Bem vindo 2009: Ibovespa dispara 7,17%
E fecha acima de 40 mil pontosA primeira sessão do ano contou com um clima bastante favorável nos principais mercados internacionais e trouxe forte valorização à bolsa brasileira, com o Ibovespa sendo impulsionado pelo expressivo desempenho de suas principais blue chips, Vale e Petrobras.
As ações das duas companhias com maior participação no mercado acionário doméstico responderam com forte alta à nova rodada de valorização das commodities, que ganharam fôlego depois que Índia e China anunciaram novas medidas para garantir crescimento econômico. No caso do petróleo, especificamente, os conflitos no Oriente Médio também contribuíram para impulsionar os preços.
O noticiário corporativo não contou com grandes novidades, ao contrário da agenda de indicadores. No plano externo, como ressalva ao otimismo predominante na sessão, o ISM Index, que mede o nível de atividade industrial nos Estados Unidos, ficou bem abaixo do esperado no mês de dezembro e atingiu seu menor patamar desde 1980.
Por aqui, o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) divulgou os dados referentes à balança comercial, que encerrou 2008 com um superávit de US$ 24,735 bilhões, próximo da mediana das projeções do relatório Focus, do Banco Central. No entanto, foi o menor saldo desde 2002.
Além da influência positiva do plano externo, o bom desempenho das companhias atreladas às commodities garantiram forte alta de 7,17% ao Ibovespa, que encerrou cotado a 40.244 pontos.
Entre as altas, destaque para as ações ordinárias da Embraer, que subiram 15,66% e lideraram isoladas os ganhos do índice. Na contramão, os papéis ordinários da Brasil Telecom Participações caíram 0,73% e dividiram com as ações ordinárias da Telemar as duas únicas baixas do dia.
As maiores altas, dentre as ações que compõem o Índice Bovespa, foram:
As ações mais negociadas, dentre as que compõem o índice Bovespa, foram:
Prevenindo-se contra um cenário de incertezas, alguns analistas dizem ser impossível traçar previsões sobre o nível das ações em 2009 e acreditam que a confiança dos mercados passará neste início pelo seu primeiro grande teste.
A maior torcida é para que os negócios consigam absorver com relativo sangue-frio o choque inevitável da crise na economia real, para depois buscar uma acomodação.
“Em vista do cataclismo de 2008, o sentimento é o de que 2009 deverá forçosamente ser melhor", disse na AFP o analista Art HOGAN. No curto prazo, a maior expectativa é para a posse do presidente eleito dos EUA, Barack OBAMA, no próximo dia 20, e os efeitos dos planos de retomada econômica anunciados recentemente no mundo todo.
As ações das duas companhias com maior participação no mercado acionário doméstico responderam com forte alta à nova rodada de valorização das commodities, que ganharam fôlego depois que Índia e China anunciaram novas medidas para garantir crescimento econômico. No caso do petróleo, especificamente, os conflitos no Oriente Médio também contribuíram para impulsionar os preços.
O noticiário corporativo não contou com grandes novidades, ao contrário da agenda de indicadores. No plano externo, como ressalva ao otimismo predominante na sessão, o ISM Index, que mede o nível de atividade industrial nos Estados Unidos, ficou bem abaixo do esperado no mês de dezembro e atingiu seu menor patamar desde 1980.
Por aqui, o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) divulgou os dados referentes à balança comercial, que encerrou 2008 com um superávit de US$ 24,735 bilhões, próximo da mediana das projeções do relatório Focus, do Banco Central. No entanto, foi o menor saldo desde 2002.
Além da influência positiva do plano externo, o bom desempenho das companhias atreladas às commodities garantiram forte alta de 7,17% ao Ibovespa, que encerrou cotado a 40.244 pontos.
Entre as altas, destaque para as ações ordinárias da Embraer, que subiram 15,66% e lideraram isoladas os ganhos do índice. Na contramão, os papéis ordinários da Brasil Telecom Participações caíram 0,73% e dividiram com as ações ordinárias da Telemar as duas únicas baixas do dia.
As maiores altas, dentre as ações que compõem o Índice Bovespa, foram:
Ativo | Cot R$ | % Dia | % Ano |
Embraer ON | 10,19 | +15,66 | +15,66 |
Gafisa ON | 11,70 | +11,53 | +11,53 |
Itaubanco PN | 28,88 | +11,03 | +10,98 |
Brasil T Par PN | 19,30 | +10,86 | +10,86 |
Bradesco PN | 24,89 | +10,18 | +10,18 |
As ações mais negociadas, dentre as que compõem o índice Bovespa, foram:
Ativo | Cot R$ | Var % | Vol1 | Vol 30d1 |
Petrobras PN | 24,54 | +7,44 | 417,35M | 613,32M |
Vale Rio Doce PNA | 26,20 | +9,67 | 316,74M | 342,74M |
Petrobras ON | 29,86 | +8,62 | 117,69M | 104,39M |
Vale Rio Doce ON | 30,50 | +10,15 | 102,97M | 106,66M |
Bradesco PN | 24,89 | +10,18 | 70,72M | 106,10M |
Itaubanco PN | 28,88 | +11,03 | 65,02M | 111,09M |
BMF Bovespa ON | 6,45 | +8,40 | 55,95M | 118,81M |
Sid Nacional ON | 31,72 | +9,38 | 55,95M | 68,70M |
Usiminas PNA | 28,71 | +8,26 | 49,10M | 66,22M |
1 - Em reais (K - Mil | M - Milhão | B - Bilhão)
Petróleo e ISM são destaque no primeiro pregão de 2009 em NY
Ninguém se engana que a virada de ano tenha dado por encerrada a crise e deixado para trás os piores momentos de 2008. Prevenindo-se contra um cenário de incertezas, alguns analistas dizem ser impossível traçar previsões sobre o nível das ações em 2009 e acreditam que a confiança dos mercados passará neste início pelo seu primeiro grande teste.
A maior torcida é para que os negócios consigam absorver com relativo sangue-frio o choque inevitável da crise na economia real, para depois buscar uma acomodação.
“Em vista do cataclismo de 2008, o sentimento é o de que 2009 deverá forçosamente ser melhor", disse na AFP o analista Art HOGAN. No curto prazo, a maior expectativa é para a posse do presidente eleito dos EUA, Barack OBAMA, no próximo dia 20, e os efeitos dos planos de retomada econômica anunciados recentemente no mundo todo.
A trajetória do PETRÓLEO, que já na quarta-feira disparou com a notícia de que a Rússia cortaria o fornecimento de gás à Ucrânia, devido a uma disputa contratual. Ontem, no primeiro dia de suspensão do fornecimento, o governo russo informou que aumentou o envio de gás a outros países europeus para tentar assegurar o abastecimento a clientes preocupados com uma possível interrupção.
A União Européia recebe um quinto do gás por meio de gasodutos que atravessam a Ucrânia. Companhias de energia européias disseram não ter registrado nesta quinta-feira redução no fornecimento e afirmaram que têm estoque de gás suficiente, em caso de corte, para alguns dias, mas não semanas.
Na curva de JUROS, no entanto, a aposta em um corte maior, de meio ponto, já está no preço. Na terça-feira, no último pregão de 2008, muita gente ampliou posições vendidas, especialmente nos contratos mais longos, com vencimentos a partir de janeiro de 2012. O contrato de DI para janeiro de 2010 fechou projetando taxa de 12,19%, contra 12,32% no ajuste da véspera, enquanto o janeiro de 2012 terminou em 12,36% (de 12,56%).
Outra notícia que pode estimular o investidor a aplicar em DIs é a de que o TESOURO fará um resgate líquido de R$ 45 bilhões em títulos públicos no mês de janeiro. Segundo o cronograma de leilões, haverá neste mês um mega-vencimento de títulos, que soma R$ 90 bilhões, sendo R$ 86,5 bilhões em papéis prefixados.
Mas o Tesouro decidiu que a oferta de novos papéis estará limitada a R$ 45 bilhões, o que vai implicar no resgate líquido de títulos ao longo do mês de, no mínimo, R$ 45 bilhões. A estratégia do Tesouro mostra que o apetite do investidor por papéis prefixados não foi totalmente restabelecida. E pode provocar, ao menos no curto prazo, uma piora do perfil da dívida mobiliária. Mas a percepção geral é de que o Tesouro está certo em não ofertar mais papéis do que o mercado comporta, sob risco de afetar o custo da dívida e as taxas futuras de juros.
Em mais uma tentativa de estimular a fluidez do crédito, o CMN alterou, no dia 30, as regras para as operações de crédito e arrendamento mercantil (leasing). A decisão afeta o provisionamento dos bancos nos empréstimos, que é a reserva obrigatória que deve ser feita para cobrir eventuais prejuízos gerados pela inadimplência.
Bancos que faziam provisão superior à exigida pela legislação eram prejudicados na capacidade de repassar dinheiro aos clientes, porque a operação afetava o cálculo do Patrimônio de Referência (PR), principal parâmetro para determinar o limite de empréstimo de uma instituição.
A partir de agora, o provisionamento extra deixa de entrar no cálculo do PR. Assim, bancos que optarem pela reserva adicional não perderão capacidade de emprestar.
O saldo do ano, no entanto, ainda foi de forte valorização da moeda americana, de 31,55%. Dentre as moedas dos sete países que possuem as mais importantes bolsas de valores da América Latina, o Real foi o que teve perda mais forte no ano passado. Segundo a ECONOMÁTICA, a depreciação da moeda brasileira somou 35,24%.
A bolsa também amargou um saldo ruim em 2008, o pior desde 1994 - último dado fornecido pela BM&FBovespa. A queda do IBOVESPA atingiu 41,22%, interrompendo a seqüência de cinco anos consecutivos de valorização expressiva.
Na DÍVIDA, o Global-40 encerrou o ano de 2008 aos 131 centavos de dólar, com o Risco Brasil em queda de treze pontos-base, aos 416 pontos-base.
Seus problemas acabaram, ou não
Após viver em 2008 o pior ano desde o CRACK de 29, WALL STREET não se ilude que 2009 possa começar muito diferente, diante dos perigos de a economia real ser mais fortemente atingida pela crise, colocando o desemprego em níveis ainda mais desconfortáveis nos EUA e desencadeando forte retração no consumo.
Diante deste cenário, é difícil achar quem se aventure a traçar prognósticos otimistas. Mas já tem gente dizendo nas agências internacionais que, após um começo de ano provavelmente difícil, as coisas tendem a se estabilizar, refletindo os planos de socorro dos governos mundiais para reativar a economia e os esforços para uma deflação não piorar o que já não vai bem.
Na quarta-feira, 31/12, repercutiu bem nos negócios a queda semanal do auxílio-desemprego. Foram registrados 492 mil pedidos até o dia 27, contra 586 mil na semana anterior. O dado favoreceu o DÓLAR, que subiu contra o euro (US$ 1,3969) e contra o iene (90,72/US$).
Diante das evidências de recessão mundial, não houve CHINA que sustentasse a demanda pelas COMMODITIES em 2008, o pior ano em mais de meio século para este mercado.
Depois de conquistar em julho o seu recorde de todos os tempos (US$ 147), o PETRÓLEO veio numa derrocada de impressionar no segundo semestre, perdendo mais de cem dólares em relação ao teto histórico e recuando mais de 50% no acumulado de 2008.
No último pregão do ano, porém, o contrato do WTI para fevereiro disparou 14% na NYMEX, a US$ 44,60, diante do anúncio da Rússia de corte de fornecimento de gás à Ucrânia. Em Londres, o BRENT disparou 13,5%, negociado a US$ 45,59 o barril.
Entre os METAIS preciosos, em NY, os contratos futuros de ouro para fevereiro subiram 1,64% na última quarta-feira, para US$ 888,34 a onça-troy, enquanto a prata para entrega em março ficou 2,82% mais cara, cotada a US$ 11,29. Apesar do ajuste em alta na última sessão de 2008, qualquer recuperação mais firme entre as commodities ainda parece continuar condicionada a um processo de reativação econômica mundial.
A União Européia recebe um quinto do gás por meio de gasodutos que atravessam a Ucrânia. Companhias de energia européias disseram não ter registrado nesta quinta-feira redução no fornecimento e afirmaram que têm estoque de gás suficiente, em caso de corte, para alguns dias, mas não semanas.
Na curva de JUROS, no entanto, a aposta em um corte maior, de meio ponto, já está no preço. Na terça-feira, no último pregão de 2008, muita gente ampliou posições vendidas, especialmente nos contratos mais longos, com vencimentos a partir de janeiro de 2012. O contrato de DI para janeiro de 2010 fechou projetando taxa de 12,19%, contra 12,32% no ajuste da véspera, enquanto o janeiro de 2012 terminou em 12,36% (de 12,56%).
Outra notícia que pode estimular o investidor a aplicar em DIs é a de que o TESOURO fará um resgate líquido de R$ 45 bilhões em títulos públicos no mês de janeiro. Segundo o cronograma de leilões, haverá neste mês um mega-vencimento de títulos, que soma R$ 90 bilhões, sendo R$ 86,5 bilhões em papéis prefixados.
Mas o Tesouro decidiu que a oferta de novos papéis estará limitada a R$ 45 bilhões, o que vai implicar no resgate líquido de títulos ao longo do mês de, no mínimo, R$ 45 bilhões. A estratégia do Tesouro mostra que o apetite do investidor por papéis prefixados não foi totalmente restabelecida. E pode provocar, ao menos no curto prazo, uma piora do perfil da dívida mobiliária. Mas a percepção geral é de que o Tesouro está certo em não ofertar mais papéis do que o mercado comporta, sob risco de afetar o custo da dívida e as taxas futuras de juros.
Em mais uma tentativa de estimular a fluidez do crédito, o CMN alterou, no dia 30, as regras para as operações de crédito e arrendamento mercantil (leasing). A decisão afeta o provisionamento dos bancos nos empréstimos, que é a reserva obrigatória que deve ser feita para cobrir eventuais prejuízos gerados pela inadimplência.
Bancos que faziam provisão superior à exigida pela legislação eram prejudicados na capacidade de repassar dinheiro aos clientes, porque a operação afetava o cálculo do Patrimônio de Referência (PR), principal parâmetro para determinar o limite de empréstimo de uma instituição.
A partir de agora, o provisionamento extra deixa de entrar no cálculo do PR. Assim, bancos que optarem pela reserva adicional não perderão capacidade de emprestar.
O saldo do ano, no entanto, ainda foi de forte valorização da moeda americana, de 31,55%. Dentre as moedas dos sete países que possuem as mais importantes bolsas de valores da América Latina, o Real foi o que teve perda mais forte no ano passado. Segundo a ECONOMÁTICA, a depreciação da moeda brasileira somou 35,24%.
A bolsa também amargou um saldo ruim em 2008, o pior desde 1994 - último dado fornecido pela BM&FBovespa. A queda do IBOVESPA atingiu 41,22%, interrompendo a seqüência de cinco anos consecutivos de valorização expressiva.
Na DÍVIDA, o Global-40 encerrou o ano de 2008 aos 131 centavos de dólar, com o Risco Brasil em queda de treze pontos-base, aos 416 pontos-base.
Seus problemas acabaram, ou não
Após viver em 2008 o pior ano desde o CRACK de 29, WALL STREET não se ilude que 2009 possa começar muito diferente, diante dos perigos de a economia real ser mais fortemente atingida pela crise, colocando o desemprego em níveis ainda mais desconfortáveis nos EUA e desencadeando forte retração no consumo.
Diante deste cenário, é difícil achar quem se aventure a traçar prognósticos otimistas. Mas já tem gente dizendo nas agências internacionais que, após um começo de ano provavelmente difícil, as coisas tendem a se estabilizar, refletindo os planos de socorro dos governos mundiais para reativar a economia e os esforços para uma deflação não piorar o que já não vai bem.
Na quarta-feira, 31/12, repercutiu bem nos negócios a queda semanal do auxílio-desemprego. Foram registrados 492 mil pedidos até o dia 27, contra 586 mil na semana anterior. O dado favoreceu o DÓLAR, que subiu contra o euro (US$ 1,3969) e contra o iene (90,72/US$).
Diante das evidências de recessão mundial, não houve CHINA que sustentasse a demanda pelas COMMODITIES em 2008, o pior ano em mais de meio século para este mercado.
Depois de conquistar em julho o seu recorde de todos os tempos (US$ 147), o PETRÓLEO veio numa derrocada de impressionar no segundo semestre, perdendo mais de cem dólares em relação ao teto histórico e recuando mais de 50% no acumulado de 2008.
No último pregão do ano, porém, o contrato do WTI para fevereiro disparou 14% na NYMEX, a US$ 44,60, diante do anúncio da Rússia de corte de fornecimento de gás à Ucrânia. Em Londres, o BRENT disparou 13,5%, negociado a US$ 45,59 o barril.
Entre os METAIS preciosos, em NY, os contratos futuros de ouro para fevereiro subiram 1,64% na última quarta-feira, para US$ 888,34 a onça-troy, enquanto a prata para entrega em março ficou 2,82% mais cara, cotada a US$ 11,29. Apesar do ajuste em alta na última sessão de 2008, qualquer recuperação mais firme entre as commodities ainda parece continuar condicionada a um processo de reativação econômica mundial.
Conflitos garantem mais uma sessão de alta aos preços do petróleo
Os preços do petróleo deram seqüência à forte alta observada na véspera e voltaram a subir nesta sexta-feira (2), novamente reagindo aos conflitos no Oriente Médio e no Leste Europeu.
Na primeira região, que concentra a maior produção de petróleo do mundo, as disputas entre Israel e Palestina na Faixa de Gaza ameaçam cortar o fornecimento do óleo. Por sua vez, o impasse entre os governos de Rússia e Ucrânia quanto ao fornecimento de gás tem alterado as previsões de oferta e demanda.
Compondo a agenda desta sexta-feira, o ISM Services, que mede o nível da atividade industrial dos EUA - maior consumidor de energia do planeta - veio abaixo do esperado e atingiu o menor patamar desde 1980. Contudo, não foi suficiente para impedir a valorização da comodity.
Confira as cotações do barril
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 46,91no pregão desta sexta-feira, alta de 2,90% em relação ao último fechamento.
O contrato com vencimento em fevereiro de 2008, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 46,34 por barril, configurando uma alta de 3,90% frente ao fechamento anterior.
Na primeira região, que concentra a maior produção de petróleo do mundo, as disputas entre Israel e Palestina na Faixa de Gaza ameaçam cortar o fornecimento do óleo. Por sua vez, o impasse entre os governos de Rússia e Ucrânia quanto ao fornecimento de gás tem alterado as previsões de oferta e demanda.
Compondo a agenda desta sexta-feira, o ISM Services, que mede o nível da atividade industrial dos EUA - maior consumidor de energia do planeta - veio abaixo do esperado e atingiu o menor patamar desde 1980. Contudo, não foi suficiente para impedir a valorização da comodity.
Confira as cotações do barril
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 46,91no pregão desta sexta-feira, alta de 2,90% em relação ao último fechamento.
O contrato com vencimento em fevereiro de 2008, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 46,34 por barril, configurando uma alta de 3,90% frente ao fechamento anterior.
Em tempo...
PETROBRAS. O querosene de aviação (QAV) teve queda de 16,76% ontem, (1º/01) refletindo a redução dos preços do petróleo. No acumulado de 2008, o QAV teve queda de 3,71%.
LOCAWEB decidiu abandonar projeto de abrir capital na BOVESPA, em mais um reflexo da crise financeira. Em 2007, houve 64 estréias na bolsa e, em 2008, apenas quatro.
PETROBRAS. O querosene de aviação (QAV) teve queda de 16,76% ontem, (1º/01) refletindo a redução dos preços do petróleo. No acumulado de 2008, o QAV teve queda de 3,71%.
LOCAWEB decidiu abandonar projeto de abrir capital na BOVESPA, em mais um reflexo da crise financeira. Em 2007, houve 64 estréias na bolsa e, em 2008, apenas quatro.
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