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Cacho de perguntas: A História Secreta do Brasil

"Vamos mudar quase tudo, para que tudo fique exatamente como está"
(Giusepe Di Lampedusa)

“Trotski e Rotschild marcam a amplitude das oscilações do espírito judaico; estes dois extremos abrangem toda a sociedade,
toda a civilização do século XX.”
(Opinião do judeu Kadmi citada em Léon de Poncins -

"Les forces sécrétes de la Revolution").

BRASIL
Colônia de Banqueiros
(História dos empréstimos de 1824 a 1934)

Gustavo Barroso
Ex-Presidente da Academia Brasileira de Letras
Rio de Janeiro - 1936

CAPÍTULO I
OS EMPRÉSTIMOS DA MONARQUIA
(1824-1889)

“Ousei rasgar o espesso e misterioso véu que cobria o Tesouro, persuadido de que a desconsolação pública e a extinção do patriotismo andam a par da miséria pública; de que a ruína dos Estados, a queda dos Impérios são conseqüências das desordens das finanças”.

(Relatório do Ministro da Fazenda, Manuel Jacinto Nogueira da Gama, Visconde de Baependi, em 1823).

Livres de Portugal em 1822, não nos libertamos da metrópole comercial inglesa senão lá para 1834, pois até essa data duraram os efeitos do tratado preferencial. E passamos a um jugo pior: fomos transformados em colônia da casa bancaria judaica Rotschild, em colônia do supercapitalismo internacional, que não tem pátria e como que obedece a leis secretas de aniquilamento de todos os povos.
(...)
Há uma grande documentação que prova isso. Em 1806, por exemplo, num documento escrito pelo seu próprio punho, Sismondi já denunciava o judaísmo como o disfarçado organizador das seitas anti-cristãs, das sociedades secretas, da derrubada dos tronos, do enriquecimento pela usura, com o fito de dominar o mundo. Herder condenou a filantropia cristã, o nosso eterno sentimentalismo diante desse PERIGOFORMIDAVEL pelos seus efeitos dissolventes e desmoralizantes. Em 1811, de Maistre previa a morte da Rússia nas suas mãos. Em 1816, prevenia em carta o czar.

Em 1823, Goethe, profetizava que sua influência extinguiria os sentimentos morais na Alemanha.

Em 1844, lê-se no romance “Coningsby” de d'Israeli que o mundo é governado por personagens muito diferentes daqueles que imaginam os olhos que não penetram atrás dos bastidores.

Em 1847, Bismarck, num discurso ao Landtag prussiano, pedia textualmente que “os cristãos fossem emancipados dos judeus.”

Em 1869, Gougenot-Desmousseaux mostrava o judeu agindo na sombra, - meia dúzia de indivíduos dessa raça, donos do ouro e das associações secretas, dando ordens ao mundo inteiro.

Em 1877, Calixto de Wolskí, baseado nos documentos irrefutáveis de Brafman, dava à publicidade o segredo desse domínio nos países moscovitas.

E, enfim, em 1906, a formidável documentação dos chamados Protocolos dos sábios de Sião, embora apregoados como uma falsificação, veio confirmar ponto por ponto todos os libelos acusatórios anteriores.
(...)
Tivemos, antigamente, o imperialismo militar, das nações fortes, que reduziam países livres a condições de escravidão. Em seguida, tivemos o imperialismo das nações econômicas, que conquistavam mercados para seus produtos. Foi dentro desse imperialismo complexo; dentro da luta econômica de povos contra povos que germinou um novo imperialismo, inimigo de todos os povos. É que o capitalismo, na sua obra de infiltração internacional, desnacionalizou-se; perdeu a idéia da pátria, tornando-se um destruidor de todas as pátrias (semitismo).

O capitalismo é hoje, no mundo, um permanente proletalizador das massas, um continuo transmutador de valores morais, um açambarcador de economias privadas, um opressor da agricultura, da indústria e do comercio, tudo submetendo ao seu império.

O capitalismo organizado, segundo a rota que lhe traçou Karl Marx, torna-se o inimigo do próprio capital. Pois o capital é a conseqüência natural do princípio da propriedade, ao passo que o capitalismo organizado é a negação daquele princípio.
(...)
O exame de todas as transações, efetuadas pelos nossos governos, o alarma nacional contra a avassaladora influência de grupos financeiros que aqui exploram e se dissimulam em mil faces, muitas verdadeiramente simpáticas, mas todas expressivas da mesma inexorável política subterrânea, a atitude franca, leal e decisiva contra qualquer tentativa, por parte de políticos, de partidos ou de homens públicos, no sentido de acobertar. os latrocínios, que matam toda a vitalidade nacional, tudo isso são deveres que se impõem à nova geração brasileira.

Libertar o Estado das forças que se formam a ele paralelas; impor a autoridade da nação, acima de tudo; ir às extremas conseqüências de uma campanha sem tréguas, esse o verdadeiro caminho do povo brasileiro e principalmente da sua mocidade4.”

O fenômeno vem se precisando de longa data. Já em 1545, Lutero abria os olhos dos povos contra esse capitalismo, então nascente: “Eles (os banqueiros e capitalistas) têm todas as mercadorias nas mãos e fazem com elas o que bem entendem, sem receio de elevar ou abaixar preços conforme sua conveniência, oprimindo e destruindo os pequenos comerciantes, do mesmo modo que o peixe maior devora os peixinhos dentro d'água. Parece que foram instituidos senhores de todas as criaturas de Deus e libertados de todas as leis da fé e do amor . . . Somente se contentarão quando tiverem sugado o mundo inteiro e todo o ouro do universo lhes encher a pança... Todos estão expostos ao perigo e à ruína, ganha este ano, perde no seguinte, menos eles, os capitalistas, que ganham sempre, eternamente, ou reparam as perdas com novos lucros. Não é de admirar, pois, que tomem conta do mundo5.”
____________________________
4 “Relatório” da Comissão de Sindicância do Instituto de Café sobre os negócios de Murray & Simons.
5 Martin Luther – “Von Kraufhandlung und Wucher”.


Trechos retirados da obra Brasil Colônia de Banqueiros de Gustavo Barroso

Obra completa disponível para download em PDF:

Para quem queira saber mais da história desse país (não contada) e entender o que se passa no presente e se preparar para um futuro ainda mais sombrio:

Rothschild Family

Eu estou pesquisando sobre a história dessa família de banqueiros ricos e influentes. O primeiro Rothschild (N.M. Rothschild), da Inglaterra, teve 7 filhos e mandou cada um para as 7 potências econômicas da Europa, um em cada país. E só para se ter uma idéia, eles são um dos donos do Federal Reserve (Banco Central dos Estado Unidos). Ele no século XIX construiu seu império se aliando a grandes reis e financiando guerras (napoleonicas, waterloo).

História Secreta do Brasil 1 - Gustavo Barroso -

Eterna Colônia de Banqueiros -

Banqueiros do Mundo -

Eu descobri lendo revistas e jornais que a meninininha de ouro dos Rothschild representando o Brasil e a America Latina são José Luis Ferrer e Mário Garnero.

Sabe a dívida externa (divida desde o tempo de Dom Pedro I) que o Brasil parece que só conseguiu pagar ano passado com o Lula? Adivinha para quem o Brasil devia essa bagatela toda e que no Governo do FHC multiplicou mais de 40x por causa da inflação e empréstimos? Vou dar uma dica.. começa com R.

Só adiantando e para que tenham uma idéia da influência dessa família aqui no Brasil, desde o governo de Dom Pedro I, olhei o site deles http://www.rothschild.com.br/hist.htm Se você clicar em "história", verá algo incrível:

"O Rothschild é líder em privatização e fusões & aquisições no Brasil. Desde os primeiros dias da história independente do país, o Rothschild tem apoiado o Governo Brasileiro e a comunidade empresarial".

- Rothschild Brasil financia Independência do Brasil em 1824
- Rothschild Brasil financia todos os títulos brasileiros de 1824 a 1930
- Rothschild Brasil hoje é reconhecido como líder em privatização e estabeleceu uma forte reputação como assessor privado de fusões & aquisições"

E isso é só o que eles colocam de fachada, querendo fazer o papel de bom moço, imagine o que não deve ter por trás?

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Existe um advogado integralista do começo do século, e escreveu muitos livros sobre o assunto. O nome dele é Gustavo Barroso 1888 - 1959. Ele passa essa história da Família Rothschild x Brasil toda a limpo.

Tem dois Livros que é preciso conhecer. Os livros proíbido aqui no Brasil, sob as alegações que Gustavo Barroso era anti-semita, nazista e tantas idiotices mais.

Eu só achei as 10 primeiras páginas na net, quem puder ler, é muito importante, tenho certeza que gostará.

BRASIL - COLÔNIA DE BANQUEIROS
http://members.libreopinion.com/us/revision5/brcoloba.htm#CAP%C3%8DTULO%20I

HISTÓRIA SECRETA DO BRASIL
http://members.libreopinion.com/us/revision5/hsecbr.htm

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Ligação com o Governo Lula
Todo mundo sabe que quando Lula se elegeu presidente em 2002. O risco país foi ao céu, eram um "salve-se quem puder", os invetidores correndo para fora do Brasil.

Eis que vem bater na porta do Sr. Lula da Silva um cara chamado Mário Garnero, ele é um apadrinhado dos Rothschild aqui no Brasil.

Então ele levou Lula para conhecer os Rothschild (na poderosissima House of Rothschild), foi prometido muitos investimentos no Brasil, etc. E, hoje, esse Mário Garnero tem passe livre em Brasília.

E todo mundo vê que essa promessa dos Rothschild está sendo cumprida. Mas em 2006, não sei se uma troca de favores, o governo mudou a lei para permitir que o grupo Rothschild Bank, comprasse 12,5% de participação no Banco do Brasil.

E para vocês entenderem como os Rothschild voltaram a ser influente no Brasil, agora, no governo Lula, peço que leiam isso:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG65317-6009,00-CICERONE+NA+ALTA+RODA.html

Citaçôes:
--O Lorde do Brasil--
Bush no No Palácio St. James em Londres
"Espero que mais homens de negócios no mundo sigam o exemplo de Mário Garnero?

Casa dos Rothschild
"Com suas linhas neoclássicas, inspiradas nos templos da Grécia antiga, a Spencer House é a única mansão londrina do século XVIII a permanecer intacta às ações do tempo e dos bombardeios sofridos pela cidade em duas guerras mundiais."

"Foi este o cenário do primeiro brinde, comandado pelo anfitrião. As taças de cristal da Bohemia ergueram-se para Bush e para Garnero? Tenho-o como um quarto filho? , disse Rothschild referindo-se ao brasileiro. Na grande família das finanças internacionais, o lorde lembrou à DINHEIRO que tem outros irmãos no Brasil. ?Há muito tempo tenho relações fraternas com os Safra?"

"Os convidados? o estelar elenco de conselheiros do Brasilinvest, acrescido de poucos convidados de Garnero (entre eles o governador de Minas Gerais, Aécio Neves) e de Rothschild (como Javier Valls Taberner, controlador do Banco Popular, o terceiro maior da Espanha)? foram guiados para o Great Room, no andar superior."

"Ao apresentar Aécio Neves a Bush na casa dos Rothschild, por exemplo, Garnero referiu-se ao governador como provável futuro presidente do Brasil. Durante os dias seguinte, o ex-presidente americano manteve na lapela um pequeno broche com a bandeira de Minas Gerais. No salão real, ao discursar, Bush citou a presença do? futuro presidente do Brasil?."

Fonte: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/351/economia/351_lorde_brasil2.htm

Comentário: Cá com minha braguilha, pergunto-a: Por que Carta Capital não responde a esse cacho de perguntas que se encontra escondido à sombra dessa bananeira?

cacho de perguntas:
* O BB comprou 49,99% das ações do BV, da família Ermírio de Moraes. Na prática injetou dinheiro para salvar o banco, mas não vai mandar em nada. Colocou R$ 4,2 bilhões para salvar o banco, e não vai ter direito a mandar. Na prática o banco continua a mesma coisa, porém a família Ermírio de Moraes está com R$ 4,2 bilhões a mais (dinheiro público).

* O BB diz que chegou a este valor depois de contratar uma empresa especializada em precificação de empresas. Que empresa é esta? Quem autorizou? Por que não se recorreu a operações de Banco Central, como outros bancos?

* O Governo precisa urgente dar explicações sobre as ajudas bilionárias para aquisições de empresas. Primeiro foi a BrOI, com dinheiro do BNDES, e agora essa pouca vergonha. Com a maior desfaçatez, enviou release para a imprensa, de compra da parte do banco, como se isso fosse a incorporação de uma empresa, o que não é verdade. Apenas comprou ações do banco.

* O Banco Panamericano, ainda esta semana, simplesmente fez oferta de ações públicas junto à Bolsa para se capitalizar. Por que o BV não fez o mesmo?

* Resta perguntar o seguinte: qual o motivo que levou o BB a fazer esta operação?

* Claro que não foi para conter a nova força do mercado, que é o Itaú-Unibanco, já que o Votorantim é apenas um banco familiar, que não vai agregar quase nada ao BB.

* Para melhorar (ou piorar) a argumentação do negócio, o Banco do Brasil soltou uma nota dizendo que o “objetivo é fortalecer sua atuação no financiamento a veículos, mercado em que o Banco Votorantim atua com destacada especialização e rápido crescimento”.

Ora, convenhamos...o mercado pode ter um olho só, mas não é burro nem cego. Afinal...

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