O medalhão desinformado (E DEMITIDO)


Incrível, para não dizer medíocre, mas o office-boy de Demarco (Nassifoo DISSIMULADO), a cada dia, supera-se em arrogância e ignorância. Repare, caro leitor imaginário, na sofisticação das informações e do apego às "boas práticas" jornalísticas empregadas pelo medalhão que sabe "contar". É preciso muita "coragem" para colar isto para seus fãs, sobre a negociata entre Antonio Ermírio de Moraes e o governo:

De Nassifoo Dissimulado
A Venda do Banco Votorantim (13/01/2008)

"Ontem o Banco do Brasil acertou a compra de 50% do Banco Votorantim e de 49,99% do capital votante. O valor pago foi de R$ 4,2 bilhões. Aprovada a operação pelo Banco Central, o BB deverá desembolsar R$ 3,75 bilhões a vista. Outros R$ 450 bilhões serão pagos após seis meses...

(um desses macacos de auditório o corrige: "Nassif, 'Outros R$ 450 bilhões serão pagos após seis meses…' Trocar bilhões por milhões.")

(...)

"A tendência do Banco Votorantim é passar totalmente (?) para o controle do BB - deve haver cláusula no contrato prevendo (especulação tosca e descabida). No caso da NossaCaixa, era um esqueleto sem produtos (O BNC conta com todos os produtos oferecidos no mercado, inclusive com parcerias nos segmentos de Cartões de Crédito, Seguros, Previdência, Capitalização, etc. Bastava o ignorante se informar melhor) na prateleira. Como o BB tem um bom leque de produtos, haverá uma otimização da rede.

A Votorantim deverá completar sua reestruturação vendendo sua participação na Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), uma empresa modelo (Modelo de quê, cara pálida?). Tudo isso devido a uma única lição quie os herdeiros do grupo não aprenderam com os consolidadores: dinheiro fácil não é boa receita de negócios."

Comentário: Há necessidade de comentar essa peça de ignorância atroz? Professor Melo sabe o que diz, quando disse exatamente o que quis dizer no seu artigo Servidão intelectual do jornalismo brasileiro.

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Mas, contudo, porém, todavia, quem aqui faz aqui paga. Ele mesmo dá uma notícia que nos lava a alma, com a advertência que se deve confirmar pois a fonte não tem nenhuma credibilidade:

Do balaio do Nassifoo:

"Comentário: Acabo de ser comunicado pelo Gabriel Priolli da não renovação do meu contrato com a TV Cultura. Paulo Markun transferiu a incumbência para o Priolli. No último prêmio Comunique-se foram três os jornalistas da Cultura indicados para a categoria TV: Heródoto Barbeiro, Markun e eu. Nenhuma surpresa para quem conhece o Markun."

Comentários no seu balaio:

14/01/2009 - 10:36

Enviado por: jairo batista dos santos

"Estão limpando o caminho para José Serra em 2010. E tu já foste um apaixonado por Serra." (Segue-se um silêncio ensurdecedor de quem consente a mais bruta realidade)

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A TV Cultura diz que demissão não é ideológica

A Fundação Padre Anchieta nega qualquer interferência ideológica na decisão: “Jamais, ao longo da atual gestão presidida por Paulo Markun, a FPA exerceu qualquer tipo de censura sobre Luis Nassif ou outros colaboradores, não sendo também da prática da instituição contratar ou dispensar pessoas por critérios ideológicos.”

Em comunicado, a TV Cultura informa também que a posição de demitir Nassif tem relação com uma reestruturação do Jornal da Cultura em dar mais espaço para a informação que o comentário.

Em se tratando de maus comentários, melhor mesmo focar na informação.

A TV Cultura afirmou ainda que um dos motivos para a desistência do contrato é a indisponibilidade do jornalista. “Têm sido freqüentes, ao longo do período de vigência do contrato, as situações em que a direção do Jornal da Cultura solicita a presença do jornalista e ele não está disponível, em razão de viagens ou outros compromissos profissionais. Isso obriga o jornal a adequar-se às conveniências de seu colaborador e não o contrário, como seria de esperar”, disse.

Ou seja, além do mais o bacana acha bonito ganhar sem trabalhar. Poupe-nos Nassifoo.

Ou seja, foi vetado pela Fundação Paulo Anchieta pelo mesmo motivo de sua demissão da Folha, atitudes "despropositais"; num bom português, FALTA DE CARÁTER (VERGONHA NA CARA). Cara pálida, se é por falta de adeus, ciao serpentinha sionista!

PARABÉNS MARKUN! E VIVA A PLURALIDADE CONTRA A ARROGÂNCIA NASSIFISTA DO PENSAMENTO ÚNICO E O JORNALISMO DE ESGOTO COMPROMETIDO COM INTERESSES ESCUSOS.

Em suma, há que se reconhecer: Nassifoo é cria dos demos-tucanos (que virou casaca quando lhe foi conveniente). Nada mais justo, portanto, o criador expulsar a criatura do paraíso tucano. É o que digo, pobre Nassifoo DISSIMULADO. Um sujeitinho escroto, com muita "persona", mas nenhum caráter.

Ainda para contrastar, leio no blog do brilhante jornalista Mino Carta (O melhor do Brasil, quiçá do mundo), um excelente comentário de um de seus participantes, no qual, elegantemente, o diretor-chefe de Carta Capital permite a si e aos outros vozes discordantes. Isto, sim, é comportamento ético e democrático:

"Jose Dalvo Santiago da Cruz escreveu em terça, 13 de janeiro de 2009 às 14:24:

Sr Mino Carta:

Com a sua larga e suculenta experiência como profisional de imprensa quais os motivo - razões - que levam jornalistas novos, jovens, a se submeterem a expedientes inescrupulosos que, em vez e aos invés, de informar tentam criar nuvens e, portanto, ofuscar os fatos?

Sou professor de antropologia e entendo que a liberdade de imprensa é uma premissa que contempla o usuário (leitor, ouvinte, telespectador) com o direito à informação real, detalhada e com críticas bem feitas acerca da realidade.

Portanto, entendo que a liberdade de imprensa não dê o direito ao jornalista de noticiar o que e como bem entende, pois a sua função, obrigação, é de informar (TV e rádios são conceções públicas) impressos têm isenções fiscais para aquisição de papel, portanto, em qualquer que seja a modalidade, o jornalist deve - ou deveria - estar pautado nesse compromisso: informar corretamente.

Assisti en passant à entrevista com o sr. Hélio Fernandes: "Não há imprensa livre, ela precisa de dinheiro pra ser livre e pra adquirir dinheiro ela tem que aderir a grupos endinheirados", mais ou menos esse foi o sentido da frase dele, que não é qualquer um jornalista em experiência, em compromisso político e, até onde sei, em honestidade.

Por que jornalistas são prepotentes e se consideram além dos mortais? eleição/2006: bateram covardemente em Lula, este ganhou, logo, o eleitor não acredita em jornalistas, pelo menos, em uma parcela deles, eu sou um que há anos não acredito mais.

obrigado

Em homenagem aos ratos (que se passam por gatos) a procura de um bom prato (contrato)

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