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Selic em 6% e empréstimo para empresas com juros menores, promete Mantega

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Mantega diz que o governo quer fazer a taxa de básica de juros (Selic), hoje em 9,75%, convergir para o nível da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 6% ao ano.   O BNDES e o Banco do Brasil vão liberar empréstimos para capital de giro com taxas de juros menores P ressionado por denúncias de irregularidades na Casa da Moeda e brigas políticas no Banco do Brasil, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, resolveu antecipar hoje aos senadores da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) boa parte das medidas em estudo para socorrer a indústria, que estão sendo chamadas de Plano Brasil Maior 2, a segunda fase da política industrial. Mantega disse ainda que o governo quer fazer a taxa de básica de juros (Selic), hoje em 9,75%, convergir para o nível da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 6% ao ano. O ministro prometeu uma estratégia ampla para proteger os setores mais prejudicados pela competição externa e garantiu dinheiro mais barato para as empresas nessa fase de grande "sofrime

COPOM: Meirelles deve manter SELIC inalterada, diz ANEFAC

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Economia Na penúltima reunião do Copom em 2010, ANEFAC prevê Selic inalterada Foto: Bicho Juro domesticado A Associação Nacional dos Executivos de Finanças , Administração e Contabilidade (ANEFAC) prevê que a taxa básica de juros ficará inalterada, após a penúltima reunião do ano realizada nesta semana pelo Comitê de Política Monetária (Copom). De acordo com o economista Miguel Ribeiro de Oliveira, conselheiro e coordenador da área de pesquisas da entidade, a tendência é que a Selic seja mantida em 10,75% ao ano. O executivo afirma, entretanto que, em caso de alteração determinada pelo Banco Central, a ANEFAC deverá rever suas "previsões", e refazer as simulações de possíveis impactos nas taxas de juros das operações de crédito. Fonte: ANEFAC Comentários: A meu ver, o contexto externo (juros reduzidos) e baixo crescimento nos países desenvolvidos, em realidade, oferece ao Brasil excelente oportunidade de crescer sem riscos às metas inflacionárias estabelecidas. Al

Consumidor: Juros cobrados pelos bancos são 15 vezes maior que a Selic. Viva os banqueiros !

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Juro do cheque especial ainda acima dos 160% Mesmo com queda expressiva, cobrança supera a taxa básica do país em mais de 15 vezes Os juros anuais cobrados pelo uso do cheque especial caiu um ponto percentual em maio, segundo dados divulgados na quarta(23) pelo Banco Central (BC). Apesar da redução, a taxa está em 160,3% ao ano, valor 15,6 vezes maior do que a taxa básica de juros do país, a Selic, atualmente em 10,25% ao ano. No crédito pessoal, que inclui operações de crédito consignado, a situação não é muito melhor. No mesmo período houve aumento de 0,1 ponto percentual, para 43% ao ano, ou 4,2 vezes maior que a Selic. Para a compra de veículos, o aumento foi de 1,3 ponto percentual, para 24,8% ao ano, mais do que o dobro da taxa básica do país. Para pessoas físicas, as cobranças dos bancos também deixam a Selic para trás. Os juros médios cobrados nos empréstimos tiveram aumento de 0,4 ponto percentual e chegaram a 41,5% ao ano, também quatro vezes maior que a Selic. Para as

Mercado especula improvável subida do juro, mas se subir...

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Mercado Financeiro Investimento em renda variável: saiba como se beneficiar da alta do juro  Foto: Olha o bicho-juro ameaçando... Que efeito a alta do juro, que deve acontecer segundo alguns analistas entre março e abril, pode causar na bolsa?  Quais são os investimentos e ações que ficam mais atrativos diante de um aumento da Selic? Em entrevista à InfoMoney TV, o economista-chefe do Banco Schahin, Sílvio Campos Neto, diz que o aumento dos juros pode tornar algumas aplicações mais vantajosas. Neto acredita que o investidor já pode fazer escolhas de aplicações neste momento, levando em conta que a alta da Selic já está precificada. "A situação é essa e não vai mudar. Os juros vão subir, provavelmente em abril" , afirma. Fonte: web.infomoney.com.br    Comentário: Será que Meirelles obedece ao mercado, ou o mercado é quem deve obedecer às diretrizes da política monetária emitidas pelo COPOM?

Selic: As reações de setores ante ao corte de 0,5% na taxa de juro

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Meirelles: "Ainda não aprendi agradar a Gregos e Troianos " "O que eu quero mesmo é ser Governador de Goiás " O Banco Central determinou na quarta-feira, 22 de julho, a quinta redução seguida do juro básico da economia. A decisão foi unânime do Comitê de Política Monetária (Copom), e a Selic caiu 0,50 ponto porcentual, para 8,75% ao ano, o que fez com que o País passasse da 3ª para a 5ª posição no ranking mundial dos juros. O Copom justificou, em comunicado, que o novo nível colabora para a convergência da inflação com a meta e ajuda na "recuperação não inflacionária da atividade econômica". Desde que os cortes começaram, em janeiro, o juro caiu 5 pontos. Agora, analistas preveem Selic estável até, pelo menos, 2010. O corte respondeu ao que o “mercado” esperava (leia-se: ordenava) . A recuperação da economia, inflação em ligeira ascensão e a demora do efeito dos cortes passados sustentam a expectativa dos analistas que o BC deve manter

Nosso bolso: conheça os campeões de juros altos

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Bancos praticam taxas de juros 10 vezes mais altas no Brasil que no resto do mundo Fonte: Banco Central do Brasil Uma análise sobre o sistema bancário brasileiro, publicada nesta terça-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que bancos praticam taxas de juros 10 vezes mais elevadas no Brasil do que em países como Europa ou EUA. Enquanto clientes do HSBC, no Reino Unido, pagam 6,60% de juros ao ano em empréstimos pessoais, os clientes brasileiros do mesmo banco pagam taxas de 63,42% na mesma modalidade de crédito. O Citibank também pratica juros bem menores no empréstimo pessoal nos EUA, 7,28%, do que no Brasil, 60,84% ao ano. Instituição País Juro real anual HSBC Reino Unido 6,6% Brasil 63,42% Santander Espanha 10,81% Brasil 55,74% Citibank EUA 7,28% Brasil 60,84% Banco do Brasil Brasil 25,05% Itaú Brasil 63,25% Fonte: Dados fornecidos pelas