100 x Pierre
Contra a Lusa, Pierre - o guerreiro - completa 100 jogos com o manto Alviverde
A partida deste sábado contra a Portuguesa terá um significado especial para o volante Pierre. O jogador, que atua pelo clube desde 2007, completa 100 jogos com a camisa alviverde. Querido pela torcida, ele comemora a marca, mas evita o papel de ídolo.
- Não sei se sou ídolo. Mas sou grato dia a dia pelo carinho que recebo dos torcedores e pelas coisas que eu conquistei nesses dois anos de Palmeiras. Aqui é minha casa. Tenho prazer quando venho treinar na Academia ou quando entro para jogar no Palestra Itália - disse.
Pierre, de 27 anos, relembra que passou por dificuldades no Verdão na sua chegada ao clube.
- No início de 2007, quando cheguei, estava em fase de adaptação e sofria o preconceito de não ter atuado em um clube grande. Também falavam que eu era da 'patota' do Caio Júnior (ex-treinador), pois foi ele quem me trouxe do Paraná. Tudo aquilo machucou bastante, mas eu sempre fui forte para superar os obstáculos."
Ainda em 2007, já adaptado, Pierre viu a venda das camisas número 5 aumentarem na loja oficial do clube. Era a terceira mais vendida, atrás apenas de Edmundo e Valdivia, principais nomes na época. A redenção maior, no entanto, veio no ano seguinte, com o título do Paulistão.
- Naquela decisão contra a Ponte Preta, quando se aproximou o final do jogo, parecia que eu estava vivendo um sonho. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Eu respirava a cada momento um título pelo Palmeiras. Hoje, posso dizer que estou na história.
- Não sei se sou ídolo. Mas sou grato dia a dia pelo carinho que recebo dos torcedores e pelas coisas que eu conquistei nesses dois anos de Palmeiras. Aqui é minha casa. Tenho prazer quando venho treinar na Academia ou quando entro para jogar no Palestra Itália - disse.
Pierre, de 27 anos, relembra que passou por dificuldades no Verdão na sua chegada ao clube.
- No início de 2007, quando cheguei, estava em fase de adaptação e sofria o preconceito de não ter atuado em um clube grande. Também falavam que eu era da 'patota' do Caio Júnior (ex-treinador), pois foi ele quem me trouxe do Paraná. Tudo aquilo machucou bastante, mas eu sempre fui forte para superar os obstáculos."
Ainda em 2007, já adaptado, Pierre viu a venda das camisas número 5 aumentarem na loja oficial do clube. Era a terceira mais vendida, atrás apenas de Edmundo e Valdivia, principais nomes na época. A redenção maior, no entanto, veio no ano seguinte, com o título do Paulistão.
- Naquela decisão contra a Ponte Preta, quando se aproximou o final do jogo, parecia que eu estava vivendo um sonho. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Eu respirava a cada momento um título pelo Palmeiras. Hoje, posso dizer que estou na história.
A felicidade de Pierre se misturou com tristeza em meados de 2008, quando o jogador perdeu um dos filhos recém-nascidos. A pequena Pietra, hoje com sete meses, resistiu e, assim como o pai, deu uma lição de como vencer na vida.
- Ela foi forte, assim como eu. A perda de um dos bebês foi bastante dolorosa. Ninguém pensa que isso vai acontecer um dia. Mas eu e minha esposa (Moema) sabíamos que a crença em Deus e a esperança faria com que a Pietra resistisse. Nossa fé não foi em vão. Hoje, devo tudo a ela e à minha esposa.
No seu terceiro ano de Palmeiras, Pierre projeta novos objetivos e o desejo de ir além.
- O clube está com uma estrutura fantástica e um grupo de jogadores comprometidos. Estamos bem determinados e espero que essa união seja levada para dentro de campo. Podemos fazer de 2009 um ano muito positivo e certamente brigaremos por todos os títulos que vamos disputar.
Dos 99 jogos de Pierre até então, 46 foram disputados em 2007, 46 em 2008 e 7 em 2009. Foram dois gols marcados, um contra o São Caetano, pelo Paulistão de 2008, e outro diante do Ipatinga, no Brasileiro do ano passado.
- Ela foi forte, assim como eu. A perda de um dos bebês foi bastante dolorosa. Ninguém pensa que isso vai acontecer um dia. Mas eu e minha esposa (Moema) sabíamos que a crença em Deus e a esperança faria com que a Pietra resistisse. Nossa fé não foi em vão. Hoje, devo tudo a ela e à minha esposa.
No seu terceiro ano de Palmeiras, Pierre projeta novos objetivos e o desejo de ir além.
- O clube está com uma estrutura fantástica e um grupo de jogadores comprometidos. Estamos bem determinados e espero que essa união seja levada para dentro de campo. Podemos fazer de 2009 um ano muito positivo e certamente brigaremos por todos os títulos que vamos disputar.
Dos 99 jogos de Pierre até então, 46 foram disputados em 2007, 46 em 2008 e 7 em 2009. Foram dois gols marcados, um contra o São Caetano, pelo Paulistão de 2008, e outro diante do Ipatinga, no Brasileiro do ano passado.
A diretoria do Palmeiras vai prestar uma homenagem ao jogador na partida do dia 28 de fevereiro, contra o Guarani, no estádio Palestra Itália.
Fonte: Site Oficial da Sociedade Esportiva Palmeiras
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