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Mostrando postagens com o rótulo juros

Alerta: Brasileiros já devem R$ 1,14 trilhão aos bancos, diz Bacen

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Dívidas das famílias aos bancos já atingem 25% do PIB Trabalhadores brasileiros já devem R$ 1,14 trilhão aos bancos, principalmente aos federais cujo controle é do governo Dilma do PT. Desse total, R$ 137 bilhões vencem em um mês. A situação é preocupante. Nas correntes dos bancos federais do PT A marca histórica - nunca antes vista no país de Dilma e suas maravilhas -, entrou no radar das preocupações do Banco Central do Brasil (Bacen), que já teme por uma onda de calote, diante da disparada da inflação que, como até o reino vegetal sabe, exceto as amebas de sindicatos pelegos e corruptos,  corrói o poder de compra dos trabalhadores, e de um possível aumento do desemprego, devido ao necessário e amargo remédio para conter a disparada da inflação: a alta da taxa de juros promovida pela autoridade monetária. Dados divulgados na última terça (25), pelo Bacen, mostram que "dos débitos totais de R$ 1,14 trilhão, R$ 137,7 bilhões estão sendo rolados mensalme

Governo Dilma vai acabar com os devedores, garante Mantega

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FINANÇAS E ECONOMIA                                                                                                                     Foto Ilustração: Cidadão brasileiro mediano P reocupado com as eleições municipais, digo com o nível de endividamento das famílias brasileiras, sobretudo aquelas pertencentes às classes C, D e E, que já atingiu picos nunca antes vistos na história deste país, o governo Dilma estuda "novas medidas para destravar o crédito e estimular a retomada da economia" . O ministro da Fazenda, Guido Mantega, revelou durante audiência pública no Senado, semana passada, que avalia "a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na portabilidade do crédito habitacional e um mecanismo que ajude a reestruturação da inadimplência bancária " . PANO RÁPIDO: Pergunto aos meus espantados botões se eles - os píncaros do picadeiro central -, conhecem "algum mecanismo melhor de combate à inadimplência" que não o aumento de poder aqu

Editorial: O filé mignon dos bancos

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  Do que será que eles riem tanto? Não seria da ignorância de seus clientes? "O que é um assalto a banco diante das tarifas e taxas de juros  cobradas por bancos e financeiras no Brasil?" Por Tato De Macedo O mercado de crédito brasileiro é caracterizado por uma alta concentração em que a disputa por clientes [e receita] acontece entre apenas seis instiuições cartelizadas. Dados oficiais do Banco Central mostram que Banco do Brasil e Caixa Econômica detêm juntos cerca de 40% do mercado de crédito. Itaú, Bradesco, Santander e HSBC detêm somados outros 40 e os 20% restantes estão diluídos entre os demais 120 pequenos bancos e financeiras. A percepção negativa que se tem dos bancos é motivada principalmente pelo abuso de dois produtos de fácil acesso, porém sem nenhuma garantia aos bancos: o Cheque Especial e o Crédito Rotativo do Cartão de Crédito , que são usados como produto de alta conveniência, a longo prazo e possuem as taxas mais elevadas do mercado. São o filé mig

Spread: depois dos bancos públicos, agora os da privada começam a nadar

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Depois dos grandes bancos públicos, as financeiras vão cortar as taxas de juros para tentar recuperar a clientela perdida.  "Dinheiro não falta para bancar a fome por crédito no país" (Guerra, da Caixa) Direto do Balcão de Negócios 'Todas as financeiras, sem exceção, vão reduzir as taxas no limite do possível. No decorrer do mês que vem, vamos ter boas novidades", avisou o Zézinho da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), que reúne 64 financeiras. Desde que o governo Dilma sacudiu o mercado de crédito duas semanas atrás e usou os bancos oficiais para forçar a redução dos juros, a competição se acirrou até entre a CEF (Caixa Econômica Federao) e o BB (Banco do Brasil). Quem saiu ganhando foi o consumidor. Além das condições mais vantajosas de empréstimos pessoais, cheque especial e rotativo do cartão de crédito oferecidas nos bancos públicos, muitos clientes da privada (iniciativa) optaram pela migração porque

Selic em 6% e empréstimo para empresas com juros menores, promete Mantega

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Mantega diz que o governo quer fazer a taxa de básica de juros (Selic), hoje em 9,75%, convergir para o nível da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 6% ao ano.   O BNDES e o Banco do Brasil vão liberar empréstimos para capital de giro com taxas de juros menores P ressionado por denúncias de irregularidades na Casa da Moeda e brigas políticas no Banco do Brasil, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, resolveu antecipar hoje aos senadores da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) boa parte das medidas em estudo para socorrer a indústria, que estão sendo chamadas de Plano Brasil Maior 2, a segunda fase da política industrial. Mantega disse ainda que o governo quer fazer a taxa de básica de juros (Selic), hoje em 9,75%, convergir para o nível da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 6% ao ano. O ministro prometeu uma estratégia ampla para proteger os setores mais prejudicados pela competição externa e garantiu dinheiro mais barato para as empresas nessa fase de grande "sofrime

Mercado: Juros são o perfume da massa cheirosa

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Decreto resolve apenas salário mínino. Não o câmbio, diz presidenta Depois do "espetáculo do crescimento" do governo Lulu, temos de pagar as contas dos Donos do Capital no governo Didi D e Pequim ficamos todos sabendo que o governo Didi (Dilma Rousseff) tem "grande preocupação" com a situação do câmbio no Brasil, da supervalorização do real em relação a outras moedas como o dólar. "Temos tomado todas as medidas possíveis num quadro em que a política é de câmbio flexível". (*) Dilma apontou como principais razões para a desvalorização do dólar a política de expansão monetária dos Estados Unidos e Europa (excesso de liquidez artificial), que tem emitido dólares para assegurar crescimento da economia, e os altos juros pagos no país, "mais elevados que o resto do mundo". "Não é situação que a gente resolva com decreto" (diferentemente do salário mínimo para conter o consumo das classes baixas), disse a presidente.  "Mas estamo

Juros: Nouriel Roubini avalia que alta no juro básico é um erro

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Roubini: "A Espanha é grande demais para falir, mas grande demais também para salvar" E m entrevista à CNBC , o economista Nouriel Roubini (aquele que previu a crise de 2008 com dois anos de antecedência) avaliou que o BCE (Banco Central Europeu) não deveria elevar a taxa básica de juro da Zona do Euro nos próximos meses, pois causará em um distanciamento ainda maior entre as economias da região.  Roubini destacou que a possibilidade de elevação da taxa de juro de referência é um “engano”, observando que a autoridade está se apressando nesta questão. A maior preocupação do economista é que com o aumento da taxa, as economias mais debilitadas da Zona do Euro ficarão ainda mais fracas em relação aos países mais fortes.  De acordo com a matéria, Roubini indicou seu receio de que Portugal poderá precisar de ajuda tanto do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do programa de auxílio da União Europeia. Além disso, a situação da Espanha parece ser ainda mais preocupan

Inflação e juros: é necessário mudar o rumo do debate

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O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) constata que o aumento da inflação tem resultado, no Brasil, em elevação de juros.   A recente alta de preços de alguns produtos agrícolas (fruto da especulação financeira em decorrência da inundação de dólares nos mercados) e de commodities (cujo preço é estabelecido pelos compradores em mercado externo) deve provocar uma nova rodada de aperto da política monetária, ou seja, aumento de juros. A Nota Técnica 94 - divulgada esta semana pelo DIEESE -  levanta um questionamento: Esta medida acaba se refletindo em valorização do real, encarecimento do crédito e arrefecimento da elevação dos preços pela queda da demanda e concorrência dos produtos importados mais baratos. É, portanto, necessário pensar em outras alternativas.  De tempos em tempos, o debate sobre inflação toma vulto no Brasil. Nos últimos anos foi assim em 2003, 2008 e agora em 2010. Como a terapia oficial usada para o enfrentamento da i

Juros: Quem participa das reuniões do Copom?

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Macroeconomia  Foto: O bicho juro Acreditem se quiser , mas recentemente participei de um blog corporativo em que um desses aspones que vagam pelo mercado financeiro, afirmava que apenas diretores do BACEN participavam das reuniões do COPOM. Chamei a atenção do aspirante a privilégios que o COPOM é um órgão colegiado e não um CEO do BACEN. Mas que, de toda forma, procuraria me certificar se, acaso, não houvera alguma mudança e estaria este ordinário bloguista enganado. Não estava, porquanto confira o que já publicou a "insuspeita" revista (in)Veja: "Participam das reuniões os membros do Comitê (o presidente do BC e os diretores de Política Monetária, de Política Econômica, de Estudos Especiais, de Assuntos Internacionais, de Normas e Organização do Sistema Financeiro, Administração, Fiscalização e Liquidações e Desestatização), os

Economia: Campanha para subir o juro segue forte. O COPOM resiste.

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Selic                                                                                         Lobistas do mercado esperam que Copom eleve Selic entre 0,50% e 0,75% em abril Copom mantém o bicho-juro congelado, para desespero dos lobistas Da Redação do CT  O Copom manteve os juros estáveis , porém a decisão não foi unânime como o esperado - placar de 5X3, quase uma goleada no jargão fubolístico - com três membros votando por um aumento de 0,50 ponto percentual. Segundo lobistas do mercado financeiro que anseiam pela alta do juro básico, partindo somente do comunicado pós-reunião, o cenário estimado passaria " a ser de alta da taxa Selic na reunião de abril entre 0,50 e 0,75 ponto" . Interessante verificar, no entanto, que por votação o BC não antecipou nenhuma alta da Selic , com a maioria dos membros mantendo a avaliação de que o atual patamar de juros é condizente com a conjuntura econômica do momento e as perspectivas para a inflação , decidindo aguardar novas inform

Mercado: Banco beneficiará 1,4 milhão de clientes

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  BB oferece mais R$ 8,2 bilhões em crédito para pessoas físicas  O  BB  ampliou a oferta de crédito aos clientes pessoa física em cerca de  R$  8,2  bilhões. A medida beneficiará 1,4 milhão de clientes por meio do  incremento  ou da reativação dos limites de crédito, e foi propiciada por  uma  melhoria na metodologia de gestão do cadastro promovida recentemente  pelo Banco.  Pacotes  de  expansão de crédito, como este, foram lançados como forma de  estimular  o consumo e aquecer a economia, especialmente durante a crise.  Em  maio,  o  BB  ampliou,  em  R$ 13 bilhões, o limite para operações de  crédito  de  10  milhões  de  clientes.  Em  setembro, foram mais R$ 12,7  bilhões  em  limite  para operações do BB crediário – financiamento feito  diretamente nos estabelecimentos comerciais conveniados –, e R$ 5 bilhões  em  limites  para  o  cartão  de crédito e o crédito direto ao consumidor  (CDC) para 1,2 milhão de clientes.  Os  clientes  que  tiveram  seus  limite

Economia: BBNossa Caixa baixa os juros

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BB anuncia juros me nores p ara a linha b ran c a O Banco do Brasil vai lançar, nesta quinta-feira, uma linha de financiamento para produtos que tiveram redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - geladeiras, fogões e máquinas de lavar -, anunciou nesta terça-feira o presidente da instituição, Aldemir Bendine. A taxa de juros será a partir de 1,99% ao mês, e o prazo de pagamento vai até 60 meses. A primeira parcela pode ser paga em até 180 dias, mas nesse casos os juros serão maiores. A taxa de 1,99% é a menor já oferecida pelo banco para o financiamento direcionado. Antes, a menor era de 2,66%. De acordo com Bendine, 18 grandes varejistas já fecharam contrato com o BB para oferecer esse financiamento. Segundo o presidente do BB , a idéia de lançar esse nova linha surgiu porque deve haver uma procura maior por esses produtos, por causa da decisão do governo de reduzir o IPI. "A gente estava percebendo que havia uma demanda reprimida", disse o presidente da in

COPOM toma o chá da tarde

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Da Agência Brasil Mercado defende corte maior na taxa básica de juros Por Kelly Oliveira Repórter O Comitê de Política Monetária (Copom) define hoje (11) a taxa Selic sob pressão por uma redução mais agressiva dos juros básicos, depois da divulgação, ontem, da retração de 3,6% no crescimento da economia brasileira no quarto trimestre de 2008 . Na última reunião, em janeiro , os juros básicos foram reduzidos de 13,75% para 12,75% ao ano. Até mesmo analistas mais conservadores , como o economista-chefe do Banco Santander e ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartzman, defendem um corte maior de juros. Ontem, ele afirmou que expectativa é de um corte de 1,5 ponto percentual e não mais de um ponto percentual, como vários economistas previam antes. Por conta da crise financeira internacional e a conseqüente desaceleração do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil, um corte maior dos juros é visto como forma de estimular a economia, em um momento em que a pressão inflac

Selic: Mercado espera anúncio de queda agressiva na taxa básica

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Em segunda-feira movida por sinais de im pacto da crise, juros futuros caem forte Com as projeções acirradas para a reunião d es ta semana do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) diante das referências econômicas divulgadas nesta segunda-feira (9), as taxas dos contratos de DI futuro negociados na BM&F Bovespa terminaram o dia com acentuada queda. O IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de fevereiro divulgado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) mostrou deflação de 0,13%, bem abaixo das expectativas do relatório Focus, que indicavam alta de 0,32% nos preços. Conforme análise da LCA Consultoria, o resultado " aumenta as chances de corte acima de um ponto percentual da Selic ". Na terça-feira começa a reunião do colegiado, que um dia depois anuncia sua decisão quanto ao patamar do juro básico brasileiro. No último encontro, ocorrido em janeiro, o Copom implementou corte de 100 pontos-base na Selic, levando-a ao patamar de 12,75%