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Confecom: Está ruim, mas está bom

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Mídia & Poder Confecom termina com mais de 600 propostas aprovadas A s propostas aprovadas tratam da produção de conteúdo, meios de distribuição e direitos e deveres para o setor. Elas foram aprovadas por consenso nos 15 grupos de trabalho ou na votação da plenária que durou dois dias. Agora, as propostas serão encaminhadas ao Poder Executivo, que elaborará um documento e o enviará ao Congresso Nacional. Ampliar o acesso da população à internet foi um dos temas discutidos na Conferência Nacional de Comunicação Leia mais Quem discriminar minorias terá punição severa Conferência defende conselhos para emissoras públicas Confecom quer municípios com informações eletrônicas Confecom pede maior fiscalização sobre finaciamento Fonte: Agência Brasil de notícias

O apagão do JN: Entre a luz e as trevas

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Da série "O PiG se estrebucha" Como sempre, o jornal nacional distorce para prejudicar Dilma O jn não viu que Lula e Dilma disseram a mesma coisa O Clipping do Tato faz questão de reproduzir o post da amiga navegante  Angélica Matos,  reproduzido pelo site Conversa Afiada publicado originalmente no blog Os Amigos do Presidente Lula: Deu apagão de verdade no Jornal Nacional de ontem (13/11/2009). William Bonner disse uma mentira deslavada ao afirmar que o Presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff fizeram declarações “completamente diferentes” sobre o apagão. As declarações foram idênticas. Confira no vídeo: Leia também: O apagão do Zé Pedágio: desabou o Roubanel dos Tunganos Fonte: Conversa Afiada - do ínclito Jornalista Paulo Henrique Amorim

Semanário: O mundo sob o prisma de Carta Capital

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Em Revista A glória e a infâmia Por Mino Carta - O maior - ainda que baixinho - Jornalista da imprensa brasileira (ainda que italiano de nascimento) 02/10/2009 13:25:58     H á coisas do Brasil louvadas mundo afora, e não me refiro às ações da Petrobras e da Vale. Falo do refúgio dado pela embaixada brasileira em Tegucigalpa ao presidente José Manuel Zelaya. Há coisas do Brasil verberadas País adentro. Falo da mesma posição que o resto do planeta aprecia e que já começa a provar seu acerto. Coisas nossas , diria o sambista. Típicas. Clássicas. Com raras exceções, a mídia nativa condena irreparavelmente o presidente Lula e o Itamaraty, réus por terem garantido abrigo a um presidente deposto por mais um golpe de Estado nesta América Latina ainda tão distante da contemporaneidade. Ou, se quiserem, de um ideal de contemporaneidade. Na situação , o mundo anda na contramão no confronto com a mídia nativa, aquela que Paulo Henrique Amorim, companheiro d

Rede Globo: O Livro Proibido

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A História Secreta da Rede Globo Trata-se de um livro raro, difícil de se achar em livrarias, mas que está disponível gratuitamente na internet. Apresentado pelo jornalista Daniel Heiz, como tese de mestrado Universidade de Brasília em 1983, ”A História Secreta da Rede Globo” aborda o problema da introdução de tecnologias de comunicação no Brasil. O melhor do livro, porém, é a explicação de como a Globo, que foi construída com capital estrangeiro, chegou ao que é. Com um poder tal, que é capaz de fazer presidentes - desde que eles façam acordos que lhe convém. A Globo , se quiser, pode ainda manipular a Bolsa de Valores, interferir nas ações policiais e em CPIs e ainda fazer bandidos e mocinhos. E é óbvio que suas novelas e certos programas de auditório têm sempre o mesmo objetivo: alienar os jovens e destruir a estrutura familar... Opção 1 Servidor Ziddu Opção 2 Servidor Deposit Files Opção 3 Fonte: Baixando na Faixa

Imprensa: A Batalha da Mídia

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Dica de Leitura release | primeiras paginas Blog do livro | Sobre o autor Quarta capa: Virginia Fontes, no prefácio do livro Além de excelente biógrafo (O velho Graça, Vianinha, cúmplice da paixão e O rebelde do traço: a vida de Henfil), Dênis de Moraes é um dos mais lúcidos analistas brasileiros dos fenômenos da comunicação de massa.  Com base nos conceitos de Antonio Gramsci, o brilhante pensador marxista italiano, Dênis nos mostra que devemos analisar a comunicação como um campo de luta entre diferentes propostas hegemônicas, relacionando-as com os combates que têm origem na totalidade social.  Neste seu novo livro, além de instigantes reflexões sobre os problemas da mídia no mundo contemporâneo, Dênis nos fala sobre as batalhas hegemônicas que, na arena da comunicação, têm tido lugar em nossa América Latina. Um tema que diz respeito a todos os que se interessam não só pelos problemas da mídia, mas pelas questões centrais de nosso tempo.   Carlos Nelson Coutinho   “A batalha

O BBB e o "eu-repórter" dos trouxas

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Deu no Blog do Mello ALI KAMEL DEFENDE A COPYRIGHT, MAS PRECISA SE ENTENDER COM A INFOGLOBO E m artigo publicado hoje no Gloebbelzinho, o diretor de jornalismo (?) da Rede Globbels, Ali Kamel, defende o copyright e investe contra os “piratas” que usam o trabalho alheio sem a devida remuneração. Deveria começar criticando seus superiores da Infoglobo, que fazem isso com o chamado "Eu-Repórter" – o incauto que manda reportagens, fotos e vídeos para a Globo, com o intuito de colaborar com o jornalismo ou apenas de ter seu nome impresso ou digitado. Em todos os cantos das Organizações (criminosas) Goebbels, seja na TV, no jornal ou nos portais G1 e Globo Online, essa participação é incentivada. No entanto, leiam mais uma vez o que diz o contrato sobre o pagamento a que fará jus o “ Eu-Repórter ” (grifos meus): III – ENVIO DE CONTEÚDOS: DIREITOS DE AUTOR E DIREITOS DE IMAGEM 3.1 Ao remeter conteúdos produzidos pelo USUÁRIO, o mesmo concede uma licença não

Economídia: Belluzzo e os espíritos de porcos

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Eleições e mídia, tudo a ver Por Luiz Gonzaga Belluzzo E u estava na ante-sala de uma médica, em Salvador. Sábado, dia 29 de agosto. E apenas por essa contingência, dei-me de cara com uma chamada de primeira página – uma manchetinha – da revista Época , já antiga, de março deste ano de 2009: A moda de pegar rico – as prisões da dona da Daslu e dos diretores da Camargo Corrêa. Alguém já imaginou uma manchete diferente, e verdadeira como por exemplo, A moda de prender pobres? Ou A moda de prender negros? Não, mas aí não. A revolta é porque se prende rico. Rico, mesmo que cometendo crimes, não deveria ser preso. Lembro isso apenas para acentuar aquilo que poderíamos denominar de espírito de classe da maioria da imprensa brasileira. Ela não se acomoda – isso é preciso registrar. Não se acomoda na sua militância a favor de privilégios para os mais ricos. E não cansa de defender o seu projeto de Brasil sempre a favor dos privilegiados e a favor da volta das po