Postagens

Mostrando postagens com o rótulo selic meirelles

COPOM: Meirelles deve manter SELIC inalterada, diz ANEFAC

Imagem
Economia Na penúltima reunião do Copom em 2010, ANEFAC prevê Selic inalterada Foto: Bicho Juro domesticado A Associação Nacional dos Executivos de Finanças , Administração e Contabilidade (ANEFAC) prevê que a taxa básica de juros ficará inalterada, após a penúltima reunião do ano realizada nesta semana pelo Comitê de Política Monetária (Copom). De acordo com o economista Miguel Ribeiro de Oliveira, conselheiro e coordenador da área de pesquisas da entidade, a tendência é que a Selic seja mantida em 10,75% ao ano. O executivo afirma, entretanto que, em caso de alteração determinada pelo Banco Central, a ANEFAC deverá rever suas "previsões", e refazer as simulações de possíveis impactos nas taxas de juros das operações de crédito. Fonte: ANEFAC Comentários: A meu ver, o contexto externo (juros reduzidos) e baixo crescimento nos países desenvolvidos, em realidade, oferece ao Brasil excelente oportunidade de crescer sem riscos às metas inflacionárias estabelecidas. Al

Juros: Quem participa das reuniões do Copom?

Imagem
Macroeconomia  Foto: O bicho juro Acreditem se quiser , mas recentemente participei de um blog corporativo em que um desses aspones que vagam pelo mercado financeiro, afirmava que apenas diretores do BACEN participavam das reuniões do COPOM. Chamei a atenção do aspirante a privilégios que o COPOM é um órgão colegiado e não um CEO do BACEN. Mas que, de toda forma, procuraria me certificar se, acaso, não houvera alguma mudança e estaria este ordinário bloguista enganado. Não estava, porquanto confira o que já publicou a "insuspeita" revista (in)Veja: "Participam das reuniões os membros do Comitê (o presidente do BC e os diretores de Política Monetária, de Política Econômica, de Estudos Especiais, de Assuntos Internacionais, de Normas e Organização do Sistema Financeiro, Administração, Fiscalização e Liquidações e Desestatização), os

Economia: Campanha para subir o juro segue forte. O COPOM resiste.

Imagem
Selic                                                                                         Lobistas do mercado esperam que Copom eleve Selic entre 0,50% e 0,75% em abril Copom mantém o bicho-juro congelado, para desespero dos lobistas Da Redação do CT  O Copom manteve os juros estáveis , porém a decisão não foi unânime como o esperado - placar de 5X3, quase uma goleada no jargão fubolístico - com três membros votando por um aumento de 0,50 ponto percentual. Segundo lobistas do mercado financeiro que anseiam pela alta do juro básico, partindo somente do comunicado pós-reunião, o cenário estimado passaria " a ser de alta da taxa Selic na reunião de abril entre 0,50 e 0,75 ponto" . Interessante verificar, no entanto, que por votação o BC não antecipou nenhuma alta da Selic , com a maioria dos membros mantendo a avaliação de que o atual patamar de juros é condizente com a conjuntura econômica do momento e as perspectivas para a inflação , decidindo aguardar novas inform

Mercado especula improvável subida do juro, mas se subir...

Imagem
Mercado Financeiro Investimento em renda variável: saiba como se beneficiar da alta do juro  Foto: Olha o bicho-juro ameaçando... Que efeito a alta do juro, que deve acontecer segundo alguns analistas entre março e abril, pode causar na bolsa?  Quais são os investimentos e ações que ficam mais atrativos diante de um aumento da Selic? Em entrevista à InfoMoney TV, o economista-chefe do Banco Schahin, Sílvio Campos Neto, diz que o aumento dos juros pode tornar algumas aplicações mais vantajosas. Neto acredita que o investidor já pode fazer escolhas de aplicações neste momento, levando em conta que a alta da Selic já está precificada. "A situação é essa e não vai mudar. Os juros vão subir, provavelmente em abril" , afirma. Fonte: web.infomoney.com.br    Comentário: Será que Meirelles obedece ao mercado, ou o mercado é quem deve obedecer às diretrizes da política monetária emitidas pelo COPOM?

SPBancários: Banqueiros empoçam o crédito

Imagem
Fonte: SPBancários.com.br Comentários: E o deus Mercado (e seus gurus) ainda reclamam do Meirelles, ordenando-lhe que estanque a queda da Selic.

Selic: As reações de setores ante ao corte de 0,5% na taxa de juro

Imagem
Meirelles: "Ainda não aprendi agradar a Gregos e Troianos " "O que eu quero mesmo é ser Governador de Goiás " O Banco Central determinou na quarta-feira, 22 de julho, a quinta redução seguida do juro básico da economia. A decisão foi unânime do Comitê de Política Monetária (Copom), e a Selic caiu 0,50 ponto porcentual, para 8,75% ao ano, o que fez com que o País passasse da 3ª para a 5ª posição no ranking mundial dos juros. O Copom justificou, em comunicado, que o novo nível colabora para a convergência da inflação com a meta e ajuda na "recuperação não inflacionária da atividade econômica". Desde que os cortes começaram, em janeiro, o juro caiu 5 pontos. Agora, analistas preveem Selic estável até, pelo menos, 2010. O corte respondeu ao que o “mercado” esperava (leia-se: ordenava) . A recuperação da economia, inflação em ligeira ascensão e a demora do efeito dos cortes passados sustentam a expectativa dos analistas que o BC deve manter

BC: Copom reduz selic à casa de um dígito, pela primeira vez na história

Imagem
Economia e Finanças Copom reduz a taxa Selic para 9 ,25 % ao ano, a m enor da h istó ri a Brasília - Tendo em vista as perspectivas para a inflação em relação à trajetóri a de metas, o Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 9,25% a.a., sem viés, por seis votos a favor e dois votos pela redução da taxa Selic em 0,75 p.p. Levando em conta que mudanças da taxa bás ica de juros têm efeitos sobre a atividade econômica e sobre a dinâmica inflacionária que se acumulam ao longo do tempo, o Comitê concorda que qualquer flexi bilização monetária adicional deverá ser implementada de maneira mais parcimoniosa. O Copom acompanhará atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação até a sua próxima reunião, para então definir os próximos passos da estratégia de política monetária. Brasília, 10 de junho de 2009 Banco Central do Brasil Após corte do Copom, bancos dizem que também vão reduzir juros Após a redução de 1 ponto perc

Economia: Juro real ainda é o maior do mundo

Imagem
Estudo mostra que a média mundial é de 0,1% ao ano e metade dos países está com taxa menor que a inflação Nem mesmo o corte de 1,5 ponto porcentual na tax a básica de juros determinado pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, foi capaz de tirar o Brasil da liderança do ranking dos países com maiores juros reais. De acordo com os cálculos da UPTrend Consultoria Econômica, com a redução de ontem, a taxa real brasileira fica em 6,5% ao ano, levando-se em conta uma inflação projetada de 4,5% para 2009. O segundo lugar no ranking é ocupado pela Hungria, com taxa real de 6,2%, seguida pela Argentina e China, ambas com 4,3%. Na quinta colocação está a Turquia (3,5%). "A crise econômica acelerou os cortes de juros mundo afora, mas, como o Brasil insistiu até recentemente em manter as taxas num nível elev ado, o diferencial cresceu", observa o economista-chefe da consultoria, Jason Vieira. A média do juro dos 40 países listados nesse ranking é muito próxima de zero

COPOM: O chá surtiu efeito

Imagem
Copom "surpreende" com corte de 150 pontos-base na Selic, ago ra em 11,25% a o ano O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) optou na noite desta quarta-feira (11) por um corte de 150 pontos-base na Selic, deixando-a no patamar de 11,25% ao ano ; ou seja 7,25% maior que a meta de inflação do ano (4,5%) - ganho real sobre aplicações em títulos da dívida pública). Ainda assim é o corte mais agressivo desde dezembro de 2003, quando a taxa foi reduzida de 19,00% ao ano para 17,50% ao ano, que ainda iguala o juro básico brasileiro no menor nível desde sua criação. Apesar de surpreender as expectativas de boa parte dos analistas, a postura da autoridade refletiu o consenso quanto às maiores incertezas em relação ao ambiente econômico, aliadas à diminuição das preocupações com uma eventual deterioração do cenário inflacionário do País. A ata do último encontro do comitê , realizado nos dias 20 e 21 de janeiro, já revelava um colegiado apreensivo com o enfraquecim

COPOM toma o chá da tarde

Imagem
Da Agência Brasil Mercado defende corte maior na taxa básica de juros Por Kelly Oliveira Repórter O Comitê de Política Monetária (Copom) define hoje (11) a taxa Selic sob pressão por uma redução mais agressiva dos juros básicos, depois da divulgação, ontem, da retração de 3,6% no crescimento da economia brasileira no quarto trimestre de 2008 . Na última reunião, em janeiro , os juros básicos foram reduzidos de 13,75% para 12,75% ao ano. Até mesmo analistas mais conservadores , como o economista-chefe do Banco Santander e ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartzman, defendem um corte maior de juros. Ontem, ele afirmou que expectativa é de um corte de 1,5 ponto percentual e não mais de um ponto percentual, como vários economistas previam antes. Por conta da crise financeira internacional e a conseqüente desaceleração do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil, um corte maior dos juros é visto como forma de estimular a economia, em um momento em que a pressão inflac

COPOM: À espera de um milagre

No aguardo do Copom, juros futuros fecham em queda sessão marcada pelo PIB Os juros futuros deram sequência ao comportamento verificado no início do dia e fecharam esta terça-feira (10) com forte queda na BM&F Bovespa, em sessão marcada pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e pelas expectativas em torno da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Neste primeiro dia de reunião do colegiado, o mercado, que espera continuidade da política de afrouxamento monetário, interpretou os novos números para o produto brasileiro, que registrou expressivo recuo de 3,6% na última passagem trimestral de 2008, o pior resultado da série histórica iniciada em 1996 . Nas palavras da consultoria LCA, " o resultado do PIB deve fazer com que ganhe força a possibilidade de um corte da Selic superior aos 150 pontos-base que ora projetamos na reunião do Copom que se encerra nesta quarta-feira, dia 11 ". Repercussão do PIB Diante do fraco desempenho, o ministro da Fazen