Blog do Tato

M ilitontância , nada ciosa de sua bestial ignorância, aquela mesma que votou na quadrilha da Rainha Escrota do Planalto, que tem o molusco de nove dedos que, aliás, jamais trabalhou na vida. mas possui um belo triplex no Guarujá, como herói, acha que 'todos tem direito a ter um carro'.    Antes, porém, deveria saber que: tem a obrigação de ter uma garagem para guardar sua latinha fumegante; aprender a primeira regra de boa convivência: meu direito termina quando o do vizinho começa; não estacionar em frente à garagem do vizinho, sob pena de autuação e multa prevista em lei; não fazer da calçada do [e paga pelo] vizinho, extensão de sua bestial ignorância. Falar em ignorância, por onde andam mesmo os "amarelinhos" que supostamente deveriam fiscalizar o trânsito? Será que a bagatela que estados e municípios arrecadam anualmente não é suficiente para cumprir o que está previsto em lei? Imobilidade bestial ou odiosa natureza humana? Ou ambas?

Relatório da Agência Internacional de Energia aponta que priorizar ônibus, trens e bicicletas em vez de automóveis resultaria em ganhos econômicos e em benefícios para a sociedade, o meio ambiente e o clima Da Redação A Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou um relatório que traz mais dados que reforçam a necessidade de se repensar a mobilidade das cidades. Intitulado A Tale of Renewed Cities ( Um Conto de Cidades Renovadas ), o documento afirma que até 2050 o consumo de energia do setor de transportes urbanos deve dobrar e que promover melhorias que evitem esse cenário pode resultar na economia de até US$ 70 trilhões.  “Com a fatia da população mundial vivendo em cidades chegando a 70% até 2050 e com a expectativa de que o consumo de energia do transporte dobre, a necessidade de soluções eficientes, baratas, seguras e de alta capacidade se torna mais aguda. Medidas urgentes para melhorar o transporte urbano ( Leia aqui "Mobilidade: Trens e lib

... e o país: de costas para a população. “Os aumentos nas tarifas de ônibus ocorrem devido ao atual modelo de transporte, que prioriza as empresas em detrimento da população” Por Lucas Monteiro de Oliveira e Nina Cappello Marcondes (*) S ão Paulo vive hoje mais um episódio da crise de mobilidade há anos instalada na cidade. As grandes manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus - que foi de R$ 2,70 para R$ 3,00 - tem demonstrado a insatisfação dos usuários com a precarização desse serviço público, que se torna mais caro ano a ano, impedindo uma ampla parcela da população de circular pela cidade. Ao mesmo tempo em que a tarifa e o subsídio pago às empresas aumentam, tem-se ônibus cada vez mais lotados, linhas cortadas, maior tempo de espera nos pontos e dificuldade crescente no deslocamento. Foi amplamente divulgado nos jornalões da capital sobre um suposto plano de investimentos do prefeito Nunkassab para a construção de vias expressas