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Revolution: Lenin não morreu, diz Vermelho [de Vergonha].org

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 "Alienados do Brazil, uni-vos" Direto do Mausoléu Segundo ele, a obra de Maiakovski é lida e traduzida no mundo inteiro, e a Grabois – junto com a editora Anita Garibaldi, e com a dedicação de Zoia Prestes, que traduziu o poema, e Mazé Leite, que o ilustrou – tem a felicidade de oferecer esta bela peça para a literatura brasileira. – Conhecido como o Poeta da Revolução, Maiakovski é tido por muitos como um dos maiores poetas da língua russa, e também é conhecido como um dos fundadores da poesia moderna. Estamos felizes em poder contribuir trazendo para os brasileiros este belo poema – explicou. Adalberto também frisou que “oferecer uma obra de Maiakovski por si já é uma grande contribuição. Mas, este livro possui uma singularidade, é um livro-poema que o autor escreveu, em 1924, por ocasião da morte de Lênin, e embora tenha sido escrito sob o impacto da morte de Lênin, não é um poema triste, é um canto de louvor a Revolução Russa de 1917 e as realizações dos trabalhadores

A Base Aliada: A velha chantagem

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Dilma aos trabalhadores: Aguentem.. são apenas quatro anos Dilma: "Esqueçam o que eu prometi. Governo é governo" "Fazer oposição a esse governo, que representa a fina flor da escória da política fisiológica no Brasil, é correr o risco de ser acusado de estar fazendo o jogo da direita" (Gilvan Rocha) No processo de consolidação do stalinismo na Rússia soviética, usou-se de forma abusiva da chantagem. Todo aquele que se opusesse, criticasse, censurasse de forma justa ou injusta era apontado como "inimigo do povo". Por conta dessa acusação o individuo ou grupo estava sujeito aos mais violentos castigos, que iam do ostracismo nos campos de concentração até a execução sumária.   Já em 1921, levou-se a cabo uma grande calúnia, quando os operários insurretos do Soviete de Kronstadt foram apresentados como "inimigos do povo" e por conta de tal acusação mentirosa foram alvo dos canhões do senhor Leon Trotsky, com pleno apoio de Vladimir Lên