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No julgamento do Mensalão do PT, o STF se tornou réu

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  A justiça no banco dos réus Direto do STF  O julgamento dos indecentes embargos infringentes no STF (Supremo Tribunal Federal) perpetrados pelo pelotão de advogados dos criminosos julgados e já condenados na AP470 (Mensalão do PT) pelo próprio STF mostrou, ontem (11), que há muita coisa em jogo além do futuro dos criminosos sentenciados. Não se trata apenas de se por termo final a um julgamento que se arrasta por mais de seis anos, se os pacientes devem cumprir suas penas em regime fechado, semi-aberto ou aberto. Trata-se de bem mais que isto: é o próprio STF que está a julgar uma decisão proferida pelo próprio STF.  O que está em julgamento, portanto, é a Justiça Brasileira , o Estado de Direito que foi aviltado pelos votos infames de quatro novatos indicados por um governo imerso em inúmeras denúncias de corrupção, desvio de verbas públicas, quedas de ministros e secretários tanto do alto como do baixo escalão, e todos de baixo calão. O Estado de Direito es

STF: MENSALEIROS CONDENADOS !

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Crédito da imagem: Portal Ig Mensaleiro João Paulo Cunha fará panfletagem corrupta pelos próximos seis anos na cadeia Ministro Peluso vota pela condenação de réus com relação a contratos da Câmara e BB N a sessão desta quarta-feira (29) , o julgamento da Ação Penal (AP) 470 foi retomado com o voto do ministro Cezar Peluso a respeito da parte da denúncia já examinada pelos ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski – respectivamente relator e revisor do processo – que trata do suposto desvio de recursos públicos por meio de contratos firmados pelas agências do réu Marcos Valério e seus sócios com a Câmara dos Deputados e o Banco do Brasil. O ministro Peluso votou pela condenação dos réus João Paulo Cunha (absolvendo-o, porém, de um dos dois peculatos que lhe foram imputados e do crime de lavagem de dinheiro), Marcos Valério, Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Henrique Pizzolato. Como deixará o STF, em razão de sua aposentadoria compulsória, ao final de seu voto o min