Desconhecidos revidam ataques de Israel
Israel amplia ações em Gaza; grupo desconhecido dispara mísseis do Líbano
As tensões no Oriente Médio atingiram um novo nível nesta quinta-feira (8), após mísseis provenientes do Líbano atingirem a região norte de Israel, que intensificou suas ações aéreas na Faixa de Gaza. A autoria dos disparos ainda é incerta.
Distando poucos quilômetros da fronteira entre os dois países, a cidade israelense de Nahariya teve suas escolas e outras instalações públicas fechadas, de acordo com as forças de defesa de Israel, que afirmaram ter respondido atacando a região em que foi detectada a origem dos mísseis.
Desconhecidos
Embora nenhum grupo assuma a autoria da ação, especula-se que o grupo radical libanês Hezbollah possa estar envolvido, apesar de seu representante junto ao governo libanês ter negado qualquer envolvimento. Em 2006, houve conflito semelhante ao da Faixa de Gaza no sul libanês, estendendo-se por cerca de um mês antes do cessar fogo.
Por sua vez, o porta-voz no Líbano do grupo radical palestino Hamas, envolvido nos conflitos em Gaza, negou responsabilidade sobre os ataques. Entretanto, especula-se que outros grupos militantes com atuação no país, como a Frente Popular para a Libertação da Palestina, sejam os responsáveis. À rede de televisão Al Jazeera, o porta-voz da FPLP não confirmou, tampouco desmentiu a participação.
Esperança ?
Na última quarta-feira (7), houve esperança de uma resolução do conflito na Faixa de Gaza, após notícias de que Israel estaria inclinado a aceitar a proposta do Egito para um cessar fogo, infladas por declarações do presidente francês, Nicolas Sarkozy, e pelo apoio norte-americano ao acordo.
Todavia, as forças israelenses continuam a atacar alvos na região palestina, embora ainda seja aguardada a ocupação de centros urbanos, intensamente bombardeados por ar. Passados 13 dias do conflito, Israel continua a sofrer pesadas críticas quanto a restrições para a concessão de ajuda humanitária, tendo estabelecido um cessar fogo diário de três horas para estas operações.
Enquanto é preparado um possível encontro diplomático no Egito, o número de mortos estimado pela forças israelenses durante o conflito já passa de 680, majoritariamente composto por palestinos e com grande presença de civis.
Distando poucos quilômetros da fronteira entre os dois países, a cidade israelense de Nahariya teve suas escolas e outras instalações públicas fechadas, de acordo com as forças de defesa de Israel, que afirmaram ter respondido atacando a região em que foi detectada a origem dos mísseis.
Desconhecidos
Embora nenhum grupo assuma a autoria da ação, especula-se que o grupo radical libanês Hezbollah possa estar envolvido, apesar de seu representante junto ao governo libanês ter negado qualquer envolvimento. Em 2006, houve conflito semelhante ao da Faixa de Gaza no sul libanês, estendendo-se por cerca de um mês antes do cessar fogo.
Por sua vez, o porta-voz no Líbano do grupo radical palestino Hamas, envolvido nos conflitos em Gaza, negou responsabilidade sobre os ataques. Entretanto, especula-se que outros grupos militantes com atuação no país, como a Frente Popular para a Libertação da Palestina, sejam os responsáveis. À rede de televisão Al Jazeera, o porta-voz da FPLP não confirmou, tampouco desmentiu a participação.
Esperança ?
Na última quarta-feira (7), houve esperança de uma resolução do conflito na Faixa de Gaza, após notícias de que Israel estaria inclinado a aceitar a proposta do Egito para um cessar fogo, infladas por declarações do presidente francês, Nicolas Sarkozy, e pelo apoio norte-americano ao acordo.
Todavia, as forças israelenses continuam a atacar alvos na região palestina, embora ainda seja aguardada a ocupação de centros urbanos, intensamente bombardeados por ar. Passados 13 dias do conflito, Israel continua a sofrer pesadas críticas quanto a restrições para a concessão de ajuda humanitária, tendo estabelecido um cessar fogo diário de três horas para estas operações.
Enquanto é preparado um possível encontro diplomático no Egito, o número de mortos estimado pela forças israelenses durante o conflito já passa de 680, majoritariamente composto por palestinos e com grande presença de civis.
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