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Economia: Os economistas não sabiam que sabiam...

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"O maior perigo ao capitalismo vem da cegueira, da surdez, da estupidez dos próprios capitalistas." ( Tato de Macedo - editor do cavernoso CT) Por Antonio Delfim Netto Todos - até a Rainha Elizabeth , no famoso encontro na London School of Economics - lamentam o fracasso dos economistas. A profissão foi incapaz de prever a crise financeira de 2007/08 que arrastou atrás de si uma violenta desorganização produtiva e elevou o nível de desemprego e da pobreza no mundo. Exatamente aquilo para o que fomos criados e deveríamos evitar. A explicação da crise (depois que ela tinha ocorrido) foi debitada a dois fatores principais: à adoração ideológica de um modelo de equilíbrio geral extremamente simplificador da realidade. Ele impôs, politicamente, a desmontagem do sistema de regulação financeira construído depois da crise de 1929. Usou o forte argumento ("teórico") que a regulação estava impedindo o livre funcionamento das forças do mercado impulsionadoras da aceleração

Crise Capitalista: Fórum discute os efeitos do "entre-crises"

VI Fórum Goebbels News debate a economia global no mundo "entre-crises" Trecho do debate com o "envergonhado" executivo do FMI, o soçobrado Armínio Fraga e o provocador Maurício Botelho O VI Fórum Goebbels News , realizado na 3ª feira (25/05), abordou temas (para lá de manjados) da economia global e o papel do Brasil e dos países emergentes no mundo pós-crise.  O debate teve a participação do diretor-geral do Fundo Monetário Nacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn ;  do atual consultor e Presidente do Conselho de Administração da Embraer, Maurício Botelho ; e, claro, não poderia faltar, do ex-presidente do Banco Central do governo FHC e assessor do "brilhante"  banqueiro - bandido e condenado - Daniel Dantas (Opportunity), Armínio Fraga, com a sempre obsequiosa moderação do colonista Carlos Sardenberg. Se se espremer o que foi debatido, nesse fórum, nada se extrai de positivo ou de aprendizagem, senão aquilo que não foi debatido em virtude das obviedad

Subprime brasileiro

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Direto ao consumidor A atual crise financeira mundial, provocada pelos créditos de segunda linha (subprime) de Móveis, tem um parente no Brasil. Se lá fora o setor imobiliário foi o vilão, aqui os riscos são com os automóveis financiados em longo prazo. Os analistas até criaram um nome para o problema: Subprime Pacheco . O apelido foi inspirado na fusão das iniciais dos carros Passat, Chevette e Corcel. Considerados populares em sua época, esses veículos exemplificam o risco que se tornou o financiamento de carros usados. Vendidos em linhas de crédito de até 60 meses, há quem aposte que a desvalorização do bem deixará de ser um atrativo para quem comprou. Como nesse tipo de operação o carro é dado como garantia, os bancos ficariam com o pepino na mão. Os mesmos analistas acreditam que o mercado de carros novos não será atingido em rande escala. Muitos consumidores já estão procurando as financeiras para renegociar novas formas de pagamento. Esse movimento é visto como um indicador