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Mostrando postagens com o rótulo saude publica

EXCLUSIVO! Saiba como vai se chamar o novo estádio do Curintxia

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Diálogos no Bandejão Maquete da "nova" casa do Timão, em Itaquera, após a implosão do Carandiru "E há quem diga que futebol é o ópio do povo.  Uma calúnia, evidentemente" S entam-se à mesa quatro torcedores, um [magrinho] do Palmeiras, outro [gordinho] do Cruzeiro, um [baixinho] do São Paulo e outro [gigante] do Curintxia, para pôr a prosa do futebol em dia e um deles inadvertidamente coloca uma questão aos demais: "Por que só pobres e assalariados pagam impostos no Brasil?" O Clipping do Tato , num furo de interceptação, transcreve o diálogo que se seguiu - só mesmo comparado ao de grandes pensadores de Mesas Quadradas do futebol em noites cálidas de domingo: [magrinho] _ Pela Taça Libertadores dos Ameríndios, o Timinho da Marginal S/N não conseguiu fazer um Omelete em Quito, apesar de o placar final ter ficado em 2 ovinhos (oxo). Que Omeleca hein? No jogo da volta, toma uma linguiçada e... #Toliminado de novo? (tsc tsc tsc) [gigante] _ Linguissada,

Flexibilização do Trabalho: Como se produz a precarização social

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Ensaios de Saúde Pública A terceirização é uma das principais formas da flexibilização do trabalho mediante a transferência da atividade de um “primeiro” – que deveria se responsabilizar pela relação empregatícia – para um “terceiro”, liberando, assim, o grande capital dos encargos e direitos trabalhistas. Tânia Franco¹ Graça Druck² Edith Seligmann-Silva³ S uposta saída para a crise do fordismo nos anos 1970, a flexibilização do trabalho foi adotada como um dos elementos centrais da reestruturação produtiva e das políticas neoliberais de alinhamento das sociedades urbano-industriais capitalistas ao processo de globalização.  Num campo de forças sociais desfavorável ao trabalho pela hegemonia neoliberal, a globalização consolidou o binômio flexibilização/precarização e a perda da razão social do trabalho, com a reafirmação do lucro e da competitividade como estruturadores do mundo do trabalho a despeito do discurso e de programas de responsabilidade social. A terceirização

Terceirização e Precarização Social: uma questão política e multidimensional

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Na verdade, a precarização é um processo de dominação que mescla insegurança, incerteza, sujeição, competição, proliferação da desconfiança e do individualismo, sequestro do tempo e da subjetividade. Tânia Franco¹ Graça Druck² Edith Seligmann-Silva³ D esde a crise da sociedade fordista nos anos 1970 e das supostas “saídas” preconizadas pelas políticas neoliberais, a questão social vem assumindo importância central dada a expansão do desemprego, a reemergência da pobreza nos países centrais e a fragilização do trabalho, dentre outros.  Desde então, as abordagens sobre a precarização socioeconômica evoluíram nas ciências sociais, particularmente na França, transitando da noção de exclusão – usada inicialmente para situações extremas, como o desemprego – para abranger, contemporaneamente, as diversas situações de precarização dos incluídos, imersos na insegurança e na incerteza permanentes das políticas de gestão flexível (HIRATA; PRETÉCEILLE, 2002). A flexibilização das relaçõ

Saúde: Modernização e expansão da precarização social e do trabalho

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Ensaios de Saúde Pública As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais no trabalho precarizado Por que os avanços da ciência e tecnológicos – patrimônio humano – não têm se traduzido em emprego e inclusão de amplas parcelas da humanidade? Por que o aumento da produtividade não tem se traduzido em redução das jornadas de trabalho sem prejuízo do salário? Tânia Franco¹ Graça Druck² Edith Seligmann-Silva³ Resumo A perda da razão social do trabalho tem como ressonância a perda do sentido do trabalho para aqueles que o realizam. O objetivo principal deste ensaio é analisar de que forma a saúde mental é prejudicada pelas atuais contradições entre modernização e expansão da precarização social e do trabalho. Na primeira parte, procura-se entender a questão através de uma visão sócio-histórica, expondo-se a seguir indicadores internacionais e brasileiros que demonstram essa precarização. Na sequência, as autoras apresentam uma análise crít

Saúde: OMS sugere taxação sobre movimentação financeira para evitar catástrofe

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  Despesas com saúde aumentam a pobreza e podem provocar uma catástrofe financeira E ainda há quem seja contra a Contribuição Social Para a Saúde "Mas o Rio de Janeiro continua lindo  de morrer" Por Carolina Pimentel A Organização Mundial da Saúde (OMS) constatou que 100 milhões de pessoas caem na pobreza a cada ano por causa de gastos com serviços de saúde. O dado consta em relatório da OMS, divulgado em 22/11, em Genebra. A organização recomenda que os governos criem uma cobertura universal ao atendimento à saúde e propõe aumentar a taxação sobre serviços e operações financeiras. De acordo com a OMS, cerca de 150 milhões de pessoas têm altos gastos em todo mundo, anualmente, com tratamento de saúde. Segundo a organização, 100 milhões de pessoas são levadas para a linha da pobreza, a cada ano, por causa de despesas com saúde . As dívidas decorrem, por exemplo, por causa de doenças crônicas que debilitam os pacientes. Segundo a organização, sem dinheiro para a

Saúde: Cuba anuncia, cura do câncer está próxima!

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Câncer Cuba identifica três proteínas do escorpião azul eficazes contra o câncer As proteínas inibem as células malignas do câncer e os cientistas estão dispostos a aceitar a colaboração internacional para a sua produção em escala C ientistas cubanos identificaram três proteínas no veneno do escorpião azul que inibem as células malignas do câncer e estão dispostos a aceitar a colaboração internacional para a sua produção em escala, informou nesta terça-feira o diretor do laboratório estatal encarregado das pesquisas. "São três proteínas de baixo peso molecular e de marcada inibição de células malignas, inofensivas para a saúde humana e que não causam quaisquer efeitos colaterais", disse José Fraga Castro , diretor do Grupo Empresarial estatal Labiofam, durante entrevista coletiva. O cientista, que é sobrinho dos irmãos Fidel (líder revolucionário) e Raúl Castro (atual chefe do governo revolucionário cubano), explicou que o veneno do chamado escorpiã

Bancários: Geração Tarja Preta

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‘Bancários vivem fase da geração ta rj a pre t a ’ Diz-se que ganham até quando o mundo está em crise, cobram das mais altas taxas mundiais por seus serviços, recebem aportes governamentais quando vão à ruína e desviam seu destino do crédito para os títulos seguros da própria dívida de quem lhe emprestou dinheiro. Também pagam salários progressivamente decrescentes em relação à inflação e pressionam cada vez mais seus funcionários por resultados e abdicação de direitos historicamente conquistados. Se soam familiar, é por se tratarem, todos, de fatos e práticas que podem ser atribuídos às instituições bancárias brasileiras. Para quem tem acompanhado o noticiário dos últimos meses, parecem condizentes com a realidade. Uma das instituições financeiras mais beneficiadas pelo período de bonança bancária, o Santander é um dos que estão na linha de frente dos bancos que adotam essa política de modo incisivo em sua rotina de trabalho. "O sistema financeiro do Santander talvez seja

The Economist: "Don't Panic!"

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Acabou o pânico na eco nomia mundial? Onde está o medo com a gripe suína? Os temores de uma pandemia por conta da gripe suína estão diminuindo, aliviando as preocupações relacionadas ao aprofundamento da crise financeira internacional. Contudo, isto não significa que o perigo acabou, revela análise da Economist Intelligence Unit , área de pesquisa da revista The Economist. O estudo alerta para a extensão da propagação da doença ao redor do mundo e afirma que uma possível melhora apenas será vista conforme a confirmação de mortes atribuídas à doença, nos próximos dias ou até semanas. Panorama Global A OMS (Organização Mundial da Saúde) indicou na quarta-feira (6) um total de 1.893 casos confirmados de gripe suína em 23 países, com 29 mortes no México e duas nos Estados Unidos. O governo do México já confirma 42 mortes, embora esta cifra seja três vezes menor quando comparada às estimativas de 150 ou mais fatalidades, o que gerou bastante preocupação a nível mundial. Os números suger

Entre a cruz e a espada

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A menina e o arce bis po 09/03/2009 18:20:32 Por Celso Marcondes “Qual a atitude mais certa: matar duas vidas em prol da integridade da menina ou deixar a gravidez acontecer na esperança de tanto a menina quantos os gêmeos sobreviverem? Pelo que estou acompanhando, o risco de morte, segundo os médicos, seria apenas da menina, ou seja, se não abortasse, duas vidas seriam salvas e não o contrário. Ainda defendo o descontentamento da Igreja Católica”. O texto acima pode ser encontrado entre um dos mais de 90 comentários que esta coluna recebeu a respeito do artigo sobre o aborto da menina de nove anos, de Alagoinhas, Pernambuco. O assunto foi o mais controverso da semana. A excomunhão da mãe da garota e dos profissionais de saúde envolvidos no procedimento médico escandalizou o País, muitos brasileiros fizeram questão de expressar sua revolta através de cartas aos jornais e sites de notícias. Mas não faltou, mesmo entre os leitores de CartaCapital , quem justificasse a posição de D.Edua