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Mostrando postagens com o rótulo mercado financeiro

PIIGS: Banco mais antigo do mundo pode quebrar

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O banco mais antigo do mundo , fundado em 1472 em Siena (Toscana, Itália), quem diria, vive outro capítulo constrangedor da sua trágica história recente, amigo navegante. A sobrevivência do pobrezinho Banco Monte dei Paschi di Siena (BMPS), terceiro maior do país , depende de uma ajuda de 3,9 bilhões de euros do governo italiano, mas esqueletos de operações com produtos financeiros avançados começaram a emergir nos últimos dias e colocaram em xeque o resgate. (espera-se que Diogo Mainardi, aquele mesmo do Anauê Conection, tenha investido toda sua fortuna, de novo rico, em ações do bancão italiano) O jornal Il Fatto Quotidian revelou na semana passada que o BMPS se envolveu em 2009 numa operação com derivativos financeiros, batizada de “Alexandria”, com o banco japonês Nomura e que resultará em uma importante perda que afetará o balaço de 2012. Além disso, a Bloomberg revelou outra operação mal feita, chamada de “Projeto Santorini”, realizada em 2008 com o Deutsche Bank e q

Conquista histórica: Lucro do Bradesco é o 3º maior da história dos bancos

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Ganhos somaram R$ 11.000.000.000,00 em 2011 Em qualquer cenário, seja de crise ou estabilidade, só os banqueiros se mantêm na zona do conforto Por Altamiro Silva Júnior O Bradesco abriu em janeiro a temporada de anúncio das tão propaladas "conquistas históricas" (segundo o @spbancarios), anunciando lucro líquido contábil em 2011 de R$ 11,028 bilhões no ano passado , um crescimento de 10% na comparação com 2010, o terceiro maior entre bancos brasileiros da história.  Uma conquista histórica , sem dúvidas, mas não para os sanguessugados bancários como querem fazer crer os ilustres sindigatunos que, ao invés de representar a categoria, passaram a representar os interesses do governo em conluio com os banqueiros; banqueiros, entendam - conselhos de administração de bancos, presidentes, diretores e superintendentes. O resto são escravos aspirantes a privilegiados, ou escravos sem privilégio nenhum. Mas são apenas escravos. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido méd

Justiça: Bancos terão que devolver R$ 1,2 bilhão a clientes

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Bancões no banco dos réus   Processo movido pelo MPF/RJ manda bancos devolver a clientes as cobranças indevidas O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) processou os bancos Itaú Unibanco, HSBC e Santander por cobranças indevidas de tarifas feitas entre 2008 e 2010.   O órgão pede o ressarcimento do dobro do valor obtido com as cobranças no período, que chegou a R$ 604,4 milhões. As ações ainda devem ser julgadas pelas 29ª e 32ª Varas Federais do Rio de Janeiro. Segundo o MPF, contrariando normas do Banco Central (BC): o Santander cobrou R$ 351,6 milhões de comissão de disponibilização de limite (CDL); o Itaú Unibanco cobrou R$ 100,8 milhões de comissão sobre operações ativas (COA), R$ 80,4 milhões de comissão de manutenção de crédito (CMC) e R$ 64 milhões de multa por devolução de cheques; e o HSBC cobrou R$ 7,6 milhões de comissão de manutenção de limite de crédito (CMLC). Além do ressarcimento, o MPF pede à Justiça uma liminar para que os bancos

Finanças: Banqueiros falidos embolsarão milhões

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Banqueiros podem embolsar as garantias   Donos de bancos em liquidação que entregaram propostas de parcelamento de suas dívidas ao Banco Central no apagar das luzes de 2010 para encerrar os processos, aproveitando-se da possibilidade aberta por uma nova lei, estão com a expectativa de conseguir embolsar milhões. A lém de permitir o parcelamento em até 180 meses das dívidas com o BC, a Lei 12.249, assinada em junho de 2010, abre a possibilidade de que os antigos controladores dos bancos em liquidação extrajudicial recuperem ao menos parte das garantias que hoje estão atreladas às dívidas. Tudo vai depender da resposta do BC às propostas feitas pelos bancos. A depender do novo valor das dívidas que será calculado pela autoridade monetária, com desconto, garantias apresentadas por banqueiros socorridos pelo Proer poderão ser suficientes para o pagamento de todo o passivo, com sobras. Esse é o caso do Banco Mercantil de Pernambuco , que deve hoje algo próximo a R$ 2 bilhõe

Juros: Quem participa das reuniões do Copom?

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Macroeconomia  Foto: O bicho juro Acreditem se quiser , mas recentemente participei de um blog corporativo em que um desses aspones que vagam pelo mercado financeiro, afirmava que apenas diretores do BACEN participavam das reuniões do COPOM. Chamei a atenção do aspirante a privilégios que o COPOM é um órgão colegiado e não um CEO do BACEN. Mas que, de toda forma, procuraria me certificar se, acaso, não houvera alguma mudança e estaria este ordinário bloguista enganado. Não estava, porquanto confira o que já publicou a "insuspeita" revista (in)Veja: "Participam das reuniões os membros do Comitê (o presidente do BC e os diretores de Política Monetária, de Política Econômica, de Estudos Especiais, de Assuntos Internacionais, de Normas e Organização do Sistema Financeiro, Administração, Fiscalização e Liquidações e Desestatização), os

Mercado: Confirmada participação de Fundo Soberano na oferta de ações do BB

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O Banco do Brasil confirmou ontem que o Tesouro Nacional vai ceder seus direitos de subscrição no aumento de capital da instituição em favor do Fundo Soberano do Brasil (FSB), do qual é o único cotista indireto. Não foi divulgado, no entanto, quantas ações o FSB comprará do BB. A informação sobre a participação do Fundo Soberano na oferta consta do anúncio de início de distribuição, que foi publicado ontem, com um dia de atraso em relação ao cronograma previsto inicialmente. O preço de venda das ações será conhecido na noite do dia 30 de junho. Os atuais acionistas terão não apenas o direito de manter sua fatia no capital, como de ceder seus direitos de subscrição. Esses investidores terão entre os dias 21 e 23 para manifestar sua decisão. A parcela da oferta destinada aos pequenos investidores deve ser de 10% a 30% do total. Os primeiros 10% serão vendidos prioritariamente para funcionários do Banco do Brasil, que terão condições favorecidas para participar da distribuição. Os pe

Mercado especula improvável subida do juro, mas se subir...

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Mercado Financeiro Investimento em renda variável: saiba como se beneficiar da alta do juro  Foto: Olha o bicho-juro ameaçando... Que efeito a alta do juro, que deve acontecer segundo alguns analistas entre março e abril, pode causar na bolsa?  Quais são os investimentos e ações que ficam mais atrativos diante de um aumento da Selic? Em entrevista à InfoMoney TV, o economista-chefe do Banco Schahin, Sílvio Campos Neto, diz que o aumento dos juros pode tornar algumas aplicações mais vantajosas. Neto acredita que o investidor já pode fazer escolhas de aplicações neste momento, levando em conta que a alta da Selic já está precificada. "A situação é essa e não vai mudar. Os juros vão subir, provavelmente em abril" , afirma. Fonte: web.infomoney.com.br    Comentário: Será que Meirelles obedece ao mercado, ou o mercado é quem deve obedecer às diretrizes da política monetária emitidas pelo COPOM?

Mercado: Sobre o risco EUA -1,2,3 e...

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Investimentos                                                                              Três "riscos" que merecem atenção nos próximos meses Aquela turminha dos Jardins, que só anda de 4x4, joga lixo na calçada e tem o péssimo hábito de pagar o condomínio atrasado (isso, quando paga), vive a lançar mãos de temores totalmente desprovidos de sentido. Na tentativa de dar sentido ao non sense da bastarda classe mérdia citada, alguns gestores analisaram friamente as improváveis, mas possíveis, esquisitices: novas recaídas das condições financeiras,  mudanças prematuras de política monetária, e  fraqueza adicional do consumidor americano.  Estes são, segundo a HSBC Global Asset Management, os três pontos que poderiam reverter o cenário favorável do mercado e, portanto, merecem a devida atenção dos parvos investidores nos próximos meses. Para a gestora, mesmo com um quadro internacional positivo para o Brasil - frise-se que foi menos afetado pela recente volatilida

ANBID: Como investir num mercado em movimento

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Poupança X Fundos - Novo cená rio para os investimentos 23 de junho de 2009 A queda da taxa básica de juros da economia, a Selic , trouxe à tona uma questão que se tornou recorrente nos últimos dias: aplicar na caderneta de poupança ou em um Fundo DI? Para não amargar essa dúvida, primeiro é importante saber que não existe uma resposta padrão. "Toda decisão de investimento segue uma avaliação pessoal, que depende dos objetivos e perfil de cada um", afirma o consultor Caio Fragata Torralvo, certificado com o CFP ® (Certified Financial Planner). "Além disso, essa não é uma boa comparação, porque são produtos distintos", completa. Apesar de estarem incluídos na categoria de aplicações de baixo risco, os fundos DI e a poupança têm composição, liquidez e tributação diferentes. Diante disso, sempre que é abordado com essa pergunta, o consultor responde aos seus clientes com um roteiro de perguntas: Qual a sua meta? Por quanto tempo pretende deixar o dinheiro aplica

BB indica novo presidente para a Nossa Caixa

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NOVO PRESIDENTE DA NOSSA CAIXA SE R EÚNE COM DIRETORES EXECUTIVOS E ALGUNS GERENTE S REGION AIS Manter e enfatizar ainda mais a qualidade do atendimento; buscar o crescimento do crédito pessoa física, especialmente por meio dos empréstimos consignados e dos servidores públicos; ampliar o crédito pessoa jurídica, com foco nos fornecedores do governo do estado de São Paulo; e observar mais atentamente os índices de inadimplência. Estas são as principais metas da nova Diretoria Executiva da Nossa Caixa, neste momento. O anúncio foi feito pelo diretor-presidente do Banco Nossa Caixa, Paulo Bonzanini , durante reunião de trabalho, realizada dia 12 de março, em Ribeirão Preto, com a participação dos gerentes regionais e de unidades de negócios de Ribeirão Preto, Presidente Prudente, Araçatuba, Piracicaba, Rio Claro, Marília, Bauru, São José do Rio Preto, Araraquara e Franca. No encontro também estiveram presentes todos os diretores-executivos do banco. A reunião priorizou a troca de conhecim

BACEN: De Volta Para o Futuro

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Cena do filme O Imperador e o Rei. Tradução atual: O Imperador e o Empreendedor Banco Central oficializa aquisição da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil O Banco Central confirmou na noite desta terça-feira (10) a aprovação da aquisição do Banco Nossa Caixa (BNCA3) pelo Banco do Brasil (BBAS3). Segundo nota, foram avaliadas questões concorrenciais, de aspecto societário e de concentração no SFN (Sistema Financeiro Nacional). O último dos pontos deu margem a debate. "Em face dos ganhos de eficiência gerados pela operação, o Banco Central decidiu vincular a aprovação da operação à observância por parte do Banco do Brasil de compromissos de desempenho com vistas a compartilhar esses ganhos com a sociedade, em consonância com metodologia utilizada por agências reguladoras da concorrência no País e no exterior", concluiu o órgão. Compromissos firmados Três compromissos básicos foram relacionados para aprovação do negócio entre os dois bancos. Nos próximos cinco anos, as tarifas de se

Money's Show of the Banco do Brasil, what crisis

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Lucro do Banco do Brasil cresce 74% e vai a R$ 8,8 bi lhões em 2008 Da Reuters SÃO PAULO - O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira que o lucro líquido do quarto trimestre do ano passado mais que dobrou, impulsionado pelo maior crescimento da carteira de crédito do grupo desde 2000. A instituição teve um ganho líquido de R$ 2,944 bilhões nos últimos três meses de 2008, contra resultado positivo de R$ 1,217 bilhão um ano antes. No ano passado como um todo, o lucro somou R$ 8,8 bilhões, um salto de 74% sobre 2007 . Com efeitos extraordinários , o lucro líquido do banco no quarto trimestre somou R$ 1,63 bilhão ante R$ 1,29 bilhão nos últimos três meses de 2007. Na mesma comparação, o lucro líquido de 2008 fechou em R$ 6,68 bilhões, crescimento de 13,7% sobre 2007 . A carteira de crédito fechou o ano passado em R$ 224,8 bilhões, expansão de 40% sobre 2007 e de 11% sobre o terceiro trimestre. O crédito à pessoa física disparou 52,5% no ano , para R$ 48,8 bilhões enquanto a expansã