa. Mais um pregão de disparada da Vale, que fechou o acumulado dos últimos cinco dias com seus dois papéis na ponta de cima do índice. A Petrobras foi contagiada pelo otimismo externo, os bancos levados pela espera por medidas para o setor financeiro lá fora.
A trágica perda de 598 mil postos de trabalho em janeiro nos Estados Unidos inspirou as palavras de Obama durante a tarde. O presidente classificou a demora na aprovação de seu novo pacote como "imperdoável" e "irresponsável". Deixou toda a pressão nas mãos dos Senadores e estendeu a esperança dos investidores.
Paralelamente, a sessão ainda contou com um Consumer Credit abaixo das estimativas dos analistas e, por aqui, repercussões acerca da possível compra do Banestes pelo Banco do Brasil e dados de inflação. Todos em segundo plano.
Dólar em R$ 2,256
O dólar comercial voltou a fechar em baixa, encerrando a semana na casa de R$ 2,256, desvalorização de 1,53% frente ao real nesta sexta-feira.
O Banco Central não anunciou novos leilões de swap cambial ou de dólares à vista.
Ibovespa sobe 4,01%
Contagiado pelo otimismo externo e puxado pelas produtoras de commodities e bancos, o Ibovespa fechou a sexta-feira com forte alta de 4,01%, em 42.755 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 5,3 bilhões.
O saldo positivo em 8,79% na semana colocou o índice em seu melhor patamar dos últimos cinco meses, não visto desde 3 de outubro do ano passado. No ano, o Ibovespa soma 13,8% de ganho.
As maiores altas, dentre as ações que compõem o Índice Bovespa, foram:
Cód. | Ativo | Cot R$ | % Dia | % Ano | Vol1 | |||
BVMF3 | BMF Bovespa ON | 7,61 | +9,81 | +27,88 | 153,20M | | ||
CSAN3 | Cosan ON | 11,25 | +8,17 | +0,09 | 27,90M | | ||
UBBR11 | Unibanco UNT | 14,80 | +7,79 | +0,01 | 61,06M | | ||
TNLP4 | Telemar PN | 30,00 | +7,72 | -6,86 | 96,65M | | ||
RDCD3 | Redecard ON | 29,00 | +7,37 | +12,84 | 63,03M | | ||
Cód. | Ativo | Cot R$ | % Dia | % Ano | Vol1 | |||
CLSC6 | Celesc PNB N2 | 32,75 | -2,24 | -6,16 | 1,18M | | ||
CRUZ3 | Souza Cruz ON | 47,35 | -1,25 | +7,37 | 19,50M | | ||
TRPL4 | Trans Paulista PN | 42,50 | -0,82 | +3,20 | 8,98M | | ||
PRGA3 | Perdigão ON | 31,11 | -0,77 | +4,61 | 29,31M | | ||
TCSL4 | TIM Part PN | 3,39 | -0,59 | +14,92 | 8,90M | | ||
Código | Ativo | Cot R$ | Var % | Vol1 | Vol 30d1 | Neg | |||
VALE5 | Vale Rio Doce PNA | 32,48 | +3,60 | 979,84M | 508,70M | 30.706 | |||
PETR4 | Petrobras PN | 27,10 | +4,23 | 808,53M | 573,58M | 26.558 | |||
VALE3 | Vale Rio Doce ON | 38,75 | +4,87 | 477,44M | 153,01M | 17.474 | |||
PETR3 | Petrobras ON | 33,20 | +5,40 | 225,30M | 98,02M | 8.359 | |||
BBDC4 | Bradesco PN | 22,63 | +4,77 | 212,57M | 132,84M | 12.135 | |||
1 - Em reais (K - Mil | M - Milhão | B - Bilhão)
No dia da estréia dos contratos futuros de taxa de câmbio de reais por euro, as ações da BM&F Bovespa acumularam a quarta alta seguida e lideraram os ganhos do índice. Na ponta de baixo, a Celesc encabeçou as nove baixas do Ibovespa.
Renda Fixa
No mercado de renda fixa, os juros futuros encerraram em baixa na BM&F Bovespa. O contrato com vencimento em janeiro de 2010, que apresenta maior liquidez, encerrou apontando taxa de 11,01%, baixa de 0,02 ponto percentual frente à apresentada na sessão anterior.
No mercado de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40, bônus mais líquido, encerrou cotado a 122,45% de seu valor de face, o que representa uma alta de 1,19%.
O risco-país, calculado pelo conglomerado norte-americano JP Morgan, fechou cotado a 408 pontos-base, baixa de 17 pontos em relação ao fechamento anterior.
Bolsas dos EUA sobem forte
Nos Estados Unidos, o índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia norte-americanas, fechou em alta de 2,94% e atingiu 1.592 pontos.
Seguindo esta tendência, o índice Dow Jones valorizou-se 2,70%, a 8.281 pontos. Da mesma forma, o índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas norte-americanas, subiu 2,69%, para 869 pontos.
Na Europa, o índice DAX 30 da bolsa de Frankfurt registrou alta de 2,97% e atingiu 4.645 pontos.No mesmo sentido, o índice CAC 40 da bolsa de Paris valorizou-se 1,84%, chegando a 3.123 pontos. Já o FTSE 100, da bolsa de Londres, subiu 1,49%, a 4.292 pontos.
Quanto vai custar a relutância do BCE em cortar a taxa básica de juro?
Já era esperado que o BCE (Banco Central Europeu) não alterasse o juro básico da Zona do Euro na reunião desta manhã. Portanto, a manutenção da taxa a 2% ao ano não trouxe surpresas. Porém, isso não significa que a deliberação tenha agradado.
O ambiente na Zona do Euro vem apresentando forte deterioração. De acordo com a Comissão Europeia, o sentimento econômico da região recuou de 70,4 pontos para 68,9 pontos em janeiro, atingindo o menor patamar desde o início da pesquisa, em 1985. A queda se deve em grande parte ao declínio do setor de serviços, que é responsável por mais de dois terços do PIB (Produto Interno Bruto) da região. E no meio disso tudo, a taxa de desemprego na Europa subiu para 8% em dezembro.
Entre os mais céticos, a questão que surge é a que preço sairá a decisão da autoridade monetária em não promover uma flexibilização agressiva. Dado o contexto atual, a resposta não é nada otimista. "No fim, o BCE irá flexibilizar, entretanto a lerdeza de sua resposta à crise atual arrisca minar os 'espíritos animais' da economia europeia e assim prolongar o declínio", alerta Paul Donovan, do banco UBS.
Poucas medidas
O sentimento comum entre economistas é que a Europa está ficando para trás no sentido de adotar medidas para combater a crise. Os economistas do BMO, Michael Gregory e Benjamin Reitzes, ressaltam os poucos - e lentos - planos de estímulo fiscal, o que também retarda uma potencial recuperação. A Alemanha, por exemplo, apenas passou o seu segundo pacote de estímulo que, além de tudo, não deve ter impactos até o segundo trimestre deste ano.
Isso se reflete também nos movimentos do BCE. "Nós esperamos que o banco corte ainda mais as taxas, mas em um passo mais lento. O BCE já reduziu 225 pontos-base desde outubro, embora a resposta atrasada possa significar uma recessão mais profunda para a Zona do Euro", reflete o BMO.
Na reunião de março, a autoridade monetária europeia irá divulgar as novas expectativas para a economia da região. Todo esse cenário pesa ainda mais quando consideradas as previsões de que a atualização dos números do BCE será negativa.
Flexibilização demais pode piorar problemas
Apesar das diversas críticas, o BCE tem diversas justificativas para suas decisões. Uma das principais é de que "taxas de juro muito baixas têm algumas inconveniências", conforme ressaltado Jean-Claude Trichet, presidente do banco, em entrevista no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
As sinalizações de Trichet de que a autoridade monetária não irá acompanhar o Federal Reserve na redução da taxa para próximo de zero podem levar à conclusão de que o BCE teme cair em uma armadilha de liquidez, chegando a um ponto em que a flexibilização monetária não é mais eficiente.
Um outro argumento de Trichet que merece destaque é de que as reuniões de janeiro e fevereiro estariam próximas demais para tomar duas decisões importantes. "De fato, o corte de janeiro pode ter combinado dois movimentos de redução de 25 pontos-base", ressalvam os economistas do BMO.
Passos futuros
A relutância do banco em utilizar sua principal ferramenta, a redução dos juros, leva a um outro ponto: a possibilidade de uma flexibilização quantitativa. Porém, mesmo essa é vista pelo BCE como tendo grandes obstáculos. O analista do Société Générale, James Nixon, cita as considerações do presidente do Banco Central de Luxemburgo, Yves Mersch, para ilustrar a ideia. De acordo com Mersch, um primeiro passo para esse tipo de flexibilização seria a compra de títulos do governo. "Mas os títulos de que governo você iria comprar?"
Esse contexto, somado às declarações de Jean-Claude Trichet de que a reunião de março será importante, leva a expectativas de corte do juro no futuro. "O BCE será forçado a reduzir as taxas para 1,5% no encontro de março", prevê o analista sênior do Danske Bank, Søren Dijohn. Segundo ele, "a economia simplesmente parece tão fraca que o BCE não pode evitar reduzir para menos de 2%".
Veja os indicadores previstos para a segunda-feira
Sem indicadores importantes nos Estados Unidos, a segunda-feira (9) destaca dados internos. A FGV (Fundação Getulio Vargas) publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à primeira quadrissemana de fevereiro, enquanto o Banco Central revela o relatório semanal Focus.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a Pesquisa Industrial de Emprego e Salário de dezembro, que produz indicadores relativos ao comportamento do mercado de trabalho no setor industrial.
Para fechar, o Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
Fonte: Agências de notícias e consultorias especializadas
Renda Fixa
No mercado de renda fixa, os juros futuros encerraram em baixa na BM&F Bovespa. O contrato com vencimento em janeiro de 2010, que apresenta maior liquidez, encerrou apontando taxa de 11,01%, baixa de 0,02 ponto percentual frente à apresentada na sessão anterior.
No mercado de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40, bônus mais líquido, encerrou cotado a 122,45% de seu valor de face, o que representa uma alta de 1,19%.
O risco-país, calculado pelo conglomerado norte-americano JP Morgan, fechou cotado a 408 pontos-base, baixa de 17 pontos em relação ao fechamento anterior.
Bolsas dos EUA sobem forte
Nos Estados Unidos, o índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia norte-americanas, fechou em alta de 2,94% e atingiu 1.592 pontos.
Seguindo esta tendência, o índice Dow Jones valorizou-se 2,70%, a 8.281 pontos. Da mesma forma, o índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas norte-americanas, subiu 2,69%, para 869 pontos.
Na Europa, o índice DAX 30 da bolsa de Frankfurt registrou alta de 2,97% e atingiu 4.645 pontos.No mesmo sentido, o índice CAC 40 da bolsa de Paris valorizou-se 1,84%, chegando a 3.123 pontos. Já o FTSE 100, da bolsa de Londres, subiu 1,49%, a 4.292 pontos.
Quanto vai custar a relutância do BCE em cortar a taxa básica de juro?
Já era esperado que o BCE (Banco Central Europeu) não alterasse o juro básico da Zona do Euro na reunião desta manhã. Portanto, a manutenção da taxa a 2% ao ano não trouxe surpresas. Porém, isso não significa que a deliberação tenha agradado.
O ambiente na Zona do Euro vem apresentando forte deterioração. De acordo com a Comissão Europeia, o sentimento econômico da região recuou de 70,4 pontos para 68,9 pontos em janeiro, atingindo o menor patamar desde o início da pesquisa, em 1985. A queda se deve em grande parte ao declínio do setor de serviços, que é responsável por mais de dois terços do PIB (Produto Interno Bruto) da região. E no meio disso tudo, a taxa de desemprego na Europa subiu para 8% em dezembro.
Entre os mais céticos, a questão que surge é a que preço sairá a decisão da autoridade monetária em não promover uma flexibilização agressiva. Dado o contexto atual, a resposta não é nada otimista. "No fim, o BCE irá flexibilizar, entretanto a lerdeza de sua resposta à crise atual arrisca minar os 'espíritos animais' da economia europeia e assim prolongar o declínio", alerta Paul Donovan, do banco UBS.
Poucas medidas
O sentimento comum entre economistas é que a Europa está ficando para trás no sentido de adotar medidas para combater a crise. Os economistas do BMO, Michael Gregory e Benjamin Reitzes, ressaltam os poucos - e lentos - planos de estímulo fiscal, o que também retarda uma potencial recuperação. A Alemanha, por exemplo, apenas passou o seu segundo pacote de estímulo que, além de tudo, não deve ter impactos até o segundo trimestre deste ano.
Isso se reflete também nos movimentos do BCE. "Nós esperamos que o banco corte ainda mais as taxas, mas em um passo mais lento. O BCE já reduziu 225 pontos-base desde outubro, embora a resposta atrasada possa significar uma recessão mais profunda para a Zona do Euro", reflete o BMO.
Na reunião de março, a autoridade monetária europeia irá divulgar as novas expectativas para a economia da região. Todo esse cenário pesa ainda mais quando consideradas as previsões de que a atualização dos números do BCE será negativa.
Flexibilização demais pode piorar problemas
Apesar das diversas críticas, o BCE tem diversas justificativas para suas decisões. Uma das principais é de que "taxas de juro muito baixas têm algumas inconveniências", conforme ressaltado Jean-Claude Trichet, presidente do banco, em entrevista no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
As sinalizações de Trichet de que a autoridade monetária não irá acompanhar o Federal Reserve na redução da taxa para próximo de zero podem levar à conclusão de que o BCE teme cair em uma armadilha de liquidez, chegando a um ponto em que a flexibilização monetária não é mais eficiente.
Um outro argumento de Trichet que merece destaque é de que as reuniões de janeiro e fevereiro estariam próximas demais para tomar duas decisões importantes. "De fato, o corte de janeiro pode ter combinado dois movimentos de redução de 25 pontos-base", ressalvam os economistas do BMO.
Passos futuros
A relutância do banco em utilizar sua principal ferramenta, a redução dos juros, leva a um outro ponto: a possibilidade de uma flexibilização quantitativa. Porém, mesmo essa é vista pelo BCE como tendo grandes obstáculos. O analista do Société Générale, James Nixon, cita as considerações do presidente do Banco Central de Luxemburgo, Yves Mersch, para ilustrar a ideia. De acordo com Mersch, um primeiro passo para esse tipo de flexibilização seria a compra de títulos do governo. "Mas os títulos de que governo você iria comprar?"
Esse contexto, somado às declarações de Jean-Claude Trichet de que a reunião de março será importante, leva a expectativas de corte do juro no futuro. "O BCE será forçado a reduzir as taxas para 1,5% no encontro de março", prevê o analista sênior do Danske Bank, Søren Dijohn. Segundo ele, "a economia simplesmente parece tão fraca que o BCE não pode evitar reduzir para menos de 2%".
Veja os indicadores previstos para a segunda-feira
Sem indicadores importantes nos Estados Unidos, a segunda-feira (9) destaca dados internos. A FGV (Fundação Getulio Vargas) publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à primeira quadrissemana de fevereiro, enquanto o Banco Central revela o relatório semanal Focus.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a Pesquisa Industrial de Emprego e Salário de dezembro, que produz indicadores relativos ao comportamento do mercado de trabalho no setor industrial.
Para fechar, o Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
Fonte: Agências de notícias e consultorias especializadas
Comentários