Em meio a realizações de lucros,
sempre sobra espaço para esperar ou correr
Depois de atingir o topo de 42.755 pontos em 2009, o Ibovespa volta aos 38.714 pontos. "O pessoal que entrou no início de ano está realizando lucros", diz Ricardo Reis, diretor da Ondas Claras Investimentos. Mas não ficamos completamente sós. "Continuamos com a ajuda dos estrangeiros, que deve inclusive aumentar se as coisas melhorarem".
Ele tem o que chama de "perspectivas animadoras". Lembra que, desde os 29.435 pontos em 27 de outubro, o índice já subiu cerca de 30%. "Ou seja, estão enxergando a bolsa brasileira de forma mais tranquila".
Ricardo Reis faz análise técnica e indica um suporte de 38 mil pontos, caracterizando região de compra para o Ibovespa em médio prazo. Quanto a casos específicos dentro do índice, "recomendo a busca por papéis com grande desconto em relação ao valor patrimonial, como é o caso de Aracruz".
Correndo atrás
Em busca de todos os descontos possíveis, "os EUA ainda estão correndo atrás da solução", nota Octavio Vaz, gestor de Renda Fixa da Global Equity. "O Fed tem que injetar recursos mesmo, para estimular a atividade e afastar o risco de deflação generalizada".
Conforme explica o diretor da Ondas Claras, os norte-americanos terão que aprender com a história do Brasil. "Nós somos experientes nisso, mas eles não sabem exatamente o que é depender de pacotes econômicos". Ricardo julga que a equipe de Obama ainda deve alguma clareza frente aos cenários esperados de acordo com cada intervenção.
Na agenda
Octavio Vaz ajuda no panorama de indicadores norte-americanos para a semana que chega. "Temos S&P Case-Shiller, que é um índice de preços de imóveis, e temos vendas de casas existentes. Vale a pena conferir, porque enquanto não melhorar o setor, não acaba a crise".
Além disso, o gestor da Global Equity descreve a incerteza em relação a "dois indicadores de confiança do consumidor, na terça e na sexta". O nível de produto, reservado para sexta-feira, também não empolga: "trará leituras baixas, não tem jeito".
Ao olhar a programação nacional, Octavio rapidamente percebe que "no Brasil, não tem muita coisa não". Ele destaca apenas alguns índices de inflação, em meio a "uma semana de Carnaval bem devagar para o mercado".
Fonte: Consultoria financeira especializada
Comentário: Bolsas entram no carnaval, para buscar oxigênio.
Ele tem o que chama de "perspectivas animadoras". Lembra que, desde os 29.435 pontos em 27 de outubro, o índice já subiu cerca de 30%. "Ou seja, estão enxergando a bolsa brasileira de forma mais tranquila".
Ricardo Reis faz análise técnica e indica um suporte de 38 mil pontos, caracterizando região de compra para o Ibovespa em médio prazo. Quanto a casos específicos dentro do índice, "recomendo a busca por papéis com grande desconto em relação ao valor patrimonial, como é o caso de Aracruz".
Correndo atrás
Em busca de todos os descontos possíveis, "os EUA ainda estão correndo atrás da solução", nota Octavio Vaz, gestor de Renda Fixa da Global Equity. "O Fed tem que injetar recursos mesmo, para estimular a atividade e afastar o risco de deflação generalizada".
Conforme explica o diretor da Ondas Claras, os norte-americanos terão que aprender com a história do Brasil. "Nós somos experientes nisso, mas eles não sabem exatamente o que é depender de pacotes econômicos". Ricardo julga que a equipe de Obama ainda deve alguma clareza frente aos cenários esperados de acordo com cada intervenção.
Na agenda
Octavio Vaz ajuda no panorama de indicadores norte-americanos para a semana que chega. "Temos S&P Case-Shiller, que é um índice de preços de imóveis, e temos vendas de casas existentes. Vale a pena conferir, porque enquanto não melhorar o setor, não acaba a crise".
Além disso, o gestor da Global Equity descreve a incerteza em relação a "dois indicadores de confiança do consumidor, na terça e na sexta". O nível de produto, reservado para sexta-feira, também não empolga: "trará leituras baixas, não tem jeito".
Ao olhar a programação nacional, Octavio rapidamente percebe que "no Brasil, não tem muita coisa não". Ele destaca apenas alguns índices de inflação, em meio a "uma semana de Carnaval bem devagar para o mercado".
Fonte: Consultoria financeira especializada
Comentário: Bolsas entram no carnaval, para buscar oxigênio.
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