SERRA: TUA BATATA TÁ ASSANDO, CANALHA!
Vídeo dedicado ao pança de mamute, ao cabeça dinossauro, ao espírito de porco, sua excrecência José Serra:
O mínimo de regras
O deputado Roberto Felício (PT) considerou que o presidente da Casa atropelou algumas regras de procedimento, quando permitiu a convocação de uma coletiva para o Executivo anunciar mensagens aditivas que antecipam a vigência de projetos de lei dos policiais, demonstrando com tal atitude uma total subserviência deste Poder ao Palácio dos Bandeirantes.
"É preciso haver o mínimo de regras de convivência. Cabe ao presidente e a todos os deputados respeitar o Regimento Interno", concluiu. (SM)
Greve é a última alternativa
O deputado Hamilton Pereira (PT) afirmou que, em que pese a capacidade de indignação dos trabalhadores, ninguém vai à greve porque quer.
"E olhem que minha origem é sindical e participei de numerosas greves na década de 80. A greve sempre foi a última alternativa, e é isso o que está acontecendo na categoria dos policiais civis".
Com relação aos acontecimentos ocorridos nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, em 16/10, Pereira declarou-se surpreso com a atitude do governador do Estado. Segundo ele, Serra, além de pôr em confronto as polícias Civil e Militar, ainda disse que havia infiltração de pessoas estranhas ao movimento. "Ouvimos muito estas palavras na época da ditadura militar". (BA)
Constrangimento
O deputado Enio Tatto (PT) convidou a todos os interessados a participar das audiências públicas promovidas pela Comissão de Finanças e Orçamento, que ocorrerão de 17/11 a 2/12 nas regiões administrativas do interior do Estado, com o objetivo de apresentar propostas de emenda à lei orçamentária.
Com relação à entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, 5/11, pelos secretários Beraldo e Marzagão, sobre as mensagens aditivas do governador enviadas à Casa, Tatto afirmou: "O plenário está vazio. Os deputados da base governista estão constrangidos com a proposta de antecipação de dois meses dos 6,5% iniciais de aumento à polícia. Até eles esperavam uma grande proposta". (BA)
O mínimo de regras
O deputado Roberto Felício (PT) considerou que o presidente da Casa atropelou algumas regras de procedimento, quando permitiu a convocação de uma coletiva para o Executivo anunciar mensagens aditivas que antecipam a vigência de projetos de lei dos policiais, demonstrando com tal atitude uma total subserviência deste Poder ao Palácio dos Bandeirantes.
"É preciso haver o mínimo de regras de convivência. Cabe ao presidente e a todos os deputados respeitar o Regimento Interno", concluiu. (SM)
Greve é a última alternativa
O deputado Hamilton Pereira (PT) afirmou que, em que pese a capacidade de indignação dos trabalhadores, ninguém vai à greve porque quer.
"E olhem que minha origem é sindical e participei de numerosas greves na década de 80. A greve sempre foi a última alternativa, e é isso o que está acontecendo na categoria dos policiais civis".
Com relação aos acontecimentos ocorridos nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, em 16/10, Pereira declarou-se surpreso com a atitude do governador do Estado. Segundo ele, Serra, além de pôr em confronto as polícias Civil e Militar, ainda disse que havia infiltração de pessoas estranhas ao movimento. "Ouvimos muito estas palavras na época da ditadura militar". (BA)
Constrangimento
O deputado Enio Tatto (PT) convidou a todos os interessados a participar das audiências públicas promovidas pela Comissão de Finanças e Orçamento, que ocorrerão de 17/11 a 2/12 nas regiões administrativas do interior do Estado, com o objetivo de apresentar propostas de emenda à lei orçamentária.
Com relação à entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, 5/11, pelos secretários Beraldo e Marzagão, sobre as mensagens aditivas do governador enviadas à Casa, Tatto afirmou: "O plenário está vazio. Os deputados da base governista estão constrangidos com a proposta de antecipação de dois meses dos 6,5% iniciais de aumento à polícia. Até eles esperavam uma grande proposta". (BA)
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