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Mostrando postagens com o rótulo midia

Dia do jornalista: Profissão em extinção?

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O ator Russell Crowe, que na vida real odeia jornalistas, interpreta um jornalista em  "Intrigas de Estado" A arte que mal imita a vida U m ambicioso congressista americano é considerado o futuro de seu partido, até que sua assistente morre tragicamente, e segredos começam a ser elucidados. Esta é a trama do filme. Um repórter veterano de um jornalão à beira da falência com a concorrência feroz da Internet, vivido pelo ator Russell Crowe (que na vida real diz odiar uma única profissão: jornalismo) conserva uma antiga amizade com o político, mas se vê obrigado a seguir ordens de sua editora e precisa investigar a história. Na medida em que ele e sua parceira novata - uma blogueira que trabalha on line para o jornal - tentam desvendar a identidade do assassino, deparam-se com uma conspiração que envolve algumas das mais promissoras figuras políticas e corporativas dos Estados Unidos. Considerado "envolvente", pela crítica, esse filme realmente merece a sua atenç

Tariq Ali: Essa esquerda que a direita tanto gosta não é tão esquerda assim

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Tariq Ali na Sala dos Jacarandás , do Memória do RS H istoriador, ativista, produtor de cinema e escritor, Tariq Ali, diferentemente de velhos "conservadores-reformistas" (mais conservadores que reformistas, propriamente dito) que desfilam suas verves carcomidas em revistas, sites e blogs dito "progressistas" , é um autêntico ativista de esquerda [em seu sentido lato] crítico das políticas econômicas, e muitas vezes, da religião e da cultura mundial. "Tariq Ali foi uma das principais figuras da esquerda internacional desde os anos 60. Escreve para o Guardian desde os anos 70, sendo editor de longa data da New Left Review e um comentarista político publicado em todos os continentes. Também é autor do livro A Síndrome de Obama " (The Guardian) Segundo Tariq, estamos vivendo em uma época empolgante em nível global.  “Pela primeira vez em 20 e 30 anos é possível ver na Europa um desenvolvimento surpreendente onde os banqueiros decidiram que não pode

Twitter: Revista Bula diz que seus leitores "não tem cérebro"

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Deu no Comunique-se Revista Bula: só para descerebrados ! Por Tato De Macedo O perfil da Revista Bula - publicação eletrônica de Goiás – sugeriu na rede social  que seus seguidores não teriam cérebro. E não devem ter mesmo: só pessoas sem cérebros seguem revistas descerebradas, diga-se. A situação se desenrolou no início da madrugada desta quinta-feira (21), quando a revista comemorou a vitória do Curintia sobre o Botafogo por meio de um post no Twitter que dizia:  “Ricardo Teixeira acaba de confirmar na rádio Goebbels que o Curintia, a partir de agora, representará a seleção na temporada 2011/2014” . (só se for a seleção de futebol amador) Só mesmo uma revistinha de quinta para comemorar uma asneira dessa. Um seguidor, aparentemente demonstrou não ter gostado do tom do comentário e disse que daria “unfollow” no perfil. A revistinha, por sua vez, parece não ter apreciado a  resposta, comentando de forma áspera que “Anunciar unfollow é como dizer: não tenho cérebr

Tato: Comunique-se os melhores jornalistas de 2010

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Tato assim como Prometeu... O Clipping do Tato revela, com absoluta exclusividade, alguns profissionais de certas categorias(?) que serão escolhidos por nossos pares como os melhores do ano 2010. Confira, abaixo, algumas predileções deste ordinário bloguista:

Chomsky: As 10 Estratégias de Manipulação do PICHA(*)

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AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA  "Chegará um dia que a mídia formará um público tão hostil, hipócrita  e medíocre quanto ela própria"  (Noam Chomsky)   O lingüista estadunidense Noam Chomsky (um dos maiores intelectuais do séc XX) elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia: 1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas zé lites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.  A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.  “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada po

Cerebração: Noam Chomsky e as ilusões necessárias

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História Política Noam Chomsky: Manufacturing Consent (Part 1 of 9) Por Jorge Silva *   D iscretamente , anonimamente, no segredo que é o que caracteriza toda a programação televisiva alternativa ao monopólio global, a Rede Cultura do Brasil transmitiu o imperdível documentário “ Consenso Fabricado” uma série de três capítulos sobre a vida e obra do pensador libertário norte-americano Noam Chomsky . Centrada nas análises mais polêmicas e lúcidas de Chomsky, o documentário discute o papel contemporâneo da mídia na fabricação do consenso nas sociedades de massas.  Noam Chomsky nasceu em Filadélfia em 1928 de família judia ucraniana. Desde cedo se aproximou das idéias libertárias de pensadores judeus como Martin Buber , Gershom Scholem e da tradição dos emigrantes anarco-sindicalistas. Professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology), aos 30 anos já era internacionalmente famoso pelas suas pesquisas em lingüística e suas teorias revolucionárias sobre estrutura da

Com Ciência: Comunicação, informação e realidade social

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Artigos Científicos Por Carolina Octaviano Desde os primórdios da existência humana , o ato de comunicar – seja na linguagem escrita ou oral – tem um papel de suma importância no cotidiano e na vida das pessoas. As artes rupestres (gravuras e pinturas) encontradas no interior das cavernas comprovam que o homem sempre buscou formas para expressar ideias, visões do mundo e da realidade que o cerca. A comunicação é um dos mecanismos centrais de inclusão na sociedade, sendo capaz de gerar um bem ou mal- estar na população, de acordo com o modo como as notícias, os fatos e assuntos são abordados e divulgados pela mídia. Diariamente, a população é bombardeada por uma grande quantidade de informação graças aos distintos meios de comunicação e mecanismos de interação social. Mas ao entrar em contato com notícias jornalísticas, é comum que o receptor se depare com um número bem maior de matérias com conteúdo negativo, do que positivo.  Na opinião de Luiz Roberto Saviani Rey , especialis

Literatura: Pausa para uma crônica de Rubem Alves

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Artigos do Proprietário Será que a leitura dos jornais vos torna estúpidos? O nome não me era estranho. Eu já o vira de relance em algum jornal ou revista. Mas não me interessei. Aquele nome, para mim, não passava de um bolso vazio. Eu não tinha a menor idéia do que havia dentro dele. Sou seletivo em minhas leituras. Leio gastronomicamente. Diante de jornais e revistas eu me comporto da mesma forma como me comporto diante de uma mesa de bufê: provo, rejeito muito, escolho poucas coisas. Concordo com Zaratustra: “Mastigar e digerir tudo – essa é uma maneira suína.“ Aquele bolso devia estar cheio de coisas dignas de serem comidas – caso contrário não teria sido oferecido como banquete nas páginas amarelas da VEJA. Mas eu não comi. Aí um amigo me enviou via e-mail cópia de uma crônica do Arnaldo Jabor, a propósito do dito nome – crônica que eu li e gostei: sou amante de pimentas e jilós. Senti-me parecido com o Mr. Gardner, do filme “Muito além do jardim“, com Peter Sellers. Mr. Gard

IMPERDÍVEL: Entrevista do Dr. Protógenes à GNT, hoje!

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Carta Maior: Emir Sader responde aos neocansadinhos

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"Se aos neocansadinhos lhes faltam vergonha na cara,  às pessoas (de bem) sobram argumentos." (autor anônimo) Quem era terrorista? À falta de outros argumentos e propostas , com um mínimo de consistência, os opositores reiteram a imagem de “terrorista” de Dilma. Quem era terrorista: a ditadura militar ou os que lutávamos contra ela? Dilma estava entre estes, o senador José Agripino (do DEM, ex-PFL, ex-Arena, partido da ditadura militar), entre os outros. O golpe militar de 1964, apoiado por toda a imprensa (com exceção da Última Hora, que recebeu todo o peso da repressão da ditadura), rompeu com a democracia, a destruiu em todos os rincões do Brasil, e instaurou um regime de terror – que depois se propagou por todo o cone sul do continente, seguindo seu “exemplo”. Diante do fechamento de todo espaço possível de luta democrática, grandes contingentes de jovens passaram à clandestinidade, apelando para o direito de resistência contra as tiranias, direito e obrigaç

Imprensa: Qual o significado da palavra liberdade ?

Que liberdade seria essa? Intervozes - Levante sua voz from Pedro Ekman on Vimeo .

Pesquisa: Brasileiros não conhecem seus governantes !

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Pesquisas                                                                                 População brasileira não conhece seus governantes "O povo brasileiro é tão ordeiro, tão pacato... tão alienado ! " P esquisa da Ipsos Public Affairs , realizada em 70 cidades incluindo as 9 regiões metropolitanas do Brasil, revela que os eleitores conhecem pouco os políticos que os representam.  Quando questionados se conhecem (ou sabem o nome) de algum ministro, deputado federal ou senador, a maioria dos entrevistados respondeu negativamente.  No caso de ministros, 34% disseram conhecer algum, contra 66% que não conhece nenhum; no caso dos deputados federais, 38% disseram conhecer, contra 62% que não conhecem; já para senadores, são 41% contra 69%. Mas, se perguntarem a eles se conhecem Faustão, Datena, Gugu, Hebe e outras porcarias que a mídia despeja em suas cabeças, certamente dirão que conhecem. 

Vídeo: Levante sua voz

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Mídia & Poder                                                                         Vídeo sobre direito à comunicação produzido pelo Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social com o apoio da Fundação Friedrich Ebert Stiftung, retrata a concentração dos meios de comunicação existente no Brasil.   Intervozes - Levante sua voz from Pedro Ekman on Vimeo . . Interessante observar o comportamento da dita “ mídia alternativa ”. Às vezes é desconfortável, mas necessário, reconhecer que essa mídia também se comporta tal qual o próprio PiG. Talvez, pior. Digo isso pois tenho recebido diversos e-mail’s de, assim como este que ora comenta, terem sido expulsos de certos “portais do (des)conhecimento”, comentários censurados em “conversas fiadas” e “balaios de cochos”. São medalhões que fazem de tudo (de tudo) para estarem em evidência, e são incorrigíveis vaidosos saudosos de "status quo" perdidos. Vêem posições discordantes como ameaças aos privilégios que lh

Rio: Vídeo da hora. Imagens do dia

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Ou se tem uma cidadania plena. Ou não se tem cidadania Introdução: O vídeo abaixo mostra entrevista de um discípulo (íntegro) de Milton Santos. Trata-se, nada mais nada menos, que o Reitor da UNIPALMARES, José Vicente. Bem sei que tal tema desagrada nossa " bronzeada " gente brasileira, como afirmam Kamel, Nassifú, Salette e outros pigmeus da mídia nativa. Mas mesmo assim creio que essa discussão tem que emergir, pois é condição sine qua non para que se dê os primeiros passos rumo à cidadania plena para todos, e não apenas para uma pequena casta social tacanha, peçonhenta e abjeta, e que sofre de complexo de maioria. But , o que disse, mesmo, o Professor José Vicente? A lguém acha mesmo que as portas do racismo já não estão abertas? Que a mentalidade racista já não está instalada? Que o racismo não se instala no Brasil até que uns negros (agressivos ou se fazendo de vítima) começam a usar camisas 100% Negro e falar em cotas universitárias? Que foi NESSE MOMEN

Eleições 2010: Zé Pedágio tergiversa

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Comunicação                                                                                   Confecom: letargia de Serra atrasa conferência em São Paulo   O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), tergiversou o quanto pode, empurrou com a barriga até que, em 15 de setembro, deixou claro que não convocaria a 1ª Conferência Estadual de Comunicação, etapa do processo que, desde abril, mobililiza a sociedade na construção do debate nacional por uma mídia moderna e que corresponda aos anseios de democratização mais profunda de nosso país. Processo que vai culminar, em dezembro, na 1ª Conferência Nacional (Confecom), que vai acontecer em Brasília. Por José Carlos Ruy Serra deixou estourar o prazo dado pelo Regimento Interno estabelecido pelo Ministério das Comunicações, que fixava 15 de setembro como data limite para os governos estaduais convocarem suas conferências. Como deixou de fazê-lo, a Assembléia Legislativa de São