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Governo Dilma vai acabar com os devedores, garante Mantega

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FINANÇAS E ECONOMIA                                                                                                                     Foto Ilustração: Cidadão brasileiro mediano P reocupado com as eleições municipais, digo com o nível de endividamento das famílias brasileiras, sobretudo aquelas pertencentes às classes C, D e E, que já atingiu picos nunca antes vistos na história deste país, o governo Dilma estuda "novas medidas para destravar o crédito e estimular a retomada da economia" . O ministro da Fazenda, Guido Mantega, revelou durante audiência pública no Senado, semana passada, que avalia "a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na portabilidade do crédito habitacional e um mecanismo que ajude a reestruturação da inadimplência bancária " . PANO RÁPIDO: Pergunto aos meus espantados botões se eles - os píncaros do picadeiro central -, conhecem "algum mecanismo melhor de combate à inadimplência" que não o aumento de poder aqu

Editorial: O filé mignon dos bancos

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  Do que será que eles riem tanto? Não seria da ignorância de seus clientes? "O que é um assalto a banco diante das tarifas e taxas de juros  cobradas por bancos e financeiras no Brasil?" Por Tato De Macedo O mercado de crédito brasileiro é caracterizado por uma alta concentração em que a disputa por clientes [e receita] acontece entre apenas seis instiuições cartelizadas. Dados oficiais do Banco Central mostram que Banco do Brasil e Caixa Econômica detêm juntos cerca de 40% do mercado de crédito. Itaú, Bradesco, Santander e HSBC detêm somados outros 40 e os 20% restantes estão diluídos entre os demais 120 pequenos bancos e financeiras. A percepção negativa que se tem dos bancos é motivada principalmente pelo abuso de dois produtos de fácil acesso, porém sem nenhuma garantia aos bancos: o Cheque Especial e o Crédito Rotativo do Cartão de Crédito , que são usados como produto de alta conveniência, a longo prazo e possuem as taxas mais elevadas do mercado. São o filé mig

Spread: depois dos bancos públicos, agora os da privada começam a nadar

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Depois dos grandes bancos públicos, as financeiras vão cortar as taxas de juros para tentar recuperar a clientela perdida.  "Dinheiro não falta para bancar a fome por crédito no país" (Guerra, da Caixa) Direto do Balcão de Negócios 'Todas as financeiras, sem exceção, vão reduzir as taxas no limite do possível. No decorrer do mês que vem, vamos ter boas novidades", avisou o Zézinho da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), que reúne 64 financeiras. Desde que o governo Dilma sacudiu o mercado de crédito duas semanas atrás e usou os bancos oficiais para forçar a redução dos juros, a competição se acirrou até entre a CEF (Caixa Econômica Federao) e o BB (Banco do Brasil). Quem saiu ganhando foi o consumidor. Além das condições mais vantajosas de empréstimos pessoais, cheque especial e rotativo do cartão de crédito oferecidas nos bancos públicos, muitos clientes da privada (iniciativa) optaram pela migração porque

Bancos: @Itau é líder absoluto

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Itaú lidera queixas no Procon no 1º trimestre Ranking também traz Bradesco e Santander entre os 10 campeões de reclamações Da Redação do CT O Itaú Unibanco liderou o ranking das 30 empresas que mais receberam queixas dos consumidores no primeiro trimestre do ano, informou a Fundação Procon-SP nesta segunda-feira.  A relação traz ainda duas instituições financeiras, entre os 10 campeões de reclamações, o espanhol Santander e o Bradesco. De acordo com o levantamento do Procon, o grupo Itaú Unibanco recebeu 2.647 reclamações, enquanto o Bradesco, que ficou em terceiro lugar, teve 1.453. O Santader ficou na sexta posição, com 782 queixas. (BB e CEF não figuram entre os Top Ten de reclamações); O Procon explicou também que o Itaú resolveu 91% das queixas na fase preliminar do atendimento, o que indica, segundo a Fundação, a necessidade de reforçar o Serviço de Atendimento ao Consumidor.  “A maioria dos casos foi resolvida quando fomos acionados pelo cliente do banco, isso qu

Economia: Determinantes do spread bancário - teoria e evidência

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Economia Aplicada ARTIGOS Determinantes macroeconômicos do spread bancário no Brasil: teoria e evidência r ecente ABSTRACT Due to the successful implementation of the price stabilization programme (Real Plan), the greater international financial integration and, more recently, the adoption of a floating exchange rate regime, it was expected in Brazil a sharp decline of the banking interest spreads converging to the international levels. However, such a reduction did not materialized. Indeed, one of the main factors to why the ratio total credit over GDP is still low in Brazil is the very high loan interest rates. The paper aims to at analyze the macroeconomic determinants of banking spread in Brazil. For this purpose, we make use of a multiple regression analysis with the objective to find what macroeconomic variables are determining, directly or indirectly, the banking spread in the period 1994-2003. The results show that the high volatility of the short-ter