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Mal remunerado e endividado, brasileiro "ganha" mais crédito

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BC incentiva crédito no momento em que dívida de brasileiro bate recorde Governo Dilma incentiva o crédito para consumo num momento, em tese, delicado: nunca os brasileiros deveram tanto e comprometeram parcela tão grande do salário para pagar dívidas. Em média, cada um deve atualmente R$ 3.724 a financeiras e bancos "Desde a crise de 2008, a dívida total dos brasileiros saltou 80,7%  e o valor das parcelas pagas mensalmente cresceu 60%" Por Fernando Nakagawa O governo volta a incentivar o crédito para o consumo em um momento que, teoricamente, tem ingredientes arriscados: brasileiros nunca deveram tanto e nunca comprometeram parcela tão grande do salário para pagar as dívidas.   Desde a crise de 2008, quando o governo aumentou a oferta de crédito para manter a economia aquecida, a dívida total dos brasileiros saltou 80,7% e o valor das parcelas pagas mensalmente cresceu 60%. Enquanto isso, o salário aumentou bem menos: 33,3%. Dados do Banco Cent

Caso Panamericano: "Fomos todos enganados", diz diretor da Caixa

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Para Caixa, todos "foram enganados" pelo PanAmericano "Fomos enganados. A Caixa foi enganada, o mercado foi enganado, as auditorias também" (Márcio Percival - Executivo da Caixa) Por Claudia Safatle e João Villaverde "Nós fomos enganados", disse o vice-presidente de Finanças da Caixa Econômica Federal, Márcio Percival, ao Valor. "A Caixa foi enganada. O mercado foi enganado. As empresas de auditoria foram enganadas", reiterou, ao referir-se à situação do banco PanAmericano, no qual o banco federal adquiriu participação em 2010 por R$ 739 milhões. "É muito fácil construir hoje uma teoria conspiratória dizendo que nós sabíamos do fato". Na entrevista, ele lembra os principais fatos que se seguiram à primeira conversa com o presidente do Grupo Silvio Santos, Luiz Sebastião Sandoval, controlador do PanAmericano, em outubro de 2008. Esclarece procedimentos, datas e o que ocorreu quando o Banco Central descobriu e informou sobre o intrin

Prefeituras: Se esta cidade fosse minha...

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Vereadores no mundo da fantasia "A criatividade impera em projetos que tramitam em câmaras municipais. Vale proibir morrer e exigir lixo cheiroso" Por Alice Maciel S e esta cidade fosse minha , as pessoas seriam proibidas de morrer, os cachorros não latiriam depois das 22h e não teriam nomes de gente, os cavalos seriam atendidos em postos de saúde, o lixo seria cheiroso, os mendigos não beberiam cachaça e todos os restaurantes venderiam refrigerante de um litro. Parece que defender os interesses da população e promover melhorias nos serviços públicos nem sempre são prioridade dos vereadores brasileiros que lotam as câmaras municipais com propostas inviáveis como essas que tramitaram ou estão a tramitar nos legislativos. Entre as propostas apresentadas país afora, não foi difícil encontrar projetos tão ou mais absurdos do que os dos da capital mineira. E não precisa ir muito longe. Em São João del-Rei, na Região Central de Minas Gerais, a vereadora Silvia Fernandes de Alme

Dilma: "No meu governo, em se plantando, tudo, dá"

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Brasil de Dilma é uma "potência agrícola" ... ..cujos frutos são recolhidos apenas pelos cumpanheiros !

CC: A Luta do Século...

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....XX foi (e é) a Luta de Classes UFC que nada. Charles Chaplin é o eterno Campeão ! "Os ricos compram o barulho.  No entanto, nosso espírito se realiza  quando estamos mergulhados no silêncio natural" O Caminho da Vida O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas de ódios...  e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.  A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.  Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade.  Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. (O Último discurso, do filme O Grande Ditador) Charles Chaplin (O  Com

Salários estratosféricos de executivos são corrosivos para a economia, diz relatório do governo

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Foto: O cavalinho-de-pau dos altos executivos. "Pagamentos desproporcionais a altos executivos impactam diretamente no desempenho das empresas.  Esses exageros agem contra os interesses  dos acionistas e consumidores" (Vince Cable - Secretário de Negócios UK) No Reino Unido , ação governamental para frear pagamentos de altas comissões a executivos torna-se mais provável após apreciação da "Proposta para Reduzir as disparidades salariais" pelo Secretário de Negócios, Vince Cable (foto ao lado: Andrew Winning/Reuters) O relatório adverte: "pagar altas comissões a executivos é corrosivo para a economia do Reino Unido", pede maior transparência na fixação das altas remunerações dos executivos e diz que os funcionários devem participar nas comissões de remuneração. O relatório recomenda ainda, de forma mais abrangente, sobre a necessidade de ações mais efetivas para reduzir as disparidades salariais alarmantes. O relatório mostra que o pagamento dos exe

Tariq Ali: Essa esquerda que a direita tanto gosta não é tão esquerda assim

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Tariq Ali na Sala dos Jacarandás , do Memória do RS H istoriador, ativista, produtor de cinema e escritor, Tariq Ali, diferentemente de velhos "conservadores-reformistas" (mais conservadores que reformistas, propriamente dito) que desfilam suas verves carcomidas em revistas, sites e blogs dito "progressistas" , é um autêntico ativista de esquerda [em seu sentido lato] crítico das políticas econômicas, e muitas vezes, da religião e da cultura mundial. "Tariq Ali foi uma das principais figuras da esquerda internacional desde os anos 60. Escreve para o Guardian desde os anos 70, sendo editor de longa data da New Left Review e um comentarista político publicado em todos os continentes. Também é autor do livro A Síndrome de Obama " (The Guardian) Segundo Tariq, estamos vivendo em uma época empolgante em nível global.  “Pela primeira vez em 20 e 30 anos é possível ver na Europa um desenvolvimento surpreendente onde os banqueiros decidiram que não pode