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Cinema: O santo e o demônio, segundo Margarido

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Deu em O santo e o demônio "Não te livras assim tão facilmente de teus demônios, pois podeis estar-te livrando do melhor que há em ti" (F. Nietzsche) Por Orlando Margarido, de Veneza Í dolos dizem muito de um homem . Seus vilões também. Se analisados sob esse prisma revelador, os diretores norte-americanos Michael Moore e Oliver Stone teriam poucas semelhanças além do ponto de partida documental que alimenta o cinema de cada um. Quis o destino, ou quem sabe a persistência, que seus filmes mais recentes pudessem ser confrontados com poucas horas de separação sob um ambiente favorável tanto à mera badalação como ao debate. Mas foi o primeiro tom que se firmou no Festival de Veneza quando Stone promoveu seu personagem eleito para o documentário South of the Border . Assista ao trailler (abaixo) e clique aqui para ler recente post publicado no Clipping do Tato: Uma promoção não apenas sacramentada no filme, mas também ao vivo, quando o presidente venezuelano Hugo Cháve

Para refletir: A pujança e o ocaso liberal

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Eis um belo exemplo de como afundar os fundamentos da macroeconomia. Como transformar a pujança em decadência. Como transpor a tênue linha do crescimento econômico a partir de instalações fabris automotivas e de componentes, e soçobrar na exploração de mão-de-obra mais barata na ganância desenfreada e paranóica de lucros altos.