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Futebol. Destaques do domingo

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Rio e SP Experimentam do próprio veneno

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Do Po rtal Jornalistas são assaltados e mant idos reféns em Paraisópolis Um repórter e uma fotógrafa de uma revista de circulação nacional, segundo a Folha , foram mantidos reféns na comunidade de Paraisópolis, zona Sul de São Paulo, por 40 minutos, na noite de segunda-feira (23/02). Os jornalistas faziam uma reportagem sobre a vida dos moradores da favela quando foram assaltados. De acordo com a polícia, roubaram a câmera, celulares e os documentos dos jornalistas. A polícia registra roubo. Não dá informações de terem sido mantidos reféns, como informa a Folha com fontes adicionais. Traficantes teriam abordado e roubado os jornalistas. Os criminosos deixaram os dois na Avenida Giovanni Gronchi, principal via de acesso à favela. Eles não sofreram violência física. Conflito em Paraisópolis Paraisópolis é a segunda maior comunidade da periferia de São Paulo. Em 02/02, foi palco de confronto entre moradores e a polícia. A prisão de Antonio Galdino de Oliveira, cunhado de Francisco An

A vitória do ócio ( De Masi)

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Deu no The Guardian Financial Times oferece trabalho “ma is flexível” para red uzir custo s Na tentativa de reduzir as despesas este ano, o Financial Times ofereceu a seus funcionários a possibilidade de trabalharem menos horas no verão e uma semana de três dias de trabalho. Para o jornal, trata-se de oferecer uma forma de trabalho mais flexível na tentativa de enfrentar os dias difíceis previstos para este ano com a crise na economia mundial. Em um documento distribuído à equipe, o Finantial oferece uma série de opções, como uma semana de três a quatro dias de trabalho entre junho e agosto, a possibilidade de comprar sete dias de férias etc. “Acreditamos ser esta uma forma criativa de ajudar a empresa a reduzir custos e manter talentos, além de dar aos funcionários a oportunidade de ter mais tempo livre ”, escreveu Aimee Watson, gerente de recursos humanos do Finantial Times no email.

Livro: Terra Brattistis

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De Carta Capital Em editorial dessa semana de Carta Capital, Mino Carta - que abandonou o seu blog para se dedicar a escrever um novo livro " sobre o Brasil "-, parece que anda a linhas largas com sua nova empreitada. Ainda entrenublado pelo caso da extradição do bandido comum italiano que por cá aportou, diz: "Em uma análise do caso tecida com a sutil ironia de sempre pela The Economist , intitulada “ A loucura do asilo ”, fazia-se referência à guarida sempre disponível no nosso país a ladrões e assassinos de todos os rincões. A começar pelos vilões de casaca e nem tanto dos filmes americanos. Para foragidos, não somente de Hollywood, o Brasil foi muito generoso. De criminosos nazistas a assaltantes de trens, de mafiosos a ex-terroristas. Esclareçam por quê? E de onde vem a fama? Da nossa leniência? Da nossa ignorância? Do nosso deixa-como-está-para-ver-como-fica? Da nossa indisfarçável tendência à corrupção por parte dos donos do poder? Da nossa certeza na afirmação fi

Educação: Choque de Gestão

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No Rio Grande do Sul , o governo Yeda Crusius e o Ministério Público Estadual cumprem uma agenda que arrancaria elogios de Mendes. Em meados de fevereiro, o governo estadual ordenou o fechamento de sete escolas itinerantes do MST que tinham convênio com o governo. A medida foi tomada por determinação do Ministério Público Estadual. O projeto de educação começou em novembro de 1996 para atender o alto número de filhos de colonos acampados no estado. As unidades de ensino funcionam ao ar livre, em galpões ou em estruturas de lona e eram mantidas por repasses mensais de 15 mil reais da Secretaria de Ensino ao Instituto Preservar, que mantinha treze professores e dez cozinheiras. Desde novembro do ano passado, o repasse de recursos do governo estadual foi suspenso. O MST considera a medida autoritária e persecutória, pois a decisão não ouviu os pais dos alunos para rebater as acusações feitas pela Procuradoria. A secretaria informou não haver irregularidade na operação das escolas. Mas is

Intelectuais reagem à (mal)dita branda dos Frias

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REPUDIO E SOLI DARIED ADE The petition Ante a viva lembranca da dura e permanente violencia desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente repudio a arbitraria e inveridica revisao historica contida no editorial da Folha de S. Paulo do dia 17 de fevereiro de 2009. Ao denominar ditabranda o regime politico vigente no Brasil de 1964 a 1985, a direcao editorial do jornal insulta e avilta a memoria dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratizacao do pais. Perseguicoes, prisoes iniquas, torturas, assassinatos, suicidios forjados e execucoes sumarias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no periodo mais longo e sombrio da historia política brasileira. O estelionato semantico manifesto pelo neologismo ditabranda e, a rigor, uma fraudulenta revisao historica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensao das liberdades e direitos democraticos no pos-1964. Repudiamos, de forma igualme

Expressinho Verde-limão 100% no paulistão.

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Nas três partidas que o Verdão poupou o s titulares, venceu aos rivais: Marília (3 a 0), Ponte Preta (3 a 2) e Paulista (1 a 0). Então , hoje, não poderia ser diferente, afinal: Terminado o primeiro tempo no Parque Antártica, e o Expressinho Verde-Limão não conseguira sair da retranca imposta pelo bugre campineiro. Aliás, as melhores chances de gol, na partida, foram criadas pelo Guarani que postou os 11 jogadores atrás, bloqueando o ofensivo meio-campo palestrino, com saídas rápidas para o contra-ataque. Numa das poucas vezes que o Verdão chegou, o guerreiro Lenny invadiu a área e foi, inapelavelmente, alvejado pelo zagueiro de campinas. O árbitro, sem pestanejar, apitou a marca da cal, aos 45' do primeiro tempo. Eis que o jovem Marquinhos, ansioso por marcar seu primeiro gol com o manto verde, tira a bola das mãos de Lenny, que se preparava para a cobrança, e decide, ele, bater a penalidade máxima. Resultado do precipitado gesto: goleiro num canto, bola