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Justiça: Bancos terão que devolver R$ 1,2 bilhão a clientes

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Bancões no banco dos réus   Processo movido pelo MPF/RJ manda bancos devolver a clientes as cobranças indevidas O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) processou os bancos Itaú Unibanco, HSBC e Santander por cobranças indevidas de tarifas feitas entre 2008 e 2010.   O órgão pede o ressarcimento do dobro do valor obtido com as cobranças no período, que chegou a R$ 604,4 milhões. As ações ainda devem ser julgadas pelas 29ª e 32ª Varas Federais do Rio de Janeiro. Segundo o MPF, contrariando normas do Banco Central (BC): o Santander cobrou R$ 351,6 milhões de comissão de disponibilização de limite (CDL); o Itaú Unibanco cobrou R$ 100,8 milhões de comissão sobre operações ativas (COA), R$ 80,4 milhões de comissão de manutenção de crédito (CMC) e R$ 64 milhões de multa por devolução de cheques; e o HSBC cobrou R$ 7,6 milhões de comissão de manutenção de limite de crédito (CMLC). Além do ressarcimento, o MPF pede à Justiça uma liminar para que os bancos

Bancos: Santander na mira da justiça americana

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EUA Cuidado: Nos EUA, não tem gilmar para ajudar! Deu no jornal Brasil Econômico O Santander está sendo acusado nos EUA de não tomar medidas para proteger os seus clientes de Madoff, principalmente após surgirem em 2002 alguns sinais de gestão fraudulenta.  A instituição financeira espanhola , que perdeu cerca de US$ 3,2 bilhões no esquema fraudulento de Bernard Madoff, não protegeu seus clientes depois de descobrir, em 2002, que o escroque estava se desviando dos padrões do setor ao atuar como custodiante de seus próprios recursos, disseram os investidores num processo revisto movido junto à Justiça dos Estados Unidos. Depois que o Santander e sua divisão Optimal Investment Service (OIS) se reuniram com Madoff, a 18 e 19 de setembro de 2002, eles examinaram prospectos de dois fundos do Optimal que investiam com Madoff e disseram que havia "possibilidade", ou "risco", de que ele pudesse sumir com os ativos, disse um grupo de investidores latino-americanos

Bancários: Geração Tarja Preta

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‘Bancários vivem fase da geração ta rj a pre t a ’ Diz-se que ganham até quando o mundo está em crise, cobram das mais altas taxas mundiais por seus serviços, recebem aportes governamentais quando vão à ruína e desviam seu destino do crédito para os títulos seguros da própria dívida de quem lhe emprestou dinheiro. Também pagam salários progressivamente decrescentes em relação à inflação e pressionam cada vez mais seus funcionários por resultados e abdicação de direitos historicamente conquistados. Se soam familiar, é por se tratarem, todos, de fatos e práticas que podem ser atribuídos às instituições bancárias brasileiras. Para quem tem acompanhado o noticiário dos últimos meses, parecem condizentes com a realidade. Uma das instituições financeiras mais beneficiadas pelo período de bonança bancária, o Santander é um dos que estão na linha de frente dos bancos que adotam essa política de modo incisivo em sua rotina de trabalho. "O sistema financeiro do Santander talvez seja