Treinamento: Motivação e a Lei de Ação e Reação

O motivo que leva à ação não é outro senão o reconhecimento


"Não pergunte o que é o homem, 
mas sim o que ele faz daquilo que fizeram dele"
(J.P. Sartre)
Por Nádia Tonin (*)

Após vários anos observando indivíduos e equipes, entendi que a base da motivação é o reconhecimento. É inerente ao perfil do ser humano ser aceito e reconhecido como alguém que faz alguma diferença no meio em que vive.

Como nem sempre as escolhas feitas pelo homem são as melhores, a consequência disso, pode ser a frustração e a dúvida sobre a capacidade de realização.

Resumidamente, estou falando da lei de ação e reação. Lei essa, que para muitos é apenas uma alegoria que não tem aplicação prática na vida real.

Sabe aquela máxima: quando não se sabe para onde direcionar o barco, qualquer porto te conforta? Pois bem, muitos "desmotivados" são como zumbis, levam a vida sem planejamento e metas e depois reclamam do que eu chamo de não resultado.

Por esta razão, quem tem equipe precisa estar atento aos sinais positivos e negativos que são diariamente emitidos pelos seus liderados; usando como recurso constante de motivação:
  • elogio às boas ações e pontos positivos; 
  • esclarecimento e correção para os pontos negativos.
Agindo dessa forma, o líder será naturalmente reconhecido como um profissional justo e ético, alguém em quem se pode confiar, neste ponto instala-se o apostolado, uma seara onde a motivação não depende só de estímulos externos para se manifestar.

Nádia Tonin é pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos e Psicologia Organizacional pela  UMESP - Universidade Metodista de São Paulo e graduada em Administração de Empresas .

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